I read a study that measured the efficiency of locomotion for various species on the planet. The condor used the least energy to move a kilometer. Humans carne in with a rather unimpressive showing about a third of the way down the list ... That didn't look so good, but then someone at Scientific American had the insight to test the efficiency of locomotion for a man on a bicycle. And a man on a bicycle blew the condor away. That's what a computer is to me: the computer is the most remarkable tool that we've ever come up with. It's the equivalent of a bicycle for our minds.
JOBS, S. Disponível em: www.msnbc.msn.com. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado).
Ao abordar o deslocamento de várias espécies, com base em um estudo que leu, Steve Jobs apresenta o computador como uma ferramenta que:
Questões relacionadas
- Biologia | 09. Botânica
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Devido ao calor e à seca no verão de 2003 na França, um carvalho que havia sido plantado em 1681 morreu e teve que ser cortado, restando apenas parte do seu tronco de 5,5 m de circunferência. Se não houvesse registros da data do seu plantio, a idade da árvore poderia ser estimada pelo número de anéis de crescimento presentes no tronco.
(Unicamp simulado) Os anéis de crescimento são encontrados em dicotiledôneas e não em monocotiledôneas devido à
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base: O gráfico a seguir representa o tempo de vida de algumas espécies de animais: Disponível em:<http://revistaescola.abril.com.br/img/matematica/tempo-aproximado-vida-animais.jpg>. Acesso em: 11 mar. 2014.
Enunciado:
De acordo com o gráfico, as afirmações a seguir são comprovadas pelo gráfico, menos uma delas. Descubra qual.
- Física | 4.4 Lentes e Visão
(UNIT) A natureza deu ao homem um instrumento óptico maravilhoso: o olho. Ele possui uma lente que é atravessada pela luz focalizando-a na retina, onde a imagem é formada.
Com base nos conhecimentos sobre a Óptica, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A difração é um fenômeno que ocorre exclusivamente com a luz.
( ) A imagem de um objeto real, formada por uma lente divergente é real, invertida e maior que o objeto.
( ) Um objeto colocado perpendicularmente ao eixo de uma lente de distância focal f = 12,0 cm e a uma distância da mesma de 18,0 cm, terá sua imagem formada a 36,0 cm da lente.
( ) Quando a luz se propaga em um meio material com índice de refração igual a 2,0, sua velocidade de propagação é reduzida à metade do seu correspondente valor no vácuo, cujo índice de refração é igual a 1,0.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Arte - Fundamental | 05. Um Mundo de Sons
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória. O texto de VEJA anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Leia com a turma o texto a seguir e discuta se a música se transforma no tempo, nas diferentes sociedades e culturas, e se está, assim, profundamente marcada pela História
“Às vezes a música integra toda uma coletividade, aí fazendo parte de uma cotidianidade jamais colocada em questão; às vezes ela colabora enquanto manifestação individualista, para que exista mais diferença entre as diferentes faixas de uma sociedade dividida em classes. Ora ela volta a ser invocada a fim de reforçar os liames existentes entre os indivíduos de um mesmo clã, ora ela é uma vez mais chamada a auxiliar na alienação dos seres oprimidos”” (J. Jota de Moraes, O Que É Música, Ed. Brasiliense, pág. 14)
Após discutirem sobre o tema proponha aos alunos escolherem duas músicas de gênero bem diferentes, por exemplo um samba e um pop rock, ou um rock e uma música erudita e sugira interpretarem invertidamente, mostrando simbolicamente que podemos romper as barreiras que segregam a música de classes.
- Física | 2.6 Hidrostática
(UNIME) A densidade da água no Mar Morto é, em média, 1,2 vez maior do que a da água pura a 4°C. Isso torna muito difícil para uma pessoa submergir em suas águas, o que não é recomendado, pois sua alta salinidade é muito agressiva para as mucosas.
Supondo-se que a densidade de um ser humano é igual à da água pura, pode-se concluir que a massa de chumbo, de densidade 11,3 vezes maior do que a da água, que se precisaria colocar no cinto de um mergulhador, de 70,0 kg de massa corporal, para mergulhar sem afundar e nem ir à tona nas águas do Mar Morto, pelo efeito do empuxo, em quilogramas, é aproximadamente igual a