Poder-se-ia dizer — escreveu A. Abu Bakr, ex-professor da Universidade do Cairo — que a partir da III dinastia o chefe do Estado não era um egípcio do Norte ou do Sul, mas um deus. Como tal, acreditava-se que o espírito de Hórus nele penetrava quando era coroado e com ele permanecia para guiá-lo nas sendas da deusa Maat, ou seja, nos caminhos da verdade. Após sua morte o faraó residiria junto com os demais deuses e se identificaria tanto com o deus-Sol (Hórus ou Rá) quanto com Osíris e, então, poderia guiar seus sucessores.
Disponível em:https://www.fascinioegito.sh06.com. Acesso em: 1º fev. 2020.
Até 3200 a.C. não havia uma unidade política entre os egípcios. Norte e Sul guerrearam por mais de 800 anos. Menés conseguiu unificar as duas regiões tornando-se o primeiro faraó. De acordo com o texto o faraó