Disponível em: www.cultura.ba.gov.br. Acesso em: 15 jan. 2014.
A imagem retrata uma prática cultural brasileira cuja raiz histórica está associada à
Questões relacionadas
- Biologia | 03. Bioquímica
Considere as afirmações abaixo relativas aos efeitos da elevação da temperatura no funcionamento das reações enzimáticas:
I. A elevação da temperatura, muito acima de sua temperatura ótima, pode reduzir a atividade de uma enzima.
II. A elevação da temperatura pode desnaturar uma enzima.
III. Todas as enzimas têm a mesma temperatura ótima.
IV. Algumas enzimas são estáveis no ponto de ebulição da água.
Estão corretas:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
A Monarquia durou quase 70 anos e apresentou características marcantes.
As características da Monarquia no Brasil são:
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
Atente ao que se diz a respeito dos espaços fabris no Brasil no início do século XX.
I. A valorização do modelo da fábrica higiênica indicava mudanças para um novo regime disciplinar que pretendia tornar o espaço fabril agradável e limpo.
II. Melhores espaços e maior conforto objetivavam fazer com que o trabalhador desenvolvesse suas atividades com mais disposição e minimizasse os conflitos.
III. A inobservância às regras mínimas exigidas pelo Ministério do Trabalho constituía sérios problemas de segurança nos estabelecimentos fabris brasileiros no período em tela.
IV. Os espaços insalubres em que os trabalhadores desenvolviam seus ofícios negavam os novos preceitos da saúde e da higiene, e contribuíam para que contraíssem inúmeras doenças.
É correto somente o que se diz em
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Usando a capacidade máxima de carga do caminhão de uma loja de materiais de construção, é possível levar 60 sacos de cimento, ou 90 sacos de cal, ou 120 latas de areia. No pedido de um cliente, foi solicitada a entrega de 15 sacos de cimento, 30 sacos de cal e a maior quantidade de latas de areia que fosse possível transportar, atingindo a capacidade máxima de carga do caminhão.
Nessas condições, qual a quantidade máxima de latas de areia que poderão ser enviadas ao cliente:
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a 1precisão que tinha quando era garoto. (...)
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a 2fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e 3muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais. A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e 11o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a 4distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números. (...)
12Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a 5trajetória elíptica da cusparada com uma 6mínima margem de erro. Era 7puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria 8complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra 9habilidade perdida.
Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e .................... . Não falo daquelas 13coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em 14bonde andando – mesmo porque não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das 10artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu já.
Luís F. Veríssimo, Comédias para se ler na escola.
(FUVEST 2013 1° FASE) Um dos contrastes entre passado e presente que caracterizam o desenvolvimento do texto manifesta-se na oposição entre as seguintes expressões: