O resultado de uma pesquisa eleitoral, sobre a preferência dos eleitores em relação a dois candidatos, foi representado por meio do Gráfico 1.
Ao ser divulgado esse resultado em jornal, o Gráfico 1 foi cortado durante a diagramação, como mostra o Gráfico 2.
Apesar de os valores apresentados estarem corretos e a largura das colunas ser a mesma, muitos leitores criticaram o formato do Gráfico 2 impresso no jornal, alegando que houve prejuízo visual para o candidato B.
A diferença entre as razões da altura da coluna B pela coluna A nos gráficos 1 e 2 é:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
TEXTO I
Brasil africano
De várias partes da África, veio a metade dos nossos antepassados no período da escravidão, entre os séculos XVII e XIX. As muitas línguas que falavam mudaram o português existente no Brasil. Da estética à culinária, dos costumes à religião, as influências também foram numerosas e permanecem. Os estudos africanos no país remontam ao começo do século XX, mas há, ainda, muito para ser descoberto e compreendido dessas tantas trocas culturais.
TEXTO II
Ao relacionar-se a temática dos Textos I e II, sobre a influência africana no Brasil, constata-se que
- Biologia | 10.5 Cordados
(FUVEST 2013 1° FASE) O gráfico mostra uma estimativa do número de espécies marinhas e dos níveis de oxigênio atmosférico, desde 550 milhões de anos atrás até os dias de hoje.
Analise as seguintes afirmativas:
I. Houve eventos de extinção que reduziram em mais de 50% o número de espécies existentes.
II. A diminuição na atividade fotossintética foi a causa das grandes extinções.
III. A extinção dos grandes répteis aquáticos no final do Cretáceo, há cerca de 65 milhões de anos, foi, percentualmente, o maior evento de extinção ocorrido.
De acordo com o gráfico, está correto apenas o que se afirma em
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
As questões 01, 02 e 03 referem-se ao artigo a seguir, criado pelo poeta, escritor, historiador e ensaísta Gaitano Antonaccio, nascido na cidade de Manaus (AM), pertencente à Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas.
Leia-o e observe-o com muita atenção.
Os jovens, os sonhos e a realidade
Por Gaitano Antonaccio
Quando a realidade começa a caminhar na frente dos sonhos, está na hora dos jovens promoverem as mudanças necessárias para fazer essa realidade se transformar exatamente na meta projetada nos ideais perseguidos.
Na atual conjuntura da história da humanidade, está difícil para muitos jovens, escolher o melhor caminho, qual o verdadeiro chão a percorrer no plantio do esforço e da dedicação para o futuro. Se você não vê muitos exemplos prosperarem na política, no comando das principais instituições universais, quando os moços acompanham cotidianamente a sonegação de impostos e, ao mesmo tempo, o poder público saqueando o cidadão que cumpre as suas obrigações sociais e fiscais, fica impossível vislumbrar no meio do caminho uma luz que o possa guiar sem desviar a meta a alcançar.
Há um mundo de trevas a escurecer o sonho de cada um, e pouca luz para iluminar a esperança que não deve, nem pode desaparecer. Eis que, como disse o médico e filósofo argentino, José Ingenieros ( o nome original foi Giuseppe Ingegneri, escritor, filósofo e sociólogo ítalo-argentino),“(...) sem sombra, ignoraríamos o valor da luz.” (O Homem Medíocre, 1928). Foi ele – José Ingenieros – nesse maravilhoso ensaio filosófico, que advertiu os sonhadores, quando ensinou: “os idealistas românticos são exagerados, porque são insaciáveis”. Sonhamos mais, para realizar o menos; compreendem que todos os ideais contêm uma partícula de utopia, e perdem alguma coisa, quando os realizam: de raças ou indivíduos, nunca se integram como se pensam. Em poucas coisas o homem pode chegar ao ideal que a imaginação assinala: sua glória está em mandar em direção dele, sempre inatingido e inatingível.
Ao contemplar a totalidade de estudantes universitários em marcha, na busca do aprimoramento profissional, com uma expectativa de sucesso em resposta às noites de sono perdidas sobre enciclopédias empoeiradas, ou postada, nem sempre confortavelmente, defronte de uma tela de computador que deslumbra, mas também ilude e engana pelo excesso de fantasia, é possível imaginar a decepção desse exército corajoso, quando enfrenta a disputa pelas mínimas vagas disponíveis, a fim de alcançar o seu destino final – o emprego!
Rapidamente, os integrantes desse universo fazem as indagações mais dramáticas, que um jovem pode fazer aos seus ascendentes: o que vocês fizeram com o meu país? Como posso mudar as coisas para construir um novo futuro para os meus descendentes? Então vêm as respostas através de vários caminhos, entre os quais se incluem além das mudanças de comportamento na política, na profissão, no lar, no convívio com a sociedade, muito esforço e dedicação na aceitação dessas mudanças, incansável apego aos livros, muita atenção com o que acontece no mundo, e uma constante perseguição ao que se deseja realizar ou alcançar.
Na atual conjuntura histórica, alguns livros são fundamentais, para servir de guia à juventude universal, como a leitura de “Quem Mexeu no Meu Queijo?” de Spencer Johnson (escritor estadunidense), além de obras que atravessam o século com seus ensinamentos, como “Dos Deveres”, de Cícero, “A República”, de Platão, “O Príncipe”, de Maquiavel, “As Forças Morais”, de José Ingenieros e outras maravilhas leituras sobre o comportamento humano.
“Quem Mexeu no Meu Queijo?” é um livro motivacional no intuito de recuperar comportamentos e não seguir certa mediocridade constante na expressão das pessoas. O queijo, que significa o sonho, o objetivo maior de todas as conquistas do homem, só é perdido quando ele – o homem – o ignora, não cuida dele de acordo com as novas atitudes e esquece que, sem mudar, o homem perde o comboio da história e regressa para o lugar de onde veio.
Lutar e mudar com raciocínio, com inteligência, com astúcia, tenacidade e perspicácia é o método infalível dos primeiros sucessos de um jovem que encara a vida como uma luta constante do início ao fim.
Fonte: http://portalamazonia.globo.com/pscript/artigos/artigo.php?idArtigo=8 - 20/10/2010 – adaptado.
Utopia – Local ou situação ideal onde tudo é perfeito. Palavra empregada para designar sistemas ou planos de reformas considerados pouco práticos, irrealizáveis. Ascendente – Antepassado, ancestral. Descendente – Linha descendente, a geração contada dos pais ou avós para os filhos e netos. Comboio – Leva de feridos ou de prisioneiros. Militar. Conjunto de carros de mantimentos e munições escoltados por uma força militar. Tenacidade – Apego obstinado a uma ideia, a um projeto; persistência.
“(...) sem sombra, ignoraríamos o valor da luz.”
O trecho do artigo acima, destacado do livro O homem medíocre, do escritor ítalo-argentino José Ingenieros, mostra-nos que, durante a nossa vida, mesmo conhecendo tudo o que estudamos a respeito do crescimento sócio-histórico de várias décadas, em locais e culturas distintas, necessário é refletirmos e associarmos a própria vida à ação diante do que
- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
O Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou mudanças nas regras do cheque especial. Foi estabelecido que a taxa mensal dessa linha de crédito não poderá superar 8% ao mês. Segundo o órgão, a média da taxa anual do cheque especial, em outubro de 2019, era de cerca de 306% ao ano e, após a limitação dos juros, deve cair para menos da metade.
Disponível em: https://valorinveste.globo.com. Acesso em: 2 mar. 2020 (adaptado).
Um cliente solicitou, após a limitação da taxa de juros do cheque especial entrar em vigor, um valor de R$ 2.000,00 a ser pago, em regime de capitalização mensal, ao final do período de um ano.
Considerando 1,6 como aproximação para 1,086, em relação à taxa anual média do cheque especial vigente em outubro de 2019, a economia mínima obtida por esse cliente é de
- História | 6.18 Nova Ordem Mundial
(UFRN) Os dois documentos abaixo reproduzidos dizem respeito a aspectos das relações internacionais no início do século XXI.
Documento 1
Ataque ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001
Documento 2
Fragmento textual de Eric HobsbawmA reação aos atentados de 11 de setembro de 2001 provou que vivemos todos em um mundo no qual um único hiperpoder global finalmente resolveu que, a partir do fim da União Soviética, não há limites de curto prazo para seu poderio nem para sua disposição em utilizá-lo, embora os objetivos de seu uso não sejam nada claros – exceto a manifestação de sua supremacia.HOBSBAWM, Eric. Tempos interessantes. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. [Adaptado].Analisando a imagem e o fragmento textual, é possível inferir que