ANDRADE, M. Poesias completas. Belo Horizonte: Itatiaia, 2005.
Em um texto literário, é comum que os recursos poéticos e linguísticos participem do significado do texto, isto é, forma e conteúdo se relacionam significativamente. Com relação ao poema de Mário de Andrade, a correlação entre um recurso formal e um aspecto da significação do texto é:
Questões relacionadas
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
(UNICENTRO)
As vitaminas são nutrientes, indispensáveis à dieta alimentar do ser humano porque atuam na regulamentação de muitos processos vitais. A vitamina A, representada pela fórmula estrutural, é lipossolúvel e sua carência está associada à cegueira noturna.
A análise das informações do texto e da estrutura da vitamina A permite concluir:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.3 Conjunção
Texto base:
Enunciado:
- a) A tirinha é um gênero textual que se caracteriza pela informalidade na interação entre os personagens. Considerando o contexto, o que o pai teria dito ao filho, na fala anterior, que desencadeou a frase contida no primeiro balão, a qual se inicia com o conectivo “mas”?
- b) Ao começar a frase do balão com o articulador “mas”, o personagem sinaliza para o leitor que a oração seguinte estabelecerá com a ideia anterior (ausente na tirinha) que tipo de relação?
- c) Reescreva o período, substituindo o conectivo “mas” por outro articulador que mantenha a relação sintático-semântica sem alterar o sentido original do texto.
- Língua Espanhola | 1.6 Interpretação de Imagem
NIK. Disponível em: https://twitter.com. Acesso em: 20 set. 2021.
A tirinha atinge seu ápice cômico quando:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La Casa de Papel
[1] A través de Tokio como narradora, la serie de
televisión La Casa de Papel nos cuenta la historia de un
atraco a la Fábrica Nacional de Moneda y Timbre. Liderados
[4] desde el exterior por El Profesor, un hombre planificador
hasta lo enfermizo que ve en este atraco la posibilidad de
hacer justicia por el trato que tuvo su padre años antes, la
[7] banda tendrá la difícil misión de fabricar y sacar todo el
dinero que puedan mientras intentan mantener a raya tanto a
la policía como a los rehenes.
[10] Hay un tema que me parece fascinante y es la
perversión del concepto de héroe a través del rol de
atracador. El Profesor, Berlín, Tokio y Nairobi y el hecho de
[13] que más que gente mala, estén ahí por "decisiones
cuestionables en la vida", tal y como se les retrata a la
mayoría, hacen que nos creamos sus discursos de que lo que
[16] están haciendo no es un delito, sino justicia social, tras todo
O desescalabro económico da crise e os bancos de capitais.
Al igual que no faltan conversaciones sobre cómo
[19] van ganando apoyo del ciudadano de a pie e incluso de los
propios rehenes nosotros como espectadores también
deseamos que el atraco salga adelante, que la policía fracase
[22] y que nuestros héroes delincuentes triunfen.
Mención aparte merece el enfoque de los personajes
y sus relaciones. Si bien es cierto, y todos los que alguna vez
[25] Hemos Estado en un clima de convivência y semiaislamiento
(un campamento o un viaje largo con amigos, por ejemplo)
podemos atestiguarlo, que las relaciones humanas se
[28] intensifican al máximo en pocos días, tengo la sensación de
que se han pasado un par de vueltas a la hora de desarrollar
las dinámicas románticas.
[31] Lo que han logrado con La Casa de Papel, con una
Combinación entre un reparto estupendo, una realización a la
que se le puede poner muy poços y pequeños peros y un
[34] Guion que logra enganchar episodio a episodio, se ve pocas
veces en la televisión nacional.
Internet: <www espinof com> (con adaptaciones)
En conformidad con las ideas del texto La Casa de Papel,
uno de los motivos que llevan al robo en la Fábrica de Moneda está relacionado con el momento de crisis de valores.
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
A bem dizer, sou Ponciano de Azeredo Furtado, coronel de patente, do que tenho honra e faço alarde. Herdei do meu avô Simeão terras de muitas medidas, gado do mais gordo, pasto do mais fino. Leio no corrente da vista e até uns latins arranhei em tempos verdes da infância, com uns padres-mestres a dez tostões por mês. Digo, modéstia de lado, que já discuti e joguei no assoalho do Foro mais de um doutor formado. Mas disso não faço glória, pois sou sujeito lavado de vaidade, mimoso no trato, de palavra educada. Trato as partes no macio, em jeito de moça. Se não recebo cortesia de igual porte, abro o peito:
— Seu filho de égua, que pensa que é?
(...)
Meus dias no Sossego findaram quando fui pegado em delito de sem-vergonhismo em campo de pitangueiras. A pardavasquinha dessa intimidade de mato ganhou dúzia e meia de bolos e eu recriminação de fazer um frade de pedra verter lágrima. Simeão, sujeito severoso, veio do Sobradinho aquilatar o grau de safadeza do neto. Levei solavanco de orelha, fui comparado aos cachorros dos currais e por dois dias bem contados fiquei em galé de quarto escuro. No rabo dessa justiça, meu avô deliberou que eu devia tomar rumo da cidade:
— Na mão dos padres eu corto os deboches desse desmazelado.
(...)
CARVALHO, José Cândido de. O coronel e o lobisomem.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1994. p. 3-5.Quanto ao estilo e à linguagem empregada no trecho do romance de José Cândido de Carvalho, nota-se que