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Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto e observe a imagem a seguir.
Em grego, a palavra [Acrópole] significa ‘cidade alta’. A construção de partes importantes dos povoados no alto das colinas foi uma característica da antiga Grécia, permitindo aproveitar o relevo montanhoso da região. A acrópole geralmente era bem fortificada, servindo de local de defesa em caso de ataques e invasões.
REDE, Marcelo. A Grécia Antiga. São Paulo: Saraiva, 1999. (Que história é essa?). p. 20. (Fragmento)
O texto e a imagem procuram evidenciar que as acrópoles
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o trecho.
Os métodos mais modernos foram empregados no combate: boletins aos milhões, jornais ilustrados, fotografias, cartazes, vitrinas, equipes de agitadores inundando os mercados, os trens e lugares públicos, até o cinema e as caravanas de propagandas: Trotsky viajava, por exemplo, num trem especial, organizado como um escritório de propaganda, com vagão impressor, outro com exposição dos modelos dos materiais de divulgação, etc.
TCHAKHOTINE, Sergei. A mistificação das massas pela propaganda política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. p. 333.
Com base no texto e em seus conhecimentos é possível afirmar que a propaganda política soviética procurava, principalmente
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto para a questão. A Dança dos Ossos [...] A lua batia de chapa na areia branca do meio da estrada. Enquanto eu estou esporeando com toda a força a barriga do burro, salta lá, no meio do caminho, uma cambada de ossinhos brancos, pulando, esbarrando uns nos outros, e estalando numa toada certa, como gente que está dançando ao toque de viola. Depois, de todos os lados, vieram vindo outros ossos maiores, saltando e dançando da mesma maneira. Por fim de contas, veio vindo lá, de dentro da sepultura, uma caveira branca como papel, e com os olhos de fogo; e dando pulos como sapo, foi-se chegando para o meio da roda. [...] Eu bem queria fugir, mas não podia; meu corpo estava como estátua, meus olhos estavam pregados naquela dança dos ossos [...] Ah! meu amo!... Eu não sei o que era feito de mim!... Eu estava sem fôlego, com a boca aberta querendo gritar e sem poder, com os cabelos espetados; meu coração não batia, meus olhos não pestanejavam. O meu burro mesmo estava a tremer e encolhia-se todo, como quem queria sumir-se debaixo da terra. Oh! se eu pudesse... fugir naquela hora, eu fugia ainda que tivesse de entrar pela goela de uma sucuri adentro. GUIMARÃES, Bernardo. A Dança dos Ossos.
Disponível em: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000038.pdf. Acesso em: 08 abr. 2019. (Adaptado.) Glossário
Esporear: picar com as esporas.
Enunciado:
Os termos “enquanto”, “depois” e “por fim”, destacados no 1º parágrafo do texto, contribuem para a progressão temática e revelam:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O termo Foco equivale ao ponto de concentração do ator. O nível de concentração é determinado pelo envolvimento com o problema a ser solucionado. Tomemos o exemplo do jogo teatral Cabo de Guerra: o Foco desse jogo reside em dar realidade ao objeto, que nesse caso é a corda imaginária. A dupla de jogadores no palco mobiliza toda sua atenção e energia para dar realidade à corda. Quando a concentração é plena, a dupla sai do jogo com toda evidência de ter realmente jogado o Cabo de Guerra — sem fôlego, com dor nos músculos do braço etc. A plateia observa em função do Foco.
KOUDELA, I. D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1990
De acordo com o texto, a autora argumenta que o uso do foco da cena teatral permite:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Em todas as datas cívicas a máquina é agora uma parte importante das festividades. Você se lembra que antigamente os feriados eram comemorados no coreto ou no campo de futebol, mas hoje tudo se passa ao pé da máquina. Em tempo de eleição todos os candidatos querem fazer seus comícios à sombra dela, e como isso não é possível, alguém tem de sobrar, nem todos se conformam e sempre surgem conflitos. Felizmente a máquina ainda não foi danificada nesses esparramos, e espero que não seja. A única pessoa que ainda não rendeu homenagem à máquina é o vigário, mas você sabe como ele é ranzinza, e hoje mais ainda, com a idade. Em todo caso, ainda não tentou nada contra ela, e ai dele. Enquanto ficar nas censuras veladas, vamos tolerando; é um direito que ele tem.
VEIGA, J. J. A máquina extraviada. In: MORICONI, I. Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000 (fragmento).
A presença do inusitado ou do fantástico na vida cotidiana é frequente na obra de José J. Veiga.
No fragmento, a situação de singularidade experimentada pelas personagens constrói-se a partir do: