(FUVEST 2005 1ª FASE) A velocidade máxima permitida em uma autoestrada é de 110 km/h (aproximadamente 30 m/s) e um carro, nessa velocidade, leva 6 s para parar completamente. Diante de um posto rodoviário, os veículos devem trafegar no máximo a 36 km/h (10 m/s). Assim, para que carros em velocidade máxima consigam obedecer o limite permitido, ao passar em frente do posto, a placa referente à redução de velocidade deverá ser colocada antes do posto, a uma distância, pelo menos, de
Questões relacionadas
- Matemática | 1.8. Porcentagem e Juros
Uma loja de peças automotivas comercializa três tipos de peças: A, B e C. O quadro a seguir resume o número de vendas de cada tipo de peça e os respectivos faturamentos nos meses de abril, maio e junho.
O preço de venda da peça A, em real, é igual a
- História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
Para justificar a ação imperialista apresentaram-se razões humanitárias, que deram origem a Teoria do "Fardo do Homem Branco", segundo a qual, as nações mais adiantadas tinham uma missão civilizadora a cumprir: levar o progresso às regiões mais primitivas, onde ele não poderia se desenvolver sozinho. Caberia ao "homem branco" livrar a África do canibalismo e do primitivismo. A pseudo ciência também foi utilizada para justificar a superioridade racial do homem branco em relação ao homem não-branco e a expressão "darwinismo social"tornou-se comum entre os defensores do imperialismo.
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=551. Acesso em 20/05/2010.
Com base no texto, explique o que era a Missão Civilizadora.
- Biologia | 11.8 Sistema Sensorial
(FUVEST) Na telefonia celular, a voz é transformada em sinais elétricos que caminham como ondas de rádio. Como a onda viaja pelo ar, o fio não é necessário. O celular recebe esse nome porque as regiões atendidas pelo serviço foram divididas em áreas chamadas células. Cada célula capta a mensagem e a transfere diretamente para uma central de controle.
www.física.cdcc.usp.br. Acessado em 22/07/2013. Adaptado.
No que se refere à transmissão da informação no sistema nervoso, uma analogia entre a telefonia celular e o que ocorre no corpo humano
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Nas grandes cidades, as áreas centrais – detentoras dos principais serviços e atividades urbanas – multiplicam-se e disseminam-se para outras áreas. Com isso, regiões antes desvalorizadas e sem estruturas ressignificam-se, passando por uma acentuada especulação imobiliária e modernização de seus espaços.
É nesse contexto que a chamada gentrificação ocorre, pois as áreas antes desvalorizadas passam a ter um custo muito alto, ao passo em que a população residente nesse local é gradativamente substituída por um perfil comercial ou de grupos sociais mais abastados. Com isso, a paisagem modifica-se, e as zonas, que antes eram só guetos, barracos e pobreza, transformam-se em condomínios, prédios e casas de médio e alto padrão. No entanto, é importante considerar que a transformação desses espaços não representa necessariamente uma mudança no padrão de vida da sociedade, haja vista que a população mais pobre, ao emigrar dessas regiões, passa a habitar outras localidades, geralmente ainda mais periferizadas.
O fragmento em tela provoca a seguinte reflexão:
- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(UEPB) O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?
“Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”
E assobiava pelas escadas.
BRAGA, Rubem. O padeiro. In: ANDRADE, Carlos Drummond de; SABINO, Fernando; CAMPOS, Paulo Mendes; BRAGA, Rubem.
Para gostar de ler: v. 1. Crônicas. 12ª ed. São Paulo: Ática, 1982. p.63 - 64.
Considere as palavras abaixo, que aparecem acentuadas no texto, e assinale a única alternativa na qual a acentuação da palavra está corretamente justificada: