É uma lenda do Piauí e de Pernambuco, que data dos séculos XIX e XX. Soltava fogo e fumaça pelos olhos, pelo nariz e pela boca. Atacava quem andasse pelas ruas desertas às sextas, à noite. Mas o pior era que [o animal] entrava