Cadernos
(FUVEST 2014 1° FASE) As plantas podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente, e cada um desses modos de reprodução tem impacto diferente sobre a variabilidade genética gerada. Analise as seguintes situações:
I. plantação de feijão para subsistência, em agricultura familiar;
II. plantação de variedade de cana-de-açúcar adequada à região, em escala industrial;
III. recuperação de área degradada, com o repovoamento por espécies de plantas nativas.
Com base na adequação de maior ou menor variabilidade genética para cada situação, a escolha da reprodução assexuada é a indicada para
Questões relacionadas
- Geografia | 6.5 Indústria
A estética relativamente estável do modernismo fordista cedeu lugar a todo o fermento, instabilidade e qualidades fugidias de uma estética pós-moderna que celebra a diferença, a efemeridade, o espetáculo, a moda e a mercadificação de formas culturais.
HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2009.
No contexto descrito, as transformações estéticas impactam a produção de bens por meio da:
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
(UERJ) Durante a Segunda Guerra Mundial, um cientista dissolveu duas medalhas de ouro para evitar que fossem confiscadas pelo exército nazista. Posteriormente, o ouro foi recuperado e as medalhas novamente confeccionadas.
As equações balanceadas a seguir representam os processos de dissolução e de recuperação das medalhas.
Dissolução:
Au(s) + 3 HNO3(aq) + 4 HCl(aq) → HAuCl4(aq) + 3 H2O(l) + 3 NO2(g)
Recuperação:
3 NaHSO3(aq) + 2 HAuCl4(aq) + 3 H2O(l) →3 NaHSO4(aq) + 8 HCl(aq) + 2 Au(s)
Admita que foram consumidos 252 g de HNO3 para a completa dissolução das medalhas. Nesse caso, a massa, de NaHSO3, em gramas, necessária para a recuperação de todo o ouro corresponde a:Dados: H = 1; N = 14; O = 16; Na = 23; S = 32. - Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Capítulo LIV — A pêndula
Saí dali a saborear o beijo. Não pude dormir; estireime na cama, é certo, mas foi o mesmo que nada. Ouvi as horas todas da noite. Usualmente, quando eu perdia o sono, o bater da pêndula fazia-me muito mal; esse tiquetaque soturno, vagaroso e seco parecia dizer a cada golpe que eu ia ter um instante menos de vida. Imaginava então um velho diabo, sentado entre dois sacos, o da vida e o da morte, e a contá-las assim:
— Outra de menos...
— Outra de menos...
— Outra de menos...
— Outra de menos...
O mais singular é que, se o relógio parava, eu davalhe corda, para que ele não deixasse de bater nunca, e eu pudesse contar todos os meus instantes perdidos. Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo e perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre.
Naquela noite não padeci essa triste sensação de enfado, mas outra, e deleitosa. As fantasias tumultuavamme cá dentro, vinham umas sobre outras, à semelhança de devotas que se abalroam para ver o anjo-cantor das procissões. Não ouvia os instantes perdidos, mas os minutos ganhados.
ASSIS, M. Memórias póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992 (fragmento).
O capítulo apresenta o instante em que Brás Cubas revive a sensação do beijo trocado com Virgília, casada com Lobo Neves. Nesse contexto, a metáfora do relógio desconstrói certos paradigmas românticos, porque
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Lee el texto a seguir para contestar a la cuestión.
Los secretos sostenibles de la abuela
El otro día al pasar volvieron a saludarme las bolsas de plástico recién lavadas que la abuela había puesto a secar en el balcón. Todo se aprovecha. Esa es la cultura de la que procede y a la que estamos abocados de nuevo. En la cocina, la abuela es una maravilla. Al contrario que la mayoría, ella utiliza la nutritiva parte verde del puerro y las hojas de la coliflor para cocinar deliciosas cremas de verduras. Tiene un arte especial en maximizar los productos que recoge de la huerta y el campo o compra en el mercado. Nada se tira, es su filosofía. Sigue utilizando sus propias bolsas de rafia para traer las compras y, si necesita alguna más, las recicla hasta el final de su vida. La verdad es que los contenedores de reciclaje apenas se surten de ella porque reutiliza prácticamente todo. Si alguna vez consume algo procedente de un tarro de cristal, el destino de este serán las confituras elaboradas en casa. Las esporádicas latas, ya son otra cosa, como los vasos de plástico de los yogures que prefieren los nietos. En invierno, aunque ya tiene calefacción central, en casa siempre llevaba una toquilla por los hombros y se coloca una manta sobre las rodillas cuando se sienta en el sofá. Asegura que no es bueno tanto calor como hace en las viviendas hoy en día. Y dice bien, aunque la mujer no entienda nada de CO2 ni del mercado de emisiones. Ella más bien piensa en la garganta y en la piel, que se le secan con facilidad. En la bañera tiene un balde que llena antes de cada ducha con el agua fría que sale del grifo antes de que llegue la caliente. Luego la utiliza en el urinario, recordando los tiempos en que había que ir hasta la fuente del pueblo para abastecerse de agua corriente. Cree que aunque ahora le llegue hasta casa es un derroche tirar tanta agua limpia. También aprovecha para el riego el agua de la lluvia recogida en un par de barriles. Dice que a las plantas no les gusta el cloro. Todo el ropero de la abuela está elaborado con fibras naturales. Asegura que las artificiales no son tan gustosas al tacto. Cuando se acerca su cumpleaños advierte a la familia que no quiere nada nuevo, que tiene todo lo que necesita. Es cierto que se ha arreglado y readaptado la ropa toda la vida, pero la blusa de seda que le regalaron el año pasado se la pone encantada en cada ocasión especial. Ante todo, la abuela es muy práctica y todos aprendemos de ella a llevar un estilo de vida más sostenible. Disponible en: <http://m.revistafucsia.com/sicologia/articulo/los-secretos-abuela/4810>Acceso en: 12 mar. 2013.
Enunciado:
De acuerdo al texto, la abuela
- História | 1.6 Crise do Sistema Colonial e Ciclo da Mineração
“Animai-vos, povo bahiense, que está para chegar o tempo feliz da liberdade. O tempo em que todos seremos irmãos, o tempo em que todos seremos iguais”. Afixadas nas ruas de Salvador na manhã de 12 de agosto de 1798, estas palavras, como de outros dez boletins manuscritos, anunciavam uma revolta com características inéditas no Brasil até então. Assinado por “anônimos republicanos”, membros do “Partido da Liberdade”, os chamados “Avisos” eram uma estratégia de propaganda política contra a Coroa portuguesa. As autoridades examinaram a caligrafia do material e concluíram que seu autor era Luís Gonzaga das Virgens, um miliciano mulato e pobre, preso no mesmo dia.
VALIM, P. Dossiê: Conspiremos todos, punam-se alguns. Revista da Biblioteca Nacional. Ano 10, nº 118, julho de 2015. Rio de Janeiro (adaptado). VOT2021.
Definida como uma revolta social, a Conjuração Baiana traz em seu bojo um projeto revolucionário bem diferente da conspiração que ocorrera em Minas Gerais nove anos antes. Entre as diferenças destacam-se o(a)