(FUVEST 2014 1° FASE) Considere a situação hipotética de lançamento, em um ecossistema, de uma determinada quantidade de gás carbônico, com marcação radioativa no carbono. Com o passar do tempo, esse gás se dispersaria pelo ambiente e seria incorporado por seres vivos. Considere as seguintes moléculas:
I. Moléculas de glicose sintetizadas pelos produtores.
II. Moléculas de gás carbônico produzidas pelos consumidores a partir da oxidação da glicose sintetizada pelos produtores.
III. Moléculas de amido produzidas como substância de reserva das plantas.
IV. Moléculas orgânicas sintetizadas pelos decompositores. Carbono radioativo poderia ser encontrado nas moléculas descritas em
Questões relacionadas
- Biologia | 6.2 Tecido Conjuntivo
Analise as proposições abaixo:
I) O tecido conjuntivo tem a função de preencher os espaços entre os órgãos.
II) Os diferentes tipos de tecido epitelial podem se originar dos três folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme e endoderme.
III) O tecido adiposo é um tipo de tecido epitelial, podendo ser encontrado nos contornos do corpo, para amortecimento de choques.
IV) O tecido epitelial é formado por células justapostas, com pouca ou nenhuma substância intercelular.
Assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
Perder a tramontana
A expressão ideal para falar de desorientados e outras palavras de perder a cabeça É perder o norte, desorientar-se. Ao pé da letra, "perder a tramontana" significa deixar de ver a estrela polar, em italiano stella tramontana, situada do outro lado dos montes, que guiava os marinheiros antigos em suas viagens desbravadoras.
Deixar de ver a tramontana era sinõnimo de desorientação. Sim, porque, para eles, valia mais o céu estrelado que a terra. O Sul era região desconhecida, imprevista; já o Norte tinha como referência no firmamento um ponto luminoso conhecido como a estrela Polar, uma espécie de farol para os navegantes do Mediterrãneo, sobretudo os genoveses e os venezianos. Na linguagem deles, ela ficava transmontes, para além dos montes, os Alpes. Perdê-la de vista era perder a tramontana, perder o Norte.
No mundo de hoje, sujeito a tantas pressões, muita gente não resiste a elas e entra em parafuso. Além de perder as estribeiras, perde a tramontana...
COTRIM, M. Língua Portuguesa, n. 15, jan. 2007.
Nesse texto, o autor remonta às origens da expressão "perder a tramontana". Ao tratar do significado dessa expressão, utilizando a função referencial da linguagem, o autor busca
- Física | 4.3 Refração da Luz
Em 1968, o físico russo Victor Veselago chamou a atenção para o fato de que nenhum princípio fundamental proíbe a existência de materiais com índice de refração negativo. (...) O fenômeno mais interessante previsto por Veselago aconteceria na interface entre um meio com índice de refração negativo e outro com índice positivo. Um raio de luz que incidisse sobre a fronteira entre os dois meios seria refratado para o lado “errado” da linha normal. Usando a lei de Snell, ao invés de cruzar essa linha, como ocorre quando ambos os meios têm índices de refração positivos, o raio permaneceria sempre do mesmo lado da normal.
Fonte: http://www.if.ufrj.br/~pef/producao_academica/material_didatico/2011/refracao_negativa/refracao_negativa.html,
Acessado e adaptado em: 11 de julho de 2017.
Considere uma radiação monocromática que se propaga de um meio com índice de refração positivo, n1 = 1,0 para um meio com índice de refração negativo, n2 = - (3)-1/2, de espessura igual a h= 1,0 mm. Se o raio incidente forma um ângulo θ = 30°, segundo ilustra a figura, determine a coordenada x do ponto de onde o feixe emerge do meio 2.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto.
As duas mulheres e o céu
No começo dos tempos, a distância entre o céu e a terra era bem pequena: não passava da altura de uma girafa.
Certo dia, numa aldeia africana, duas mulheres estavam com os seus pilões amassando grãos de trigo. As duas não paravam de falar. Era uma fofoca atrás da outra. Uma delas, empolgando-se muito com o falatório, levantou o pilão tão alto que fez um furo no céu.
— Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! – gritou o céu.
Tão animadas com a conversa estavam as duas mulheres, que não ouviram o grito. Acontece que não parou por aí.
O espaço celeste começava a ganhar furos e mais furos porque as duas mulheres, de tão empolgadas com a conversa, não perceberam que seus pilões rasgavam o céu, que continuava a gritar.
Lá em cima, o tapete azulado chorou, berrou e nada adiantou. Finalmente, tomou uma decisão:
— Assim não dá mais, vou me afastar da terra o máximo que puder.
Subiu, subiu o mais alto que pôde. Quando chegou lá no topo do mundo, sossegou:
— Aqui está bom. Ninguém mais vai conseguir me furar.
Todos os furos que as duas mulheres fizeram nunca mais foram fechados. Os africanos dizem que esses furos podem ser vistos diariamente durante a noite: são as estrelas do céu.
BRENMAN, Ilan. As narrativas preferidas de um contador de histórias.
Difusão Cultural do Livro, 2005.
O céu “subiu, subiu o mais alto que pôde”, porque
- Química | 2.4 Cinética Química
(UEPA) Um dos grandes problemas ambientais na atualidade relaciona-se com o desaparecimento da camada de ozônio na atmosfera. É importante notar que, quando desaparece o gás ozônio, aparece imediatamente o gás oxigênio de acordo com a equação abaixo:
2 O3(g) →3 O2(g) Considerando a velocidade de aparecimento de O2 igual a 12 mol/L.s, a velocidade de desaparecimento do ozônio na atmosfera em mol/L.s é: