(FUVEST 2015 1ª FASE) Existem vírus que
Questões relacionadas
- Literatura | 4.2 Realismo(PUC-CAMPINAS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
É interessante notar como, em Machado de Assis, se aliavam e se irmanavam a superioridade de espírito, a maior liberdade interior e um marcado convencionalismo. Dois termos que se repelem, pensador e burocrata, são os que melhor o exprimem. Entre Memórias póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba, a vida nacional passara pelas profundas modificações da Abolição e da República.
− Que pensa de tudo isso Machado de Assis? indagava Eça de Queirós.
À queda da Monarquia, disse Machado no seu gabinete de burocrata, diante da conveniência de tirar da parede o retrato do imperador:
− Entrou aqui por uma portaria, só sairá por outra portaria.
Era o que tinha a dizer aos republicanos, atônitos com esse acatamento ao ato de um regime findo.
Adaptado de: PEREIRA, Lúcia Miguel. Machado de Assis. 6. ed. rev., Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1988, p. 208
Nos romances maduros de Machado de Assis, de que são exemplos Memórias póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba, e diante das profundas modificações que foram a Abolição e a República, o narrador machadiano
- Biologia
(Uefs) No Polo Norte, há ursos, como o urso negro do Alasca, que “hibernam” no inverno — dormem em sono profundo —, e é interessante pensar o que ocorre quando eles dormem, como se processa seu metabolismo, como eles se preservam e, ao se levantarem, começam a funcionar imediatamente. Imaginem um enorme urso, que dormiu durante todo o inverno, acorda, levanta e precisa se alimentar, encontrar uma namorada, caçar e fugir dos predadores, diz a pesquisadora em sua entrevista.
Sobre esse retorno rápido à sua rotina de vida, uma das respostas do organismo que deve ser imediatamente realizada é
- Língua Portuguesa
Bruxos, vampiros e avatares
Lya Luft
"A tecnologia abre territórios fascinantes, e ameaça nos controlar: se pensarmos um pouco, sentiremos medo"
19Cibernéticos e virtuais, 15nadamos num rio de novidades e nos consideramos moderníssimos. Um turbilhão de recursos trazidos pela ciência, pela tecnologia, nos atrai ou confunde. 13Se somos mais velhos, nos faz crer que jamais pegaremos esse bonde - embora ele seja para todos os que se dispuserem a nele subir, não necessariamente para ser campeões ou heróis.
11A tecnologia abre territórios fascinantes, e ameaça nos controlar: se pensarmos um pouco, sentiremos medo. O que mais vem por aí, quanto podemos lidar com essas novidades, sem saber direito quais são as positivas, quanto servem para promover progresso ou 16para nos exterminar ao toque do botão de algum demente no poder? Exageradamente entregues a esses jogos cada dia inovados, vamos nos perder da nossa natureza real, o instinto? 6Viramos homens e mulheres pós-modernos, sem saber o que isso significa; 1somos cibernéticos, somos twitteiros e blogueiros, mas não passamos disso. E, se não formos muito equilibrados, vamos nos transformar em hackers, e o mundo que exploda.
14Sobre a sensação de onipotência que esse mundo novo nos confere, lembro a história deliciosa do aborígine que, contratado para guiar o cientista carregado de instrumentos refinados, disse-lhe: 20“Você e sua gente não são muito espertos, porque precisam de todas essas ferramentas simplesmente para andar no mato e observar os animais".
9Não vamos regredir: a civilização anda segundo seu próprio arbítrio. Mas, como quase todas as coisas, 3seus produtos criam ambiguidade pelo excesso de aberturas 17e pelo receio diante do novo, que precisa ser domesticado, para se tornar nosso servo útil. As possibilidades do mundo virtual são quase infinitas. Sua sedução é intensa. 8Tão enganador quanto fascinante, no que tange à comunicação. 21Imenso, variado, assustador, rumoroso, ameaçador e frio, porque impessoal. 4Nesse mundo difuso, somos quase onipotentes, sem maior responsabilidade, pois cada ação nem sempre corresponde a uma consequência - e ainda podemos nos esconder no anonimato. Criam-se sérias questões morais e éticas não resolvidas nesse território: através da mesma ferramenta que nos abre universos e nos comunica com o outro, caluniamos e somos caluniados, ameaçamos e somos ameaçados, nos despersonalizamos, nos entregamos a atividades estranhas, algumas perversas; espiamos, espreitamos, maldizemos amigos e desconhecidos, odiamos celebridades, cortamos a cabeça de quem se destaca porque se torna objeto de inveja e ressentimento, escutamos mensagens sombrias e cumprimos, talvez, ordens sinistras.
