A classificação de um país no quadro de medalhas nos Jogos Olímpicos depende do número de medalhas de ouro que obteve na competição, tendo como critérios de desempate o número de medalhas de prata seguido do número de medalhas de bronze conquistados. Nas Olimpíadas de 2004, o Brasil foi o décimo sexto colocado no quadro de medalhas, tendo obtido 5 medalhas de ouro, 2 de prata e 3 de bronze. Parte desse quadro de medalhas é reproduzida a seguir.
imagem (Foto: Disponível em: http://www.quadroademedalhas.com.br. Acesso em: 05 abr. 2010 (adaptado).)
Se o Brasil tivesse obtido mais 4 medalhas de ouro, 4 de prata e 10 de bronze, sem alteração no número de medalhas dos demais países mostrados no quadro, qual teria sido a classificação brasileira no quadro de medalhas das Olimpíadas de 2004?
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 04.3. Pintura
Materiais:
- Um grande lençol branco ou papel sulfite em metro
- Tinta guache
- Rolinhos de espuma pequenos
- Pratos de plástico (para festas)
Desenvolvimento:
1 – Apresentar a obra de Jackson Pollock citada na página 13.
2 – Para ampliar o conhecimento dos alunos sobre Pollock poderão ser passados os vídeos indicados nas referências.
3 – Após a exibição dos filmes, levar as crianças para o pátio, estender o tecido ou o papel, colocar tintas coloridas nos pratinhos de plástico ao longo do tecido aberto. Ensinar às crianças como molhar o rolinho na tinta e deixar que façam uma bela pintura ao estilo de Pollock.
4 – Num momento seguinte, depois de seca a primeira parte, pezinhos e mãozinhas molhados nas tintas poderão completar a obra.
Observações:
1 – A tinta deve estar um pouco dissolvida em água; não muito para não escorrer.
2 – Deixar que as crianças andem sobre a pintura significa roupa que pode sujar.
3 – É importante, mesmo num trabalho como este, deixar claro para as crianças que o objetivo está desvinculado de brincadeiras com as tintas, desperdício ou indisciplina.
4 – Os próprios alunos poderão limpar os instrumentos utilizados ao final da aula.
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
As enzimas são moléculas polipeptídicas de grande tamanho, que, muitas vezes, apresentam uma forma globosa. Elas são capazes de interagir com substratos e atuar como catalisadores biológicos.
O nome dado à região da enzima capaz de interagir com o substrato é:
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
Texto I
Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. É este mesmo o sentimento imperturbável e indissolúvel, o único que, como a própria vida, resiste às idades e às épocas.RIO, J. A rua. In: A alma encantadora das ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008 (fragmento).
Texto II
A rua dava-lhe uma força de fisionomia, mais consciência dela. Como se sentia estar no seu reino, na região em que era rainha e imperatriz. O olhar cobiçoso dos homens e o de inveja das mulheres acabavam o sentimento de sua personalidade, exaltavam-no até. Dirigiu-se para a rua do Catete com o seu passo miúdo e sólido. [...] No caminho trocou cumprimento com as raparigas pobres de uma casa de cômodos da vizinhaça.
[...] E debaixo dos olhares maravilhados das pobres raparigas, ela continuou o seu caminho, arrepanhando a saia, satisfeita que nem uma duquesa atravessando os seus domínios.BARRETO, L. Um e outro. In: Clara dos anjos. Rio de Janeiro: Editora Mérito (fragmento).
A experiência urbana é um tema recorrente em crônicas, contos e romances do final do século XIX e início do XX, muitos dos quais elegem a rua para explorar essa experiência. Nos fragmentos I e II, a rua é vista, respectivamente, como lugar que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.01 Intergenericidade e Hibridismo
Cyberbullying : ofensas e humilhações na Internet Humilhar, constranger, ofender, perseguir, difamar, machucar. Esses são os ingredientes maléficos que compõem o bullying, expressão inglesa aplicada às escolas para definir o comportamento de crianças e adolescentes que têm o dom de infernizar a vida dos seus colegas. Volta e meia, a imprensa noticia casos em que a agressão chega a extremos, terminando na morte da vítima ou do agressor. Ou seja, o que pode parecer uma simples brincadeira de criança, piadinhas de mau gosto ou apelidos pejorativos, na verdade não têm nada de normal ou inconsequente. É um desvio de comportamento em que o agressor pratica abusos morais ou físicos, levando a vítima a se afastar do convívio dos amigos, a desinteressar-se dos estudos, abalando profundamente sua autoestima. [...] O mais grave dessa situação é que a vítima, na maior parte das vezes, não sabendo como reagir, com medo de piorar sua situação, acaba se isolando, sofrendo sozinho, sem pedir ajuda a ninguém. Justamente numa época da vida em que o adolescente está definindo sua personalidade e que a opinião do grupo é fundamental como parâmetro de aceitação e admiração, ele se vê indefeso e profundamente magoado. Este tem sido um desafio para muitos pais e professores que se veem diante de um desvio de comportamento que tantos danos é capaz de causar, sem saberem como evitar que isso aconteça. DUPRAT, Maluh. Disponível em: <http://www2.uol.com.br/vyaestelar/cyberbullying.htm>. Acesso em: 10 jun. 2016. (Fragmento)
Tanto o artigo de opinião quanto a charge abordam a questão do ciberbullying. Ao relacionar os textos anteriores, infere-se o seguinte ponto de vista defendido pelos dois autores:
- História | 6.08 Imperialismo
(UNEB) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Lembranças de Makoko, uma das mais famigeradas comunidades de posseiros em Lagos, na Nigéria — metrópole presa entre a modernidade e a miséria. Com centenas de modos de transferência assíncronos (ATM, na sigla em inglês), recordes de centros de internet e milhões de telefones celulares, essa cidade agitada e congestionada com 8 milhões a 17 milhões de habitantes (dependendo de onde se traça a linha de contorno ou de quem faz a contagem) está conectada à grade global. Centro internacional de negócios empresariais e capital comercial do país mais populoso da África, Lagos atrai perto de 600 mil novos visitantes todos os anos. Mas a maioria dos bairros, mesmo alguns dos melhores, não dispõe de água encanada, saneamento básico e eletricidade. Makoko — parte sobre terra firme, parte flutuando sobre lagoas — é uma das comunidades mais carentes da megalópole.
Bairros como esse existem no mundo todo. [...]
Quando os governos negam a essas comunidades o direito de existir, as pessoas demoram mais para melhorar suas casas.
Quando as autoridades do Rio de Janeiro decretaram guerra às favelas nos anos 60, por exemplo, as pessoas temiam ser expulsas de suas casas, ou que estas fossem incendiadas e por isso não tinham pressa em melhorá-las. A maioria das favelas permaneceu primitiva — pouco diferentes das cabanas de barro e dos barracos de madeira de Mumbai e Nairóbi. Mas quando os políticos perceberam a reação e passaram a se comprometer com as comunidades, elas começaram a proliferar sem controle.
(NEUWIRTH, 2013. p. 22-24-26)
A África é um continente marcado pelos contrastes e teve sua história intimamente relacionada ao desenvolvimento econômico da Europa, durante