(FUVEST 2009 1ª FASE) A figura a seguir é um modelo simplificado de um sistema em equilíbrio químico. Esse equilíbrio foi atingido ao ocorrer uma transformação química em solução aquosa.
, , e representam diferentes espécies químicas. Moléculas de solvente não foram representadas.
Considere que as soluções dos reagentes iniciais são representadas por
Assim, qual das seguintes equações químicas pode representar, de maneira coerente, tal transformação?
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- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
(ENEM 2014 3ª APLICAÇÃO) A história do futebol é uma triste viagem do prazer ao dever. Ao mesmo tempo em que o esporte se tornou indústria, foi desterrando a beleza que nasce da alegria de jogar só pelo prazer de jogar. Neste mundo do fim do século, o futebol profissional condena o que é inútil, o que não é rentável, ninguém ganha nada com esta loucura que faz com que o homem seja menino por um momento, jogando como menino que brinca com o balão de gás e como o gato que brinca com o novelo de lã: bailarino que dança com uma bola leve como o balão que sobe ao ar e o novelo que roda, jogando sem saber que joga, sem motivo, sem relógio e sem juiz. O jogo se transformou em espetáculo, com poucos protagonistas e muitos espectadores, futebol para olhar, e o espetáculo se transformou num dos negócios mais lucrativos do mundo, que não é organizado para ser jogado, mas para impedir que se jogue. A tecnocracia do esporte profissional foi impondo um futebol de pura velocidade e muita força, que renuncia à alegria, atrofia a fantasia e proíbe a ousadia.
GALEANO, E. Futebol ao sol e à sombra. Porto Alegre: L&PM, 1995
As transformações que marcam a trajetória histórica do futebol, especialmente aquelas identificadas no texto, se caracterizam pelo(a):
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Na Bíblia, a criação do mundo é descrita a partir das ordens de um único ser, que é Deus: “Disse Deus: Haja luz; e houve luz” (Gen., 1:3). Porém, em certos mitos ameríndios, inclusive brasileiros, a criação do mundo é poeticamente apresentada como resultado de um diálogo entre múltiplos espíritos. As linhas a seguir servem como exemplo. Elas narram o surgimento de um desses espíritos criadores (demiurgos): “Tendo florido (em forma humana) / Da sabedoria contida em seu ser de céu / Em virtude de seu saber que se abre em flor, / Soube para si em si mesmo / a essência da essência da essência das belas palavras primeiras”.
CESARINO, Pedro de N. Os Poetas. Folha de S. Paulo. 18 jan. 2009: p. 6-7 (adaptado).
A Bíblia trata da criação em linguagem poética. Analogamente, são poéticas as linhas ameríndias acima citadas. Em geral, a poesia abriga diferenças de forma e de conteúdo por
- Química | A. Modelos Atômicos(UFPR) As teorias atômicas vêm se desenvolvendo ao longo da história. Até o início do século XIX, não se tinha um modelo claro da constituição da matéria. De lá até a atualidade, a ideia de como a matéria é constituída sofreu diversas modificações, como se pode observar no modelo atômico de Bohr, que manteve paradigmas conceituais sobre a constituição da matéria, mas também inseriu novos conceitos surgidos no início do século XX.No modelo atômico de Bohr:1. O elétron circula em órbita com raio definido.2. O elétron é descrito por uma função de onda.3. Para descrever o elétron num orbital são necessários 4 números quânticos.4. Toda a massa do átomo está concentrada no núcleo, que ocupa uma porção ínfima do espaço.Entre as afirmativas acima, correspondem ao modelo atômico de Bohr:
- História | 3.4 Ditadura Militar
A charge remete ao contexto do movimento que ficou conhecido como Diretas Já, ocorrido entre os anos de 1983 e 1984. O elemento histórico evidenciado na imagem é:
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
TEXTO I
Em denúncia recebida pela Inquisição de Lisboa, em 1715, aparece como réu Vicente Morais, negro umbundu, forro, soldado, natural de Angola. Ele foi acusado de guardar com ele um “santinho” de igreja e produzir “bolsas de mandingas” feitas de chita. Nunca tirava uma delas da cintura, por acreditar que o protegia dos perigos.
PANTOJA, S. Terra do Pecado. Revista Nossa História. São Paulo: Editora Vera Cruz,2006.
TEXTO II
O capitão Manoel de Freitas, branco, português, na tentativa de curar-se de uma enfermidade, seguia os preceitos de um feiticeiro ambundo, participando de rituais que incluíam a adoração a bode e o sacrifício de um bezerro. Testemunhas confirmaram que o militar tentava curar uma perna doente, mal que o feiticeiro atribuía à alma penada de sua falecida mulher.
O Capitão e o Mandingueiro. Revista Nossa História. Ano 3, nº 32, junho de 2006 (adaptado). VOT2021
A mistura de práticas religiosas no Brasil colonial foi uma estratégia utilizada pela sociedade da época para