18Relacionamentos pessoais começam e terminam, bem ou mal, nesse campo virtual – não muito diferente do mundo dito real, dos bares, festas e trabalho, faculdade e escola. 12Para as crianças, esse universo extenso e invasivo pode ser uma grande escola, um mestre inesgotável, 5um salão de jogos divertido em que elas imediatamente se sentem à vontade, sem os limites dos adultos. Mas pode ser a estrada dos pedófilos, a alcova dos doentes, ou a passagem sobre o limite do natural e lúdico para o obsessivo e perverso.
7Como quase tudo neste mundo nosso, duplo é o gume: comunicar-se é positivo, mas sinais feitos na sombra, sem verdadeiro nome nem rosto, podem acabar em fantasmáticas perseguições e males.
Singularmente, mas de maneira muito significativa, enquanto 2estamos velozes e espertos no computador, criando mundos virtuais, e jogando jogos cada vez mais complexos, buscamos o nevoeiro desse anonimato e, na época das maiores inovações, curtimos voar com bruxos em suas vassouras, namorar vampiros e inventar avatares que vão de engraçados a sinistros.
10Estimulante, múltiplo, tão rico, resta saber o que vamos fazer nesse novo mundo - ou o que ele vai fazer de nós. Quando soubermos, estaremos afixados nele como borboletas presas com alfinete debaixo da tampa de vidro ou vaga-lumes em potes de geleia vazios, naquelas noites de verão quando a infância era apenas aquela, inocente, que ainda espia sobre nossos ombros.(Revista Veja, 17 de fevereiro de 2010)
Assinale a alternativa em que a relação semântica apresentada nos parênteses não está presente no excerto analisado.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Reconstruyen la oreja de van Gogh con el ADN de un descendiente
[1] Una artista holandesa ha usado tejido vivo del
descendiente de van Gogh, para hacer una réplica de la oreja
izquierda que se supone se cortó el pintor en diciembre de
[4] 1888 después de una fuerte discusión con el artista francés Paul
Gauguin.
La pieza, titulada Sugababe, fue construida con tejido
[7] modificado de cartílago, combinado con las células vivas
extraídas del bisnieto de Theo van Gogh y de un sello que el
pintor chupeteó en 1883, dejando una pequeña sección de
[10] ADN mitocondrial (“ADN histórico”, lo llaman) que el Centro
Universitario Romand de Médecine Légale en Lausanne ha
secuenciado, clonado in vitro y añadido a la receta.
[13] La forma — aseguran — es idéntica y ha sido recreada
con una impresora 3D. La oreja — emparedada en un
biorreactor de cristal y regada con una solución nutritiva — es
[16] uno de los grandes éxitos de la exposición del Centro para el
Arte y los Medios (ZKM) de Karlsruhe, en el suroeste de
Alemania. La madre de la criatura es Diemut Strebe, una artista
[19] holandesa que vive en Boston y que trabaja con especialistas
del campo de la biología y la ingeniería genética. Así su trabajo
Mezcla la ciencia, la tecnología y el arte, por la que es
[22] Calificado de Bioarte. "El biorreactor es como el cuerpo
humano — explicó Strebe en una entrevista — el acrílico es
como pele, o fluido nutritivo é como plasma. Y el aire que
[25] entra se filtra a través de una cámara de procesamiento de
oxígeno". La instalación del ZKM es la primera de una serie,
en la que Strebe producirá varias réplicas del órgano auditivo.
[28] Todas serán idénticas en apariencia, pero tendrán en su origen
distintos materiales.
Internet: (con adaptaciones).
Con respecto a las estructuras e ideas del texto de arriba, juzgue lo ítem a seguir.
La artista Diemut Strebe, una especialista en bioarte, consiguió juntar conocimientos tecnológicos con la biología y el arte.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
.
Disponible en http://www.anitagravina.com.br/wp-content/uploads/2012/01/Courchevel-ski.jpg. Acceso el 09 ene. 2014.
Mira el ligar donde Paco va a pasar las vacaciones con familia. ¿Qué ropas él debe poner su maleta?