O “The Kidney Project” é um projeto realizado por cientistas que pretendem desenvolver um rim biônico que executará a maioria das funções biológicas do órgão. O rim biônico possuirá duas partes que incorporam recentes avanços de nanotecnologia, filtração de membrana e biologia celular. Esse projeto significará uma grande melhoria na qualidade de vida para aquelas pessoas que dependem da hemodiálise para sobrevivência.
Disponível em: https://pharm.ucsf.edu. Acesso em: 26 abr. 2019 (adaptado).
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Questões relacionadas
- Geografia | 6.6 Politica Econômica
Presenciamos um imperativo das exportações, presente no discurso e nas políticas do Estado e na lógica das empresas, que têm promovido uma verdadeira comoditização da economia e do território. A lógica das commodities não se caracteriza apenas por uma invenção econômico-financeira, entendida como um produto primário ou semi elaborado, padronizado mundialmente, cujo preço é cotado nos mercados internacionais, em bolsas de mercadorias. Trata-se também de uma expressão política e geográfica, que resulta na exacerbação de especializações regionais produtivas.
(Samuel Frederico. Revista Geografia, 2012. Adaptado.)
Entre as implicações políticas e econômicas do processo de “commoditização do território”, é correto indicar:
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(PUC-RIO) India’s Leading Export: CEOs
2What on earth did the Banga brothers’ mother feed them for breakfast? 3Whatever it was, it worked: Vindi Banga grew up to become a top executive at the food and personal-care giant Unilever, then a partner at the private-equity firm Clayton, Dubilier & Rice. His younger brother Ajay, 4after heading Citigroup’s Asian operations, was last year named CEO of MasterCard – all without a degree from a Western business school and without abandoning his Sikh turban. When Ajay took over at the credit-card company’s suburban – New York City headquarters, the Times of India crowed that he was the first “entirely India-minted executive” at a multinational’s helm.
The brothers laugh when asked for their mother’s breakfast menu, deflecting suggestions that they were raised by a Bengal-tiger mom. Instead, they cite an itinerant childhood as a key ingredient in their success. The sons of a lieutenant general in the Indian army, they moved to a new posting every couple of years – 5perfect training, it turns out, for global executives facing new markets and uncertain conditions. “You had to adapt to new friends, new places,” recalls Vindi. 1“You had to create your ecosystem wherever you went.”
What factors account for the rise and rise of India-trained business minds? “Our colleagues in our Asian offices are asking the same question,” laughs Jill Ader, head of CEO succession at the executivesearch firm Egon Zehnder International. 7“Their clients in China and Southeast Asia are saying, ‘How come it’s the Indians getting all the top jobs?’” It could be because today’s generation of Indian managers grew up in a country that provided them with the experience so critical for today’s global boss. 6Multiculturalism? Check. Complex competitive environment? Check. Resource-constrained developing economy? You got that right. 8And they grew up speaking English, the global business language.
For multinationals, it makes good sense to have leaders experienced in working with expanding Asian markets. 9And India is already the location of many of their operations. “India and China are also the countries of future profits for the multinationals, so they may want their global leaders to come out of them”, says Anshuman Das, a co-founder of CareerNet, a Bangalore executive-search company.
Competitive and complex, India has evolved from a poorly run, centrally controlled economy into the perfect petri dish in which to grow a 21st century CEO. “The Indians are the friendly and familiar faces of Asia,” says Ader. “They think in English, they’re used to multinationals in their country, they’re very adaptive, and they’re supremely confident.” The subcontinent has been global for centuries, having endured, and absorbed, waves of foreign colonizers, from the Mughals to the British. Practiced traders and migrants, Indians have impressive transnational networks. “The earth is full of Indians,” wrote Salman Rushdie. “We get everywhere.” Unlike, say, a Swede or a German, an Indian executive is raised in a multiethnic, multifaith, multilingual society, one nearly as diverse as the modern global marketplace.
10Unlike Americans, they’re well versed in negotiating India’s byzantine bureaucracy, a key skill to have in emerging markets. And unlike the Chinese, they can handle the messiness of a litigious democracy. “In China, you want something done, you talk to a bureaucrat and a politician – it gets done,” observes Ajay. “In India, if you talk to a bureaucrat or a politician, there are going to be 600 other people with their own points of view.” There’s an old saw about Asian business cultures: “The Chinese roll out the red carpet; Indians roll out the red tape.”
Maybe that’s why Indian managers are good at managing it. 12They have cut their teeth in a country ranked 134th by the World Bank for ease of doing business. To be fair, it’s also the reason some of them left home.
India’s economic liberalization, which began in 1991, was another blessing for this generation of executives. 11It gave them exposure to a young and fast-growing consumer market. “Liberalization unleashed a level of competition that makes you stand on your toes,” recalls Vindi. “We had to learn to compete with international players but also with very good, extremely fast local ones.” In 1987, the company’s leading detergent, Surf, faced off against Nirma, a locally produced brand. “It didn’t cost 5% less, or 10% less,” says Vindi, shaking his head. “It cost a third of our product. We had to make a product that was better, for the same price.” Within 12 months, they had.
By Carla Power
Adapted from Time Magazine – August 01, 2011. http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,2084441,00.html. Retrieved on August 5, 2011.
Check the CORRECT statement concerning reference
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
A insulina é utilizada no tratamento de pacientes com diabetes para o controle glicêmico. Para facilitar sua aplicação, foi desenvolvida uma "caneta" na qual pode ser inserido um refil contendo 3 mL de insulina, como mostra a imagem.
Para controle das aplicações, definiu-se a unidade de insulina como 0,01 mL. Antes de cada aplicação, é necessário descartar 2 unidades de insulina, de forma a retirar possíveis bolhas de ar.
A um paciente foram prescritas duas aplicações diárias: 10 unidades de insulina pela manhã e 10 à noite.
Qual o número máximo de aplicações por refil que o paciente poderá utilizar com a dosagem prescrita?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia a tirinha da Mafalda:
(http://www.portalibahia.com.br/blogs/brincantes/wp-content/uploads/2009/11/mafalda3731.jpg, acessada em
25⁄06⁄10).
Pela resposta dada a Mafalda percebe-se que a Susanita,
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
(ENEM 2022 1° APLICAÇÃO) Em Vitória (ES), no bairro Goiabeiras, encontramos as paneleiras, mulheres que são conhecidas pelos saberes/fazeres das tradicionais panelas de barro, ícones da culinária capixaba. A tradição passada de mãe para filha é de origem indígena e sofreu influência de outras etnias, como a afro e a luso. Dessa mistura, acredita-se que a fabricação das panelas de barro já tenha 400 anos. A fabricação das panelas de barro se dá em várias etapas, desde a obtenção de matéria-prima à confecção das panelas. As matérias-primas tradicionalmente utilizadas são provenientes do meio natural, como: argila, retirada do barreiro no Vale do Mulembá; madeira, atualmente proveniente das sobras da construção civil; e tinta, extraída da casca do manguezal, o popular mangue-vermelho.
TRISTÃO, M. A educação ambiental e o pós-colonialismo. Revista de Educação, n. 53, ago. 2014.
Uma característica de práticas tradicionais como a exemplificada no texto é a vinculação entre os recursos do mundo natural e a