(FUVEST 2020 1º FASE) A transmissão de dados de telefonia celular por meio de ondas eletromagnéticas está sujeita a perdas que aumentam com a distância d entre a antena transmissora e a antena receptora. Uma aproximação frequentemente usada para expressar a perda L, em decibéis (dB), do sinal em função de d, no espaço livre de obstáculos, é dada pela expressão
em que λ é o comprimento de onda do sinal. O gráfico a seguir mostra L (em dB) versus d (em metros) para um determinado comprimento de onda λ.
Note e adote:
- Velocidade da luz no vácuo: c = 3×108 m/s;
- π ≈ 3.
- 1 GHz = 109 Hz.
Com base no gráfico, a frequência do sinal é aproximadamente
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Katmandu, 10 de fevereiro
Diário,
hoje foi o dia mais sinistro! Fomos passear pelo centro histórico e encontramos homens santos, chamados sadus. Eles têm umas manias bem esquisitas. Cobrem o corpo com cinza e ficam meditando em umas posições difíceis de se equilibrar. A vovó explicou que são posições de ioga. Os sadus de verdade andam quase pelados (e ninguém liga). Tinha um sadu que devia ser meio falsificado porque estava todo vestido e em troca de umas moedas deixava os turistas tirarem foto ao lado dele. Era um “santo” para turista ver. O cabelo desse sadu era tão comprido que ia da cabeça (como todo cabelo) até a ponta do pé e ainda sobrava um pedacinho que arrastava no chão. Era muito feio. Pente não passava por ali fazia anos.
Depois encontramos uns encantadores de serpente. É, eles existem mesmo, não é só em filme. Queria que o Davi, o Pedro, os dois meninos mais legais da minha escola, e o Diego, meu irmão, vissem isso. Eles iam achar muito irado. Os homens guardavam as serpentes em cestinhas de palha. Tinha um encantador de serpentes que tocava uma flauta e da cestinha dele aparecia uma naja. (...)
Tinha um menino segurando umas cobras muito enroladas umas nas outras. Elas estavam emboladas como os fios do computador da minha mãe. Eu só soube que eram três porque contei três cabeças.
E o mais incrível era um homem com uma jiboia imensa e gorda e comprida (se ela desenrolasse toda, ficaria maior do que eu). Fiquei de boca aberta. O homem da jiboia ofereceu a cobra para a minha vó segurar. E se a cobra entrangulasse a vovó? (...) mas voltando à cena da jiboia... minha vó é toda metida a esperta e já estava sorrindo, pensando no sucesso que ia ser mostrar para a turma da hidroginástica a foto dela com uma cobra a tiracolo. Mas na hora H, na hora de estender a mão e segurar o bicho, ela ficou com medo e escapou de virar lanche de jiboia. E eu escapei de ficar órfã de vó no meio do Nepal.
Como eu e Julia adoramos as cobras e não parávamos de falar nisso, a vovó entrou numa livraria e comprou um livro formidável: Tudo o que você queria saber sobre as cobras, com um monte de figuras espetaculares. Sentamos num restaurante para tomar coca-cola (coca-cola tem no mundo todo), começamos a ler o livro e descobrimos... toda a verdade verdadeira. Eu tinha razão: a cobra pescoçuda era uma naja, a cobra preferida dos encantadores de serpente – yes! Garota inteligente! Mas... essa história de encantamento é tudo mentira, uma lorota boa. Sabe por quê? As cobras não têm ouvidos, são surdinhas da silva xavier.
- Mas nós vimos a naja aparecendo quando o encantador tocou a música! – disse Júlia.
- Porque os encantadores de serpentes botam em suas flautas xixi de rato, e quando eles sopram deve sair muito cheiro de rato pelo ar. Aí, as cobras ficam doidinhas e saem das cestinhas colocando as linguinhas fininhas e compridas para dentro e para fora, pois é assim que elas sentem cheiros – respondeu a vovó lendo a explicação do livro.
(...)
Continuamos andando e encontramos umas mulheres vendendo carimbos e pós coloridos. Nós ficamos malucas e compramos um monte. Os carimbos daqui são feitos de madeira (incríveis, minhas amigas vão morrer de inveja!), nada parecido com aqueles de plástico, que a gente acha em qualquer barraca de camelô. (...) Os pós coloridos eram para tingir panos.
Depois, adivinha que sorte: no meio da rua tinha um nepalês (quem nasce no Nepal se chama assim) fazendo tatuagens de hena na mão das pessoas com os mesmos carimbos que nós tínhamos acabado de comprar. A gente implorou para a vovó e ela deixou nós duas fazermos tatuagens. Adoro tatuagem, é muito radical. Em cada dedo, o moço tatuou uma flor com cabinho, e na palma da mão, um símbolo estanho.
Esqueci de contar que para fazer as compras a vovó tinha trocado dinheiro. Cada país tem o seu dinheiro, mas existe o dólar, o dinheiro mais usado do mundo. Em todos os lugares a gente pode trocar dólares pelo dinheiro local. A vovó trouxe uma porção deles e ela vai trocando aos pouquinhos pelo dinheiro do país onde a gente está. A moeda do Nepal se chama rúpia nepalesa.
E sabe o que mais nós compramos com as nossas rúpias? Marionetes. Tinha uma loja cheia delas (marionetes são bonecos que mexem os braços, as pernas e a cabeça quando a gente puxa os fios). Vou enfeitar o meu quarto com todas que escolhi.
Luisa
(Fonte: CHINDLER, Daniela. O hamburguer era de carneiro – diário de uma viagem à Índia. Rio de Janeiro, Rocco, 2004.)
Ao encontrar um homem segurando uma jiboia. Luisa escreveu sobre dois sentimentos que ela teve.
Que sentimentos foram esses e o que fez com que ela os sentisse?
- Matemática - Fundamental | 11.1. Divisão por número com 2 ou mais algarismos
Observe a oferta no desenho abaixo e utilize esta informação para responder a questão
Uma das opções de presente para o dia das crianças, disponível em um site de notícias no dia 12/10/2013 é o produto acima.
A família Pontes fez a compra, pagando em R$399,00, à vista, e o restante em 2 parcelas iguais no cartão de crédito.
O valor de cada parcela foi:
- Química | B. Espacial
Os anestésicos locais são drogas utilizadas para promover um bloqueio reversível da transmissão de estímulo nervoso no local em que foram aplicados, sem gerar alterações no estado de consciência do indivíduo. Algumas reações alérgicas a essas drogas estão associadas à produção do ácido para-aminobenzoico, ou PABA, durante o metabolismo do anestésico. Por essa razão, hoje, alguns anestésicos são usados com menos frequência devido ao risco de complicações. A fórmula estrutural do PABA e de cinco anestésicos locais estão apresentadas a seguir.
Dos anestésicos apresentados na tabela anterior, os que podem gerar reações alérgicas associadas à produção do PABA, são a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 01.2. Sinônimos, antônimos e sinais de pontuação
Leia os dois textos a seguir para responder à questão.
Texto 1
Você sabia que a ameaça à biodiversidade é também uma ameaça à espécie humana? Produção de remédios, água potável, quantidade e qualidade dos alimentos, saúde e segurança. Tudo isso é indispensável à vida humana hoje, concorda? Pois é, mas só protegendo a natureza – da qual fazemos parte, juntamente com outros seres vivos – é que a humanidade garante de fato a sua sobrevivência. Isso porque a nossa vida depende da interação com outras espécies e, mesmo sem perceber, necessitamos de biodiversidade para ter qualidade de vida. Silvana Amaral, Ciência Hoje das Crianças, ano 23, n. 214. Rio de Janeiro: SBPC, jul. 2010.
Texto 2
Biodiversidade (bi-o-di-ver-si-da-de) s.f. – Ecol. Conjunto composto pela variedade de espécies animais e vegetais em determinada região. (A biodiversidade não é distribuída igualmente pela Terra, pois depende do clima, da altitude, da disponibilidade energética e hídrica das regiões; por isso tende a ser maior nos trópicos). Saraiva jovem: dicionário de língua portuguesa ilustrado. São Paulo: Saraiva, 2010.
No trecho, “... é também uma ameaça à espécie humana?”, as palavras em destaque podem ser substituídas, mantendo o mesmo sentido da frase, por
- Matemática | 12.2 Arcos e Ciclos
Disponível em: http://www.diaadia.pr.gov.br. Acesso em: 28 abr. 2010.
O polígono que dá forma a essa calçada é invariante por rotações, em torno de seu centro, de: