Um trabalhador em tempo flexível controla o local do trabalho, mas não adquire maior controle sobre o processo em si. A essa altura, vários estudos sugerem que a supervisão do trabalho é muitas vezes maior para os ausentes do escritório do que para os presentes. O trabalho é fisicamente descentralizado e o poder sobre o trabalhador, mais direto.
SENNETT, R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999 (adaptado).
Comparada à organização do trabalho característica do taylorismo e do fordismo, a concepção de tempo analisada no texto pressupõe que
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A distância atual entre os centros da Terra e de seu satélite natural (Lua) é de 384 405 km. Essa distância aumenta 4 cm por ano. O centro de gravidade do sistema (ou baricentro), formado pelos dois corpos celestes, está a 1 737 km da superfície da Terra, e essa distância diminui gradativamente. Este centro de gravidade se localizará fora da Terra em 3 bilhões de anos e, com isso, a Lua deixará de ser nosso satélite, tornando-se um planeta.
Nova Escola. Nov. 2007 (adaptado).
Quantos centímetros por ano, em média, o centro de gravidade do sistema se aproximará da superfície terrestre, até que a Lua se torne um planeta?
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(FUVEST 2012 1ª FASE) Considere a função
a qual está definida para x ≠ -1. Então, para todo x ≠ 1 e X ≠ -1, o produto f(x)f(- x) é igual a:
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As questões 11, 12 e 13 referem-se a uma das canções da dupla sertaneja Victor & Leo, que interpreta, geralmente, em estilos pop, romântico, e/ou sertanejo de raiz. Irmãos, nascidos no município de Ponte Nova, do estado de Minas Gerais, com nomes originais, respectivos, de Vitor Chaves Zapalá Pimentel (15 de abril de 1975) e Leonardo Chaves Zapalá (4 de outubro de 1976).
‘Deus e Eu no Sertão’: canção apresentada a seguir.
Leia-a e observe-a com atenção.
Deus e Eu no Sertão
Composição: Victor & Leo
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão...
Fonte: http://www.kboing.com.br/victor-e-leo/1-1003337/– 22/11/2010 – adaptado.
Agora, diga quem é (e também pode ser) o personagem no contexto da canção.
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exto base: Leia o trecho a seguir. A liberdade é sempre a liberdade de quem pensa de maneira diferente (...). A ditadura do proletariado deve ser obra da classe e não de uma pequena minoria dirigente em nome da classe (...). Sem eleições gerais, sem liberdade irrestrita de imprensa, de reunião e de discussão (...), algumas dezenas de dirigentes do Partido (...) comandam e governam (...). Entre eles, a direção, na verdade, está nas mãos de uma dúzia de homens, e uma elite, escolhida na classe operária, é de tempos em tempos convocada para aplaudir os discursos dos chefes e tornar por unanimidade as resoluções que lhe são apresentadas. VICENT,Gerard. Ser comunista? Uma maneira de ser. In: PROST,Antoine & VICENT,Gerard (org.).História da vida privada, 5: da Primeira Guerra a nossos dias. São Paulo: CIA das Letras, 1992. p. 419-420
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Em 1918, Rosa Luxemburgo estava presa em Berlim e escreveu o livro A Revolução Russa. Ao analisar a situação da União Soviética, anos após a Revolução de 1917, o texto
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A economia colonial representou, necessariamente, um elemento complementar à economia metropolitana. O exclusivo comercial ou pacto colonial dominou as relações coloniais. Era eixo central do sistema, que consistia no monopólio pela Metrópole de tudo que saía e entrava nas possessões. Assim, a produção colonial (matérias-primas) era comprada por um preço mais baixo e as importações seguiam para a colônia por um preço mais alto, uma vez que ela só podia comprar da metrópole. Tal produção colonial, voltada essencialmente para a exportação, era gerada nas grandes propriedades rurais prosperadas a partir da mão-de-obra escrava.