DRUMMOND, B. Revista O Globo. No 248, 26 abr. 2009.
São 68 milhões num universo de 190 milhões de brasileiros conectados nas redes virtuais. O e-mail, irmão moderno da carta, ainda é uma ferramenta imprescindível de comunicação, mas já começa a dar espaço para ferramentas mais ágeis de interação, como MSN, Orkut, Facebook, Twitter e blogs.
FERREIRA JÚNIOR, H. (adaptado).
Da leitura dos dois textos, depreende-se que a internet tem se expandido muito nos últimos anos. Apesar disso, a atitude do rapaz no Texto I revela a:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
Mais de 100 mil mortos pelo novo coronavírus no Brasil. Somos o segundo país do mundo com maior número de casos e mortes. Seguimos há mais de 80 dias sem um titular no Ministério da Saúde. O governo federal não demonstra nenhuma sinalização de que está em busca de alguém para ocupar o cargo. Apenas um terço da verba destinada para o combate à pandemia foi utilizado, segundo aponta auditoria do Tribunal de Contas da União.
Qual a mensagem que o Governo de Jair Bolsonaro quer passar com isso? Como nós, brasileiros devemos nos sentir com tamanha falta de cuidado? “Vamos tocar a vida”, declarou o presidente diante do número de mortes.
Nós da Catraca Livre não vamos apenas “tocar a vida” como se esse quadro fosse normal. Nosso compromisso em informar e levar as orientações de cuidado para que você, leitor, possa cumprir com a sua parte de cidadão em meio à pandemia, se reforça a cada dia.
Deixamos aqui nossa solidariedade a cada brasileiro que perdeu um ente querido em meio à pandemia do novo coronavírus.
Disponível em: https://catracalivre.com.br. Acesso em: 22 ago. 2020.
O texto apresenta uma reflexão crítica sobre a situação do Brasil em relação à pandemia. Para evidenciar um posicionamento crítico diante da situação apresentada, o escritor fez uso de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Texto para a questão. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
Depois de comentar o caso de Gandhi, o autor atinge o tema sobre o qual realmente quer falar, que é:
- Química | 2.3 Termoquímica
Uma nova marca de gás para fogão lançou, no mercado, um botijão com 13kg de hidrocarbonetos, sendo 55% em massa de butano (C4H10) e 45% em massa de propano (C3H8).
Desprezando possíveis perdas, qual o calor liberado no consumo de todo o conteúdo do recipiente?
Dados: C = 12 g/mol; H = 1 g/mol;
- História | 2.3 Segundo Reinado
Lei n. 601, de 18 de setembro de 1850
D. Pedro II, por Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil: Fazemos saber, a todos os nossos súditos, que a Assembleia Geral decretou, e nós queremos a Lei seguinte:
Art. 1º Ficam proibidas as aquisições de terras devolutas por outro título que não seja o de compra.
Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 8 ago. 2014 (adaptado).
Considerando a conjuntura histórica, o ordenamento jurídico abordado resultou na
- Física | 3.1 Termometria
(UCS) Uma sonda espacial está se aproximando do Sol para efetuar pesquisas. A exatos 6.000.000 km do centro do Sol, a temperatura média da sonda é de 1000°C. Suponha que tal temperatura média aumente 1°C a cada 1.500 km aproximados na direção ao centro do Sol.
Qual a distância máxima que a sonda, cujo ponto de fusão (para a pressão nas condições que ela se encontra) é 1.773K poderia se aproximar do Sol, sem derreter?