Uma empresa presta serviço de abastecimento de água em uma cidade. O valor mensal a pagar por esse serviço é determinado pela aplicação de tarifas, por faixas de consumo de água, sendo obtido pela adição dos valores correspondentes a cada faixa.
- Faixa 1: para consumo de até 6 m3, valor fixo de R$ 12,00;
- Faixa 2: para consumo superior a 6 m3 até 10 m3, tarifa de R$ 3,00 por metro cúbico ao que exceder a 6 m3;
- Faixa 3: para consumo superior a 10 m3, tarifa de R$ 6,00 por metro cúbico ao que exceder a 10 m3. Sabe-se que nessa cidade o consumo máximo de água por residência é de 15 m3 por mês.
O gráfico que melhor descreve o valor P, em real, a ser pago por mês, em função do volume V de água consumido, em metro cúbico, é
Questões relacionadas
- História | 2.1 Primeiro Reinado
TEXTO I
DEBRET, J.-B. Barbeiros ambulantes, aquarela sobre papel, 18,7 x 23 cm, Rio de Janeiro, 1826.
TEXTO II
“[Os barbeiros] vagueiam desde manhã nos pontos de desembarque, nos cais, ruas e praças públicas (…), certos de encontrar clientes entre os negros de ganho, carregadores, moços de recados, pedreiros, carpinteiros, marinheiros e as quitandeiras.
Vagabundos na aparência são, no entanto, obrigados a comparecer, duas vezes ao dia, ao seu dono senhor para fazer sua refeição e entregar o fruto de seu trabalho […].
Os chapéus dos jovens barbeiros, datam da época da fundação do Império Brasileiro [1822]. Naquele momento de entusiasmo nacional, introduziu-se o gosto pelas coisas militares em todas as classes da população e os negros transformaram o chapéu de palha grotesco; uma pena de pássaro substitui o penacho do uniforme. O outro chapéu é também de palha, pintado a óleo com as cores imperiais, verde e amarelo”.
DEBRET, J.-B. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. Rio de Janeiro: Garnier, 2008. Disponível em: https://ensinarhistoria.com.br. Acesso em: 21 fev. 2022. VOT2022
O pintor francês, Jean-Baptiste Debret viveu no Brasil entre 1816 e 1831, retratando cenas do cotidiano e fazendo comentários sobre o a nação que vivia uma transição política. Na visão do artista, o Brasil
- Química | 1.3 Classificação Periódica
No ar que respiramos existem os chamados “gases inertes”. Trazem curiosos nomes gregos, que significam “o Novo”, “o Oculto”, “o Inativo”. E de fato são de tal modo inertes, tão satisfeitos em sua condição, que não interferem em nenhuma reação química, não se combinam com nenhum outro elemento e justamente por esse motivo ficaram sem ser observados durante séculos: só em 1962 um químico, depois de longos e engenhosos esforços, conseguiu forçar “o Estrangeiro” (o xenônio) a combinar-se fugazmente com o flúor ávido e vivaz, e a façanha pareceu tão extraordinária que lhe foi conferido o Prêmio Nobel.
LEVI, P. A tabela periódica. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,1994 (adaptado).
Qual propriedade do flúor justifica sua escolha como reagente para o processo mencionado?
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Numa atividade de treinamento realizada no Exército de um determinado país, três equipes – Alpha, Beta e Gama – foram designadas a percorrer diferentes caminhos, todos com os mesmos pontos de partida e de chegada.
- A equipe Alpha realizou seu percurso em 90 minutos com uma velocidade média de 6,0 km/h.
- A equipe Beta também percorreu sua trajetória em 90 minutos, mas sua velocidade média foi de 5,0 km/h.
- Com uma velocidade média de 6,5 km/h, a equipe Gama concluiu seu caminho em 60 minutos.
Com base nesses dados, foram comparadas as distâncias dBETA, dALPHA e dGAMA percorridas pelas três equipes.
A ordem das distâncias percorridas pelas equipes Alpha, Beta e Gama é:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(FAC. ALBERT EINSTEIN) O valor da vida
Hermann A.V. von Tiesenhausen
Diretor executivo do jornal Medicina
A mistanásia é um termo pouco utilizado nas conversas do dia a dia, mas, que, infelizmente, não está tão distante de nossa realidade. A imprensa registra, sem filtros, o drama de milhares de pacientes e profissionais nos postos de saúde, hospitais e prontos-socorros e traduz a dura proximidade com a expressão.
O significado de mistanásia remete à omissão de socorro, à negligência. Ela representa a morte miserável, antes da hora. É conhecida como a eutanásia social. No Brasil, seu flagelo atinge, sobretudo, os mais carentes, que dependem exclusivamente do Estado quando o corpo padece.
Um exemplo do que a mistanásia pode causar apareceu em série de reportagens exibida pelo Jornal Nacional (Rede Globo), em janeiro, que dissecou o drama dos pacientes com câncer no país. A falta de tudo torna a larga espera pelo atendimento um duro calvário e, em meio ao desespero, centros de excelência, como o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, minguam a céu aberto.
A falência do sistema público de saúde não é só um fenômeno administrativo ou contábil. Quem dera o fosse. Assim, seria mais fácil suportá-la, pois contas se arrumam. A questão é que o desequilíbrio causado por uma gestão feita de pessoas perdidas em meio ao tiroteio entrou em nossas casas pela porta da frente.
A situação grave, contornada com paliativos, ceifa vidas, inclusive de crianças e jovens, impedidos de receber aquilo que a Constituição lhes garante como direito cidadão: o acesso universal, integral, gratuito e com equidade a serviços de saúde de qualidade.
Nesta edição do jornal Medicina, apresentamos números do valor da vida e da saúde de cada brasileiro para o setor público. A média nacional não supera os ao dia, ou seja, quase nada se comparado a outros países com modelos assistenciais semelhantes.
Essa conta acentua a tragédia da morte anunciada em corredores e filas de espera e suscita um questionamento importante, pois os dados evidenciam que, apesar do pouco destinado, é o mau uso dos recursos que estão disponíveis que aprofunda a crise.
O Brasil está diante de um dilema. É hora de rever caminhos, adotar novas posturas, corrigir falhas para não sentenciar a população à doença e tirar do estado de coma em que se encontra o Sistema Único de Saúde (SUS), uma das maiores políticas sociais do mundo e balizador de todo modelo de atenção no País.
Jornal Medicina. Publicação oficial do Conselho Federal de Medicina. Janeiro 2016.
“[...] estado de coma em que se encontra o Sistema Único de Saúde [...]”
Nesse trecho do último parágrafo, a metáfora médica foi empregada para significar que o SUS:
- Biologia | 15.5 Genética de Populações
(PUC-RJ) Alguns pressupostos devem ser considerados para que uma determinada população esteja em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Marque a opção que indica corretamente um desses pressupostos.