(UDESC) Analise as proposições abaixo, em relação às mutações:

I. As mutações gênicas são alterações na sequência dos nucleotídeos do material genético.

II. As mutações cromossômicas numéricas são aquelas que não modificam a quantidade de cromossomos de uma célula e sim a estrutura do cromossomo.

III. As euploidias são casos de mutações cromossômicas, ocorrendo redução ou aumento em toda a coleção de cromossomos com a formação de células n, 3n, 4n e sucessivamente.

IV. A síndrome de Down é um tipo de mutação cromossômica estrutural em que ocorre a trissomia do cromossomo 21; a síndrome do Cri du Chat é um exemplo de mutação cromossômica numérica que ocorre na ausência de um fragmento do braço curto do cromossomo 5.

Assinale a alternativa correta

 Texto base: Maria, 9 anos, pastora ; João, 10 anos, aprendiz de sapateiro." Assim eram registradas as crianças escravas nos inventários e testamentos do Brasil do século XIX, sempre com uma profissão associada ao nome.

E não eram apenas as escravas que precisavam trabalhar antigamente. Na Idade Média e mesmo nos séculos XVIII e XIX, logo que começavam a andar e a falar, os pequenos já aprendiam algum ofício, mesmo que doméstico. "As crianças eram encaminhadas para o mundo do trabalho realmente muito cedo”.   A substituição do trabalho pela escola começou a acontecer no final do século XIX e no começo do XX. No Brasil, a grande maioria das crianças ficava longe da escola. "As escolas públicas só vão ganhar a característica de ser um local para um amplo número de crianças no século XX, e isso por conta da luta de imigrantes. No início, as escolas eram proibidas para crianças negras ou filhos de escravos", explica Mary Del Priori, historiadora e autora de "A História da Criança no Brasil" (Ed. Contexto). 

Enunciado:

Compare a situação das crianças do século XIX (século dezenove) com a vida das crianças de sua cidade. Identifique duas mudanças que ocorreram até os dias de hoje.

(UFPR) Considere duas populações de uma espécie de mamífero. Na população I os animais têm coloração da pelagem clara e habitam ambientes de campo aberto. Na população II eles têm coloração escura e habitam ambientes de floresta densa. O gene F é responsável pela coloração da pelagem nessa espécie de mamífero. O alelo F (completamente dominante) confere coloração escura, e o alelo f (recessivo), coloração clara. Nesse sentido, a seleção natural sobre essas populações é do tipo:

A luz natural é uma luz não polarizada que vibra em todas as direções. No entanto, sempre que um raio de luz emitido pelo Sol encontra uma estrada molhada, a luz é parcialmente refletida pela água e orientada em uma direção. Em outras palavras, ela é polarizada. [...] As lentes polarizadas evitam reflexos de luz e imagens espelhadas. Como resultado, elas protegem os usuários do cansaço dos olhos, pois eles não precisam mais se ajustar às mudanças constantes nas condições de luz.

A eficácia das lentes com filtro de polarização só é totalmente garantida – impedindo que os raios polarizados oriundos das poças atinjam a visão do condutor – se a direção da polarização da luz refletida pela estrada molhada e a direção do eixo de polarização da luz após atravessar o filtro forem:

(UEMA) Os padrões e a frequência com que as infecções parasitárias, tais como malária e esquistossomose, ocorrem em determinadas localidades dependem de interações complexas entre hospedeiros, parasitas e ambiente. A ação do homem dominando e alterando a natureza pode se constituir em fator de progresso e de melhoria da qualidade de vida, porém, também pode introduzir ou espalhar infecções parasitárias, minimizando ou até inviabilizando os efeitos benéficos sobre o bem-estar da população.

CHIEFF, P.P. Alterações ambientais e infecções parasitárias. Arq. Med. v. 47, n. 1. março de 2002. Adaptado.

Segundo o texto, as alterações ambientais provocadas pela atividade humana influenciam a incidência de infecções, pois