(UNIMONTES) A Revolução Industrial, no século XVIII, expressão do poder da burguesia em expansão, demonstrou a eficácia do novo saber inaugurado pela ciência moderna. A ciência e a técnica tornam-se aliadas, provocando modificações jamais vistas no ambiente humano. A exaltação desse novo saber e novo poder leva à concepção denominada de cientificismo. Das alternativas abaixo sobre a perspectiva cientificista, marque a INCORRETA.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
O texto a seguir é um trecho da narrativa policial O sinal dos quatro, de Arthur Conan Doyle, no qual o famoso detetive Sherlock Holmes e seu companheiro de trabalho, Watson, examinam a cena de um crime de assassinato. Leia-o para responder à questão. Sherlock Holmes faz uma demonstração — Agora, Watson, temos meia hora para nós — disse Holmes, esfregando as mãos. — Vamos empregá-la bem. Como lhe disse, o caso está quase todo esclarecido, mas não devemos cometer erros por causa do excesso de confiança. Embora pareça simples agora, o caso pode ter alguma coisa mais profunda por trás. — Simples! — exclamei. — Certamente — disse ele, com um certo ar de professor que dá uma explicação aos alunos. — Faça o favor de sentar-se naquele canto, para que suas pegadas não compliquem o caso. E agora, mãos à obra. Em primeiro lugar, como essas pessoas vieram e como foram embora? A porta não foi aberta desde ontem. E a janela? Levou a lanterna até lá, murmurando suas observações mais para si mesmo do que para mim: — Janela fechada por dentro, moldura sólida, não há gonzos de lado. Vamos abri-la: nenhum cano de água perto. Telhado inacessível. Apesar disso, um homem entrou pela janela. Choveu um pouco ontem à noite. Temos a marca redonda de lama, que se repete ali, no chão, e outra vez perto da mesa. Veja aqui, Watson. É realmente uma bela demonstração. Olhei para os discos nítidos de lama. — Isso não é uma pegada — eu disse. — É algo muito mais valioso para nós. É a marca de uma perna de pau. Você pode ver, no parapeito da janela temos a marca da bota. Uma bota pesada com um salto largo de metal e ao lado está a marca do toco de madeira. — É o homem da perna de pau! — Exatamente. Mas havia mais alguém, um cúmplice hábil e eficiente. Você poderia escalar aquele muro, doutor? Olhei para fora pela janela aberta. A lua brilhava ainda sobre o ângulo da casa. Estávamos a uns 18 metros do chão e, para onde quer que se olhasse, não se via nada onde se pudesse pôr o pé, nem sequer uma fenda no muro. — É completamente impossível. — Sem auxílio, é. Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo. Voltaria como veio, e o seu cúmplice iria puxar a corda, tirá-la do gancho, fechar a janela por dentro com o trinco e sair como entrou. Como um pequeno detalhe, deve-se observar que o nosso homem da perna de pau, apesar de subir com perfeição, não é um marinheiro de profissão — ele continuou, examinando a corda. — Não tem as mãos calejadas; com a lente, descobri mais de uma mancha de sangue, principalmente no fim da corda, e daí concluí que ele escorregou com tanta velocidade que arrancou pele das mãos. — Está tudo muito bem, mas a coisa fica cada vez mais ininteligível. E o cúmplice? Como ele entrou? — Ah, sim, o cúmplice — repetiu Holmes, pensativo. — Há pontos muito interessantes sobre esse cúmplice. É por causa dele que este caso deixa de ser vulgar. Creio que esse cúmplice fez a sua estreia nos anais do crime neste país, pois casos semelhantes inspiram- -se na Índia e, se não me falha a memória, na Senegâmbia. Eu insisti: — Mas como ele entrou? A porta está trancada, a janela é inacessível. Será que foi pela chaminé? — A grade é pequena demais — respondeu Holmes. — Eu já tinha pensado nisso. — Então como foi? — continuei insistindo. — Você não aplica os meus preceitos — disse, meneando a cabeça. — Quantas vezes já lhe disse que, quando tiver eliminado o impossível, o que fica, por mais improvável que seja, deve ser a verdade? Sabemos que ele não entrou pela porta, nem pela janela, nem pela chaminé. Também sabemos que não podia estar escondido no quarto, porque não havia onde se esconder. Logo, por onde ele veio? — Pelo buraco do teto! — gritei. — Certamente. Deve ter sido assim... Se tiver a bondade de segurar a lanterna para mim, estenderemos nossas pesquisas ao quarto de cima, o quarto secreto onde foi achado o tesouro. DOYLE, Arthur Conan. O sinal dos quatro. In: Sherlock Holmes: obra completa. Tradução de Louisa Ibañez; Branca de Villa-Flor;
Edna Jansen de Mello. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2016. p. 172-174.
Enunciado:
Releia o trecho.
“Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo.” (13º parágrafo)
Sherlock Holmes utilizou as formas verbais destacadas para expressar um(a):
- Geografia - Fundamental | 3.05 Tipos de Migração
Apesar da crise econômica de 2008, trabalhadores brasileiros ainda imigram para os EUA. FOLHA DE S. PAULO, 09 jan. 2012. p. A-09.
Enunciado:
O mercado de trabalho dos Estados Unidos consegue atrair trabalhadores brasileiros devido
- Química | 1.3 Classificação Periódica
(UERN) O fenômeno fotoelétrico tem como base a emissão de elétrons, por uma superfície metálica, em decorrência da incidência de luz de determinada frequência. O efeito fotoelétrico está associado ao potencial de ionização de alguns metais que podem ser usados na fabricação de dispositivos fotoelétricos como fotocélulas.
Levando-se em consideração essas informações e com base na primeira energia de ionização dos elementos químicos, é correto afirmar, que dentre os metais do sexto período da Tabela Periódica, aquele que apresenta melhor efeito fotoelétrico é o
- Arte - Fundamental | 03. Estudo das Cores
Cor no espaço
O foco desta atividade será os membros superiores. Faremos uma projeção de uma experiência pictórica para a corporal, por meio da aplicação de cores no espaço. Na atividade, serão trabalhados a consciência da imagem do corpo, das cores no espaço e do trabalho em conjunto, na criação de uma espécie de coreografia visual.
Materiais
- Meias compridas e roupas coloridas
- Sistema de som.
Procedimentos
1.º Os alunos serão divididos em grupos.
2.º Os alunos serão convidados a trazerem camisas e meias da mesma cor, bem como uma trilha sonora. Ao invés de usarem as meias nos pés, eles as colocarão nas mãos e braços, compondo uma uniformidade tonal em seus membros superiores. Será dada autonomia para que os alunos escolham as cores.
3.º Em grupo, eles deverão criar uma movimentação com seus braços e troncos, associados e coordenados uns com os outros de maneira a provocar a criação de pequenas composições de cores, de linhas e desenhos no espaço.
4.º Após a apresentação, sugere-se discutir a pertinência da combinação de cores e escolha de movimentos.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
After looking at this picture, I can infer (imagine) that