(FUVEST 2019 1° FASE) O cinamaldeído é um dos principais compostos que dão o sabor e o aroma da canela. Quando exposto ao ar, oxida conforme a equação balanceada:
Uma amostra de 19,80 g desse composto puro foi exposta ao ar por 74 dias e depois pesada novamente, sendo que a massa final aumentou em 1,20 g.
Note e adote:
- Massas molares (g/mol): Cinamaldeído = 132; O2 = 32
- Considere que não houve perda de cinamaldeído ou do produto de oxidação por evaporação.
A porcentagem desse composto que foi oxidada no período foi de
Questões relacionadas
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
Em um mês,uma loja de eletrônicos começa a obter lucro já na primeira semana.O gráfico representa o lucro (L) dessa loja desde o início do mês até o dia 20.Mas esse comportamento se estende até o último dia,o dia 30.
A representação algébrica do lucro (L) em função do tempo (t) é:
- Biologia | 12.3 Ciclos Biogeoquímicos
O estudo do ciclo da água é de suma importância para o entendimento da relação entre as quantidades dessa substância, encontrada nos diferentes estados físicos e fundamental na determinação das condições climáticas. Observe o esquema a seguir, que representa simplificadamente o ciclo da água de uma determinada região:
Disponível em: https://sme.goiania.go.gov.br. Acesso em: 24 dez. 2020 (adaptado).
As transformações em que há aumento no grau de desordem das moléculas de água são
- Matemática | 14.5 Cone
(UFRGS) Em uma caixa, há sólidos geométricos, todos de mesma altura: cubos, cilindros, pirâmides quadrangulares regulares e cones. Sabe-se que as arestas da base dos cubos e das pirâmides têm a mesma medida; que o raio da base dos cones e dos cilindros tem a mesma medida. Somando o volume de 2 cubos e de 2 cilindros, obtêm-se 180 cm³. A soma dos volumes de 3 cubos e 1 cone resulta em 110 cm³, e a soma dos volumes de 2 cilindros e 3 pirâmides resulta em 150 cm³.
O valor da soma dos volumes, em cm³, de um cubo, um cilindro, dois cones e duas pirâmides é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.5 Preposição
O texto a seguir informa sobre o primeiro videogame criado pelo homem. Leia-o e resolva as questões
COMO FOI INVENTADO O VIDEOGAME?
O primeiro joguinho do gênero surgiu em 1961, quando o celebre Massachutts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, recebeu o que era então o computador mais moderno do planeta: o PDP_1 (Programmed Data Processor – 1), do tamanho de uma geladeira. Só de brincadeira, para testar os limites da máquina, o estudante Steve Russel criou o jogo Spacewar, simulando uma batalha entre duas naves espaciais. Esse game pioneiro nunca foi comercializado, mas se espalhou por centenas de computadores. Entre seus fãs, estava Nolan Bushnell, estudante de engenharia do Estado de Utah, que também trabalhava em um parque de diversões. Em 1971, Buschell produziu um jogo parecido, batizado de Pong, em que as naves davam lugar a duas raquetes e uma bola, numa espécie de pingue-pong virtual.
Com a madeira de alguns caixotes, o inventor construiu um gabinete tosco e colocou a engenhoca, operada por moedas de 25 centavos, em um bar local. Em dois dias, a máquina quebrou, pois o cofre de moedas, de tão cheio, havia entupido. Buschnell fundou, então, a Atari – empresa que dominaria o mercado de jogos eletrônicos até a primeira metade da década de 80 –, vendendo mais de 1500 máquinas de Pong em menos de um ano.
Como o videogame foi inventado. Revista Superinteressante. Ago. de 2011.
Releia a passagem a seguir com atenção às palavras sublinhadas.
“ Com a madeira de alguns caixotes, o inventor construiu um gabinete tosco e colocou a engenhoca, operada por moedas de 25 centavos, em um bar local. Em dois dias, a máquina quebrou, pois o cofre de moedas, de tão cheio, havia entupido. Buschnell fundou, então, a Atari – empresa que dominaria o mercado de jogos eletrônicos até a primeira metade da década de 80 –, vendendo mais de 1500 máquinas de Pong em menos de um ano.”
Os termos sublinhados nesse trecho são preposições. Analise a importância dessas preposições para a progressão textual.
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Medo e vergonha
[1] O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, nos põe em xeque, paralisa alguns
e atiça a criatividade de outros. Uma pessoa em estado de pavor é dona de uma energia extra
capaz de feitos incríveis.
Um amigo nosso, quando era adolescente, aproveitou a viagem dos pais da namorada para ficar
[5] na casa dela. Os pais voltaram mais cedo e, pego em flagrante, nosso Romeu teve a brilhante
ideia de pular, pelado, do segundo andar. Está vivo. Tem hoje essa incrível história pra contar,
mas deve se lembrar muito bem da vergonha.
Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, mas na qual também vi
meu medo me deixar em maus lençóis.
[10] Estava caminhando pelo bairro quando resolvi explorar umas ruas mais desertas. De repente,
vejo um menino encostado num muro. Parecia um menino de rua, tinha seus 15, 16 anos e,
quando me viu, fixou o olhar e apertou o passo na minha direção. Não pestanejei. Saí correndo.
Correndo mesmo, na mais alta performance de minhas pernas.
No meio da corrida, comecei a pensar se ele iria mesmo me assaltar. Uma onda de vergonha foi
[15] me invadindo. O rapaz estava me vendo correr. E se eu tivesse me enganado? E se ele não fosse
fazer nada? Mesmo que fosse. Ter sido flagrada no meu medo e preconceito daquela forma já
me deixava numa desvantagem fulminante.
Não sou uma pessoa medrosa por excelência, mas, naquele dia, o olhar, o gesto, alguma coisa
no rapaz acionou imediatamente o motor de minhas pernas e, quando me dei conta, já estava
[20] em disparada.
Fui chegando ofegante a uma esquina, os motoristas de um ponto de táxi me perguntaram
o que tinha acontecido e eu, um tanto constrangida, disse que tinha ficado com medo. Me
contaram que ele vivia por ali, tomando conta dos carros. Fervi de vergonha.
O menino passou do outro lado da rua e, percebendo que eu olhava, imitou minha corridinha,
[25] fazendo um gesto de desprezo. Tive vontade de sentar na guia1 e chorar. Ele só tinha me
olhado, e o resto tinha sido produto legítimo do meu preconceito.
Fui atrás dele. Não consegui carregar tamanha bigorna2 pra casa. "Ei!" Ele demorou a virar. Se
eu pensava que ele assaltava, ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas. Insisti:
"Desculpa!" Ele virou. Seu olhar agora não era mais de ladrão, e sim de professor. Me perdoou
[30] com um sinal de positivo ainda cheio de desprezo. Fui pra casa pelada, igual ao Romeu suicida.
Denise Fraga folha.uol.com.br, 08/01/2013
Na última frase da crônica, a autora correlaciona dois episódios. Em ambos, aparece o atributo "pelado(a)". No entanto, esse atributo tem significado diferente em cada um dos episódios.
No texto, o significado de cada termo se caracteriza por ser, respectivamente: