(FUVEST 2005 1ª FASE) Uma lagarta de mariposa absorve apenas metade das substâncias orgânicas que ingere, sendo a outra metade eliminada na forma de fezes. Cerca de 2/3 do material absorvido é utilizado como combustível na respiração celular, enquanto o 1/3 restante é convertido em matéria orgânica da lagarta.
Considerando que uma lagarta tenha ingerido uma quantidade de folhas com matéria orgânica equivalente a 600 calorias, quanto dessa energia estará disponível para um predador da lagarta?
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- Ciências - Fundamental | 08. As Ideias Evolucionistas
Analise a charge que mostra um naturalista do século XIX lecionando uma aula sobre a sua teoria evolutiva, aceita até hoje.
Disponível em: < http://2.bp.blogspot.com/-nPF1st1tZbs/T2it1BqXPtI/AAAAAAAAI3U/1GV6_Ro6fYc/s1600/evolucao.jpg >. Acesso em: 21 set. 2012.
O professor e a teoria, nesse caso, correspondem a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 01.1. Processo de formação das palavras, sílaba tônica e pronomes indefinidos
Leia a fábula para responder à questão. A onça e a raposa Sendo inseparáveis amigas, a raposa e a onça brigaram um dia. Aquela, por ser ladina e esperta, conseguia fugir e evitar a sua inimiga, todas as vezes que se encontravam. Por mais estratagemas que empregasse, a onça nunca pôde agarrá-la. Lembrou-se, então, de se fingir de morta. A notícia correu pelo mato, e os bichos foram ver o cadáver, deitado de barriga para o ar. Sabendo que a sua adversária morrera, a raposa quis certificar-se se era verdade. Dirigiu-se com muita cautela para o lugar onde o corpo se achava, e, chegando perto, perguntou: — Então a onça está morta de verdade? — Está, respondeu o macaco. — Ela já arrotou? Perguntou a raposa. — Ainda não, disse o lagarto. Por quê? Quando a gente morre, costuma arrotar? — Pois você não sabia? O meu defunto avô, quando faleceu, arrotou três vezes, respondeu a raposa. A onça ouvindo aquilo, arrotou. — Os mortos não arrotam, exclamou a raposa, correndo. Desesperada por ver que o seu plano falhara, a onça levantou-se, e desistiu da vingança. PIMENTEL, Figueiredo. Histórias da Avozinha. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000137.pdf.
Acesso em: 28 mar. 2019. Vocabulário Ladina: astuta, veterana, madura. Estratagema: plano ou esquema previamente estudado e colocado em prática para atingir um objetivo.
Enunciado:
A palavra “esperta”, no primeiro parágrafo, pode ser derivada se acrescentarmos o sufixo “ eza”, tornando-se “ esperteza”.
As duas palavras que podem receber o mesmo sufixo, quando derivadas, estão na alternativa:
- Física | A. Escalar
(UESB) Um trem de metrô parte do repouso, em uma estação, e acelera durante 10 s, até atingir a velocidade de 72 km/h, mantendo-a constante durante 40 s. Em seguida, freia, produzindo uma aceleração de -1,0 m/s² até parar na estação seguinte.
A distância percorrida entre as duas estações corresponde a
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(IFSP) Esse texto do século XVI reflete um momento de expansão portuguesa por vias marítimas, o que demandava a apropriação de alguns gêneros discursivos, dentre os quais a carta. Um exemplo dessa produção é a Carta de Caminha a D. Manuel. Considere a seguinte parte dessa carta:
Nela [na terra] até agora não pudemos saber que haja ouro nem prata... porém a terra em si é de muito bons ares assim frios e temperados como os de Entre-Doiro-e-Minho. Águas são muitas e infindas. E em tal maneira é graciosa que querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem, porém o melhor fruto que nela se pode fazer me parece que será salvar esta gente e esta deve ser a principal semente que vossa alteza em ela deve lançar.
O verbo sob destaque no trecho – ...até agora não pudemos saber que haja ouro nem prata... – sinaliza a seguinte intenção do escrevente:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto base: Leia o texto.
O SONHO No mês passado, faz tempo, fui ao aniversário do Pedro. A gente brincou de polícia e ladrão a festa inteira. Estava calor. Corri, soltei e prendi tanta gente que deu sede. Devo ter tomado uns duzentos refrigerantes e um monte de suco de uva e limonada, fora a laranjada e o chá mate gelado. Voltei para casa cansado, tomei um copo de leite, escovei os dentes, dei boa noite, bebi outro copo de água e fui dormir. Sonhei que estava numa casa esquisita, com gente falando língua estrangeira e eu lá no meio, louco de vontade de fazer xixi. A casa tinha um corredor cheio de portas. Uma era da sala, outra do quarto, tinha a da cozinha, a do armário, a do outro quarto e a da outra sala...Abri e fechei todas elas sem encontrar a mais importante: a do banheiro. A vontade foi ficando cada vez mais apertada. Resolvi ir embora. Fui parar numa estrada comprida. Andava com as pernas espremidas procurando um banheiro, urgente. A estrada parecia que não queria chegar a lugar nenhum. A coisa estava preta. No fim, encontrei uma pedra e, milagre, em cima da pedra havia um penico com o meu nome. Não deu para segurar. Agarrei o penico e beijei. Lembro até hoje. Eu lá no sonho, rindo de olho fechado, escutando aquele barulhinho de água caindo no penico, sentindo aquele alívio delicioso e, ao mesmo tempo, uma coisa morna subindo pelas pernas. Acordei todo molhado. Essa foi a última vez que fiz xixi na cama, faz tempo, juro mesmo! O pior não foi isso: minha cama é beliche e embaixo mora o Beto. AZEVEDO,Ricardo.Menino meio arrepiado. São Paulo: Ática,1995.
Complete o quadro com os acontecimentos relatados no texto.
Ocasião em que o fato aconteceu
Motivo da comemoração na casa do Pedro
Brincadeira realizada durante o aniversário
Local do sonho
Cômodo da casa mais procurado pelo menino