(FUVEST 2018 1ª FASE) Borboleta, lula e avestruz têm como principal excreta nitrogenado, respectivamente.
Questões relacionadas
- Geografia | A. Globalização
Crises geograficamente localizadas têm sido endêmicas na história do capitalismo. Esgota-se o minério, a mina fecha e uma cidade fantasma é deixada para trás. A fábrica local vai à falência por alguma razão e quase todos ficam desempregados. Tais crises localizadas podem desencadear uma espiral fora de controle e criar crises globais da ordem geográfica e econômica.
(David Harvey. O enigma do capital, 2011.)
De acordo com a análise do autor, as crises econômicas globais - Matemática | 14.2 Prisma
A vazão do rio Tietê, em São Paulo, constitui preocupação constante nos períodos chuvosos. Em alguns trechos, são construídas canaletas para controlar o fluxo de água. Uma dessas canaletas, cujo corte vertical determina a forma de um trapézio isósceles, tem as medidas especificadas na figura I. Neste caso, a vazão da água é de 1.050 m3/s. O cálculo da vazão, Q em m3/s, envolve o produto da área A do setor transversal (por onde passa a água), em m2, pela velocidade da água no local, v, em m/s, ou seja, Q = Av.
Planeja-se uma reforma na canaleta, com as dimensões especificadas na figura II, para evitar a ocorrência de enchentes.
Na suposição de que a velocidade da água não se alterará, qual a vazão esperada para depois da reforma na canaleta?
- História | 4.2 Baixa Idade Média
[...] o aumento demográfico, ocorrido do século XI ao XIV, permitiu uma multiplicação da nobreza cada vez mais parasitária. Seus hábitos de consumo tornaram-se mais exigentes e maiores, o que determinava uma necessidade de renda cada vez mais elevada. Segue-se, pois, uma superexploração do trabalho dos servos, exigindo-se destes um maior tempo de trabalho [...]
Disponível em: http://colegioacademia.com.br. Acesso em: 3 maio 2021. VOT2021
A baixa Idade Média foi marcada por profundas transformações que alteraram a economia e a sociedade europeia. O texto descreve uma das causas, na Europa, da
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Declaração de amor
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. [...] A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes a galope. Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo em minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas, como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
LISPECTOR. C. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro Rocco, 1999 (adaptado).
O trecho em que Clarice Lispector declara seu amor pela língua portuguesa, acentuando seu caráter patrimonial e sua capacidade de renovação, é:
- Geografia | 5.1 População
No aniversário de 20 anos do Estatuto da Cidade, é fundamental refletir sobre o seu legado nas cidades brasileiras. Seu grande avanço consiste em definir instrumentos claros para um planejamento urbano com propósito social e calcado na gestão democrática da cidade, viabilizando, na prática, o reconhecimento da função social da propriedade.
(https://diplomatique.org.br, 06.07.2021. Adaptado.)
Consiste um exemplo de descumprimento da função social da propriedade nas cidades