Disponível em: www.cultura.ba.gov.br. Acesso em: 15 jan. 2014.
A imagem retrata uma prática cultural brasileira cuja raiz histórica está associada à
Questões relacionadas
- Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica
Considere o elemento químico cobre e analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
63,529Cu
( ) O elemento químico cobre pertence à família dos metais alcalinos terrosos.
( ) A massa atômica do isótopo mais estável do Cu é 63,5 u.
( ) A distribuição eletrônica para o elemento químico Cu é: 1s²2s²2p63s²3p64s²4d9
( ) O elemento químico Cu encontra-se no 3º período da Tabela Periódica.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
- Biologia | 9.1 Grupos Vegetais
Botânica é o estudo da fisiologia, da morfologia, da ecologia, da evolução, da anatomia, da classificação, das doenças, da distribuição, dentre outros aspectos das plantas.
Essa ciência foi reconhecida como tal em 1979, juntamente com os cursos de Biologia. A história dessa área das ciências naturais nos remete a um passado bem longínquo: sabe-se, por exemplo, que no ano 370 antes de Cristo, um filósofo grego chamado Teofrastus, discípulo de Aristóteles - este que havia classificado as plantas em “com flores” e “sem flores” - escreveu dois tratados: "Sobre a História das Plantas" (HistoriaPlantarum) e "Sobre as Causas das Plantas".
Fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/botanica.htm. Acesso em: 31 ago. 2010.
Dos grupos abaixo, é corretoafirmar que possuem somente flores...
- Biologia | 11.1 Sistema Digestório
(IMED) Órgão humano, localizado na cavidade abdominopélvica, responsável pela secreção de um hormônio diretamente relacionado à absorção de carboidratos pelas células. Atua também no sistema digestório, realizando a secreção de suco digestivo responsável pela degradação da maioria das moléculas dos alimentos, como carboidratos, proteínas, gorduras e ácidos nucleicos. O órgão descrito é o:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O poço e o pêndulo
Eu estava esgotado – mortalmente esgotado por aquela longa agonia; e quando enfim me desataram, e foi-me dada a permissão de sentar, percebi que os sentidos me faltavam. A sentença – a pavorosa sentença de morte – foi a última de distinta articulação a chegar aos meus ouvidos. Depois disso, o som das vozes inquisitoriais pareceu fundir-se em um único murmúrio vago e onírico.
[...]
Até esse momento, eu não abrira os olhos. Senti que jazia de costas, desatado. Estiquei a mão, e ela caiu pesadamente sobre alguma coisa úmida e dura. Deixei-me aí ficar por vários minutos, enquanto me empenhava em imaginar onde e no que podia estar. Ansiava, e contudo não ousava, empregar a visão. Aterrorizava-me o impacto inicial dos objetos em torno de mim. Não que eu temesse ver coisas horríveis, mas fui invadido por um crescente pavor de não haver nada para ver. Finalmente, com descontrolado desespero no coração, abri rapidamente os olhos. Meus piores pensamentos foram, então, confirmados. O negror da noite eterna me engolfava. Lutei para respirar. A intensidade das trevas parecia me oprimir e sufocar. A atmosfera era intoleravelmente opressiva. Continuei deitado, imóvel, e esforcei-me por exercitar a razão. Evoquei em minha mente o processo inquisitorial, e tentei a partir desse ponto inferir minha real condição. A sentença fora proferida; e a mim me pareceu que um intervalo muito longo de tempo transcorrera desde então. Contudo, nem sequer por um momento supus que estivesse morto de fato. Tal suposição, não obstante o que lemos na ficção, é completamente inconsistente com a existência real; – mas onde e em que estado eu me encontrava? Os condenados à morte, eu sabia, eram normalmente executados nos autos de fé, e um desses fora realizado na exata noite de meu julgamento. Estaria eu sendo mantido sob custódia em meu calabouço, a fim de aguardar o sacrifício seguinte, que não teria lugar senão dali a muitos meses? Percebi na mesma hora que tal não podia ser. As vítimas haviam sido reclamadas de imediato. Além do mais, meu calabouço, assim como as celas de todos os condenados em Toledo, tinha piso de pedra, e a luz não era completamente excluída.
Uma assustadora ideia agora de repente fez o sangue fluir incontrolavelmente em meu coração e, por um breve período, mais uma vez recaí na insensibilidade. Assim que me recuperei, fiquei de pé na mesma hora, tremendo convulsivamente em cada fibra. Agitei os braços freneticamente acima e em torno de mim, em todas as direções. Nada senti; contudo, hesitava em dar um passo, com receio de ser bloqueado pelas paredes de uma tumba. O suor brotava de cada poro, e formava grossas gotas em minha fronte. A agonia do suspense cresceu até se tornar intolerável e cuidadosamente me movi para a frente, com os braços estendidos, e meus olhos esforçando-se em suas órbitas, na esperança de captar algum débil raio de luz. Avancei vários passos; mas o negror e o vazio continuaram. Respirei mais facilmente. Parecia evidente que o meu não era, ao menos, o mais hediondo dos destinos.
POE, Edgar Allan. Contos de imaginação e mistério. Trad. Cássio de Arantes Leite.
São Paulo: Tordesilhas, 2012. p. 49. Fragmento.
Glossário:
Autos de fé – diz-se de eventos realizados em praça pública para punir os condenados pela Inquisição.
O narrador procura “inferir sua real condição”, mas descarta todas as hipóteses. A última frase do fragmento – “Parecia evidente que o meu não era, ao menos, o mais hediondo dos destinos” – é a negação da hipótese de que ele
- Física | 7.1 Relatividade
(FUVEST 2016 1° FASE) O elétron e sua antipartícula, o pósitron, possuem massas iguais e cargas opostas. Em uma reação em que o elétron e o pósitron, em repouso, se aniquilam, dois fótons de mesma energia são emitidos em sentidos opostos. A energia de cada fóton produzido é, em MeV, aproximadamente,
Note e adote:
-> Relação de Einstein entre energia (E) e massa (m): E= mc2
-> Massa do elétron = 9x10-31 kg
-> Velocidade da luz c = 3,0 108 m/s
-> 1 eV= 1,6 10-19 J
-> 1 MeV = 106 eV
-> No processo de aniquilação, toda a massa das partículas é transformada em energia dos fótons.