(ENEM 2019 2º APLICAÇÃO) Eu gostaria de comentar brevemente as afinidades existentes entre comunidade, comunicação e comunhão. Essas afinidades começam no próprio radical das palavras em questão. Assim, se nosso alvo são os atos de interação comunicativa, temos que incluir em nosso objeto de estudo a ecologia dos atos de interação comunicativa, que se dão no contexto da ecologia da interação comunicativa. No entanto, não basta a proximidade espacial para que a comunicação se dê, é necessário que os potenciais interlocutores entrem em comunhão. Por fim, sem trocadilhos, a comunicação ideal se dá no interior de uma comunidade, entre indivíduos que entram em comunhão.
COUTO, H. H. O Tao da linguagem. Campinas: Pontes, 2012.
O trecho integra um livro sobre os aspectos ecológicos envolvidos na interação comunicativa. Para convencer o leitor das afinidades entre comunidade, comunicação e comunhão, o autor
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 2.04 Projeções Cartográficas
Texto base:
Enunciado:
Essa projeção tem como característica
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Seria ingenuidade procurar nos provérbios de qualquer povo uma filosofia coerente, uma arte de viver. É coisa sabida que a cada provérbio, por assim dizer, responde outro, de sentido oposto. A quem preconiza o sábio limite das despesas, porque “vintém poupado, vintém ganhado”, replicará o vizinho farrista, com razão igual: “Da vida nada se leva”. (...)
Mais aconselhável procurarmos nos anexins não a sabedoria de um povo, mas sim o espelho de seus costumes peculiares, os sinais de seu ambiente físico e de sua história. As diferenças na expressão de uma sentença observáveis de uma terra para outra podem divertir o curioso e, às vezes, até instruir o etnógrafo.
Povo marítimo, o português assinala semelhança grande entre pai e filho, lembrando que “filho de peixe, peixinho é”. Já os húngaros, ao formularem a mesma verdade, não pensavam nem em peixe, nem em mar; ao olhar para o seu quintal, notaram que a “maçã não cai longe da árvore”.
Paulo Rónai, Como aprendi o português e outras aventuras.
(FUVEST 2016 1° FASE) Considere as seguintes afirmações sobre os dois provérbios citados no terceiro parágrafo do texto.
I. A origem do primeiro, de acordo com o autor, está ligada à história do povo que o usa.
II. Em seu sentido literal, o segundo expressa costumes peculiares dos húngaros.
III. A observação das diferenças de expressão entre esses provérbios pode, segundo o pensamento do autor, ter interesse etnográfico.
Está correto apenas o que se afirma em
- Matemática | 13. Geometria Plana
Cata-ventos serão confeccionados para a apresentação de uma turma de crianças no dia da inauguração de um shopping. Para a confecção, a professora dos alunos dispõe de cartolinas com faces de duas cores, sendo um lado azul e o outro amarelo com hachuras. Para a montagem de cada cata-vento, ela realizou os seguintes passos:
I. Recortou um quadrado de cartolina cujos lados medem 20 cm;
II. A partir de cada vértice do quadrado, fez um corte retilíneo de 8,5 cm em direção ao centro (figura 1);
III. Com a face azul virada para cima, tomou 4 pontas de forma alternada e as colou no centro da cartolina (figura 2);
IV. Fixou a estrutura de cartolina do cata-vento a uma haste de madeira (figura 3).
Durante a apresentação, as crianças deverão segurar o cata-vento de modo que a plateia o veja como na figura 3. Considere que as partes em amarelo (hachuradas) são triângulos isósceles cujos lados iguais medem exatamente o tamanho do corte feito no passo II.
A área amarela que será vista pelo público em cada cata-vento é igual a
- Arte - Fundamental | 04.1. Arte e cinema
15. NATURAL COMMON SENSE: Vídeo arte documental em terra UNA.
De: Gabriel Netto
Foto e vídeo, SP
O Projeto
O projeto Natural Common Sense, propõe através da vídeo arte, construir um registro documental do cotidiano da floresta e seu entorno, construindo através de imagens captadas e alteradas digitalmente, estéticas imagéticas possíveis. O objetivo é criar através desta experiência zonas fronteiriças entre o plano real e onírico.
Como parte do projeto, será oferecida a comunidade do entorno, uma mostra de obras referenciais em vídeo arte, além de debate sobre essa linguagem.
Interação com o Ponto de Cultura
Como parte de trocas culturais, os artistas promoveram uma mostra pública de trabalhos referenciais em vídeo arte, além de bate papo aberto com o público.
Pretende-se com esta ação criar condições á formação de público para a referida linguagem, além de proporcionar conversas informais reflexivas sobre registros de natureza e o uso da linguagem audiovisual.
Mais informações em www.andar7.com
Sobre o artista
Gabriel Netto: 1977. Gandía, Valencia, Espanha. Cidadania Brasileira, é formado em Belas Artes, pela Universidad Complutense de Madrid – UCM, especialização em Pintura e Vídeo. Atua nas áreas de artes visuais, pintura e vídeo publicitário como editor, finalizador e diretor de arte. Fundador do grupo 7º andar. Últimos trabalhos vide Site: www.andar7.com.
Converse com os alunos sobre o tema videoarte e peça que pesquisem em livros, revistas, jornais e sites. Depois do tema pesquisado, abra uma roda de conversa para que possam trocar as informações que descobriram, enfatize a necessidade de assistirem a alguns videartes para poder entender melhor o seu conceito, isso pode ser feito no site Youtube.
Proponha aos alunos que realizem um videoarte que traga à luz do conhecimento algum problema socioambiental da região. Para esse trabalho é necessário um planejamento para visitar alguns locais, conversar com pessoas das localidades afetadas. Depois de realizadas as gravações, oriente-os na montagem do videarte, nas escolhas das tomadas e na inclusão de efeitos ou outras tomadas criadas por eles, como cartazes com frases ou palavras, objetos, etc.
Depois dos trabalhos prontos, organize com a turma uma mostra de videartes.
- Matemática | 09. Probabilidade
Um adolescente vai a um parque de diversões tendo, prioritariamente, o desejo de ir a um brinquedo que se encontra na área IV, dentre as áreas I, II, III, IV e V existentes. O esquema ilustra o mapa do parque, com a localização da entrada, das cinco áreas com os brinquedos disponíveis e dos possíveis caminhos para se chegar a cada área. O adolescente não tem conhecimento do mapa do parque e decide ir caminhando da entrada até chegar à área IV.
Suponha que relativamente a cada ramificação, as opções existentes de percurso pelos caminhos apresentem iguais probabilidades de escolha, que a caminhada foi feita escolhendo ao acaso os caminhos existentes e que, ao tomar um caminho que chegue a uma área distinta da IV, o adolescente necessariamente passa por ela ou retorna.
Nessas condições, a probabilidade de ele chegar à área IV sem passar por outras áreas e sem retornar é igual a