O ácido ricinoleico, um ácido graxo funcionalizado, cuja nomenclatura oficial é ácido D-(−)-12-hidroxi- octadec-cis-9-enoico, é obtido da hidrólise ácida do óleo de mamona. As aplicações do ácido ricinoleico na indústria são inúmeras, podendo ser empregado desde a fabricação de cosméticos até a síntese de alguns polímeros.
Para uma amostra de solução desse ácido, o uso de um polarímetro permite determinar o ângulo de:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
Considere que uma pessoa decida investir uma determinada quantia e que lhe sejam apresentadas três possibilidades de investimento, com rentabilidades líquidas garantidas pelo período de um ano, conforme descritas:
Investimento A: 3% ao mês
Investimento B: 36% ao ano
Investimento C: 18% ao semestre
As rentabilidades, para esses investimentos, incidem sobre o valor do período anterior. O quadro fornece algumas aproximações para a análise das rentabilidades:
Para escolher o investimento com a maior rentabilidade anual, essa pessoa deverá:
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
(PUCRS) A carne de panela é um prato muito apreciado da culinária tradicional, mas em geral é bastante gorduroso, o que o torna inconveniente para muitas pessoas. Para obter uma carne de panela saborosa e com pouca gordura, uma possibilidade é cozinhá-la normalmente, com bastante molho, e deixá-la esfriar; depois, levar à geladeira. Devido a sua __________, a gordura forma placas sólidas por cima do molho, podendo ser facilmente removida. Depois, é só aquecer novamente e tem-se uma carne de panela saborosa e pouco gorda. Esse método é bom para retirar a gordura e o colesterol (sempre presente na gordura animal), mas há uma desvantagem. É que muitos nutrientes são constituídos de moléculas de baixa polaridade, dissolvendo-se preferencialmente em __________. Por isso, são perdidos na remoção das placas, o que poderia levar, por exemplo, à perda do __________.
Os termos que completam corretamente as lacunas são:
- Geografia - Fundamental | 3.5 Migrações no Território Brasileiro
O trabalho dos cortadores de cana-de-açúcar pode ser apontado como uma das atividades mais vilmente exploradas. Jornadas e condições de trabalho desumanas são apenas algumas das constantes nesse meio.
A cobiça patronal associada à mão-de-obra desqualificada e desenganada, que busca tão somente sobreviver, tem como produto uma violência sem tamanho. Os direitos humanos, por sua vez, são conceitos ausentes nos longínquos canaviais na maioria dos casos, seja por incapacidade ou desinteresse e, sob o sol escaldante, a realidade toma as rédeas (ou melhor, o chicote) da vida.
A rotina do trabalhador do canavial é intensa: começa muito cedo (muitos acordam 4h da madrugada), e iniciam seu ritual de preparação, que envolve o preparo de sua alimentação durante o restante do dia e de sua vestimenta. Improviso é a palavra de ordem quando trata-se desse assunto, os equipamentos de proteção individual, que deveriam ser obrigatoriamente fornecidos quando não providos pelos empregadores em formatos limitados e de má qualidade são de responsabilidade dos próprios cortadores (o que geralmente acontece); chapéu, boné, lenço para o rosto e para a cabeça, roupa sobreposta, calça comprida, gorro, jaleco de manga comprida, saia sobreposta a calça comprida, luvas improvisadas com meias, tudo vale para sobreviver ao trabalho que estar por vir.
A fase seguinte é o transporte dos cortadores ao local de trabalho, transporte esse que se dá geralmente em veículos desgastados e sem manutenção, muitas vezes dirigidos por pessoas não habilitadas, o que explica o grande numero de acidentes no trajeto ao trabalho. No caso dos que residem em alojamentos próximos ao local do corte a precariedade e a falta de higiene são as marcas principais, que se assemelham mais à currais humanos.
Desde o início de trabalho, há no máximo três paradas, sendo que na última parada a sua comida já se encontra fria, daí serem chamados de “bóias-frias”. Esse trabalho manual requer que a cana seja queimada e apesar de aumentar a produtividade do trabalho manual, gera não somente o risco de problemas respiratórios aos trabalhadores por causa da fuligem e da poeira e alguns casos a queima pode causar a carbonização do cortador. Essa situação contribui para o verdadeiro “inferno térmico” que enfrentam todos os dias debaixo de temperaturas que podem chegar a 45 graus, com uma sensação térmica muito superior. Somam-se a esses problemas a falta de locais adequados para o armazenamento de alimentos e para as refeições, bem como o risco representado pelos animais peçonhentos.
E no final das contas temos um trabalho com ainda mais doenças, mais acidentes, maior número de mortes (19 desde 2004 somente no Estado de São Paulo, maior produtor), e decrescente expectativa de vida útil de trabalho Ressalte-se que o valor pago pela tonelada de cana é de R$ 2,57 em média, e que o trabalhador muitas vezes é enganado até na pesagem do produto.
http://www.estudosdotrabalho.org/PDFs_rret2/Artigo6_2.pdf
Milhares de migrantes, principalmente jovens, deixam suas cidades e em busca de canaviais com a ilusão de conseguirem retornar com uma renda extra.
De acordo com o texto, EXPLIQUE por que essa situação pode ser configurada como um certo tipo de escravidão. RETIRE do texto dois exemplos que comprovem sua resposta.
- Biologia | 02. Origem da Vida
(EEWB) A Teoria da Endossimbiose, criada por Lynn Margulis em 1970, propõe que as organelas que compõem as células eucarióticas tenham surgido como consequência de uma associação simbiótica estável entre organismos. Mais especificamente, esta teoria postula que os cloroplastos e as mitocôndrias têm origem num procarionte autotrófico que viveu em simbiose dentro de outro organismo, também unicelular, obtendo proteção e fornecendo ao hospedeiro a energia necessária para as atividades metabólicas. Deste modo, a célula eucariótica atual seria uma quimera formada por três genomas: o nuclear; o cloroplastidial e o mitocondrial. Sendo assim, podemos concluir que a teoria da endossimbiose propõe uma explicação para:
- Química | 2.5 Oxirredução
(UNIT)
H2S (aq) + H+(aq) + N
Ao balancear uma equação química, é preciso utilizar o princípio da conservação de massa, e, no caso especial de uma equação química de oxirredução, o balanceamento é feito levando-se em consideração os elétrons recebidos e doados pelas espécies envolvidas na reação.
A partir dessas informações e do balanceamento da equação química, com os menores coeficientes estequiométricos inteiros, é correto afirmar: