A tabela compara o consumo mensal, em kWh, dos consumidores residenciais e dos de baixa renda, antes e depois da redução da tarifa de energia no estado de Pernambuco.
Considere dois consumidores: um que é de baixa renda e gastou 100 kWh e outro do tipo residencial que gastou 185 kWh. A diferença entre o gasto desses consumidores com 1 kWh, depois da redução da tarifa de energia, mais aproximada, é de:
Questões relacionadas
- Biologia | 13.3 Variações da Primeira Lei
Em algumas raças de gado bovino, o cruzamento de indivíduos de pelagem totalmente vermelha com outros de pelagem totalmente branca produz sempre indivíduos malhados, com pelagem de manchas vermelhas e brancas.
Admita um grupo de indivíduos malhados, cruzados apenas entre si, que gerou uma prole de 20 indivíduos de coloração totalmente vermelha, 40 indivíduos com pelagem malhada e 20 indivíduos com coloração inteiramente branca.
O resultado desse cruzamento é exemplo do seguinte fenômeno genético:
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
A transformação química em questão é representada pela equação:
- Física | B. Vetorial
Em 29 de abril de 2001, funcionários da CART cancelaram uma corrida no Texas Motor Speedway porque os pilotos tiveram vertigens após apenas 10 voltas. A combinação de altas velocidades e curvas fechadas do Texas Motor Speedway gera forças de quase 5 G nas voltas. Um G é a aceleração da gravidade da Terra – se ela for multiplicada pela massa de uma pessoa é possível determinar o quanto essa pessoa pesa. A 5 G, um piloto experimenta uma força igual a cinco vezes o seu peso. Segundo os organizadores da corrida as curvas da pista têm um raio de aproximadamente 250 metros e os carros trafegam por elas a cerca de 360 km/h. Como é comum em textos e comentários sobre corridas de Fórmula 1, é citada a “força G”, que não se trata de uma força e sim da aceleração centrípeta à qual, o carro e o piloto são submetidos na curva. O valor é geralmente expresso comparativamente à aceleração da gravidade na superfície da Terra G, que vale aproximadamente 10 m/s2.
A “força G” calculada nas condições citadas, é de, aproximadamente
- Geografia | 6.4 Transportes
(FUVEST 2008 1ª FASE)
A charge acima, satirizando uma situação problemática, comum às grandes cidades, sugere a
I. importância da circulação para a dinâmica das atividades urbanas, exigindo da municipalidade a produção de soluções.
II. hegemonia do automóvel particular frente ao transporte público coletivo, resultando em entraves à fluidez do tráfego viário.
III. ausência de instrumentos legais de planejamento urbano, impedindo o processo de metropolização.
Está correto o que se afirma em
- Física | E. Geradores e Receptores
(UEL) A vida em grandes metrópoles apresenta atributos que consideramos sinônimos de progresso, como facilidades de acesso aos bens de consumo, oportunidades de trabalho, lazer, serviços, educação, saúde etc. Por outro lado, em algumas delas, devido à grandiosidade dessas cidades e aos milhões de cidadãos que ali moram, existem muito mais problemas do que benefícios. Seus habitantes sabem como são complicados o trânsito, a segurança pública, a poluição, os problemas ambientais, a habitação etc. Sem dúvida, são desafios que exigem muito esforço não só dos governantes, mas também de todas as pessoas que vivem nesses lugares. Essas cidades convivem ao mesmo tempo com a ordem e o caos, com a pobreza e a riqueza, com a beleza e a feiura.
A tendência das coisas de se desordenarem espontaneamente é uma característica fundamental da natureza. Para que ocorra a organização, é necessária alguma ação que restabeleça a ordem. É o que acontece nas grandes cidades: despoluir um rio, melhorar a condição de vida dos seus habitantes e diminuir a violência, por exemplo, são tarefas que exigem muito trabalho e não acontecem espontaneamente. Se não houver qualquer ação nesse sentido, a tendência é que prevaleça a desorganização. Em nosso cotidiano, percebemos que é mais fácil deixarmos as coisas desorganizadas do que em ordem. A ordem tem seu preço. Portanto, percebemos que há um embate constante na manutenção da vida e do universo contra a desordem.
A luta contra a desorganização é travada a cada momento por nós. Por exemplo, desde o momento da nossa concepção, a partir da fecundação do óvulo pelo espermatozoide, nosso organismo vai se desenvolvendo e ficando mais complexo. Partimos de uma única célula e chegamos à fase adulta com trilhões delas, especializadas para determinadas funções. Entretanto, com o passar dos anos, envelhecemos e nosso corpo não consegue mais funcionar adequadamente, ocorre uma falha fatal e morremos. O que se observa na natureza é que a manutenção da ordem é fruto da ação das forças fundamentais, que, ao interagirem com a matéria, permitem que esta se organize. Desde a formação do nosso planeta, há cerca de bilhões de anos, a vida somente conseguiu se desenvolver às custas de transformar a energia recebida pelo Sol em uma forma útil, ou seja, capaz de manter a organização. Para tal, pagamos um preço alto: grande parte dessa energia é perdida, principalmente na forma de calor.
Dessa forma, para que existamos, pagamos o preço de aumentar a desorganização do nosso planeta. Quando o Sol não puder mais fornecer essa energia, dentro de mais 5 bilhões de anos, não existirá mais vida na Terra. Com certeza a espécie humana já terá sido extinta muito antes disso.
Adaptado de: OLIVEIRA, A. O Caos e a Ordem. Ciência Hoje.
Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/o-caos-e-a-ordem. Acesso em: 10 abr. 2015
Em sintonia com o que é mencionado no texto, também sob a perspectiva da termodinâmica, deve-se realizar trabalho não espontâneo para combater a desordem. Sistemas químicos que exploram reações químicas de oxidação e redução podem realizar trabalhos espontâneos ou não espontâneos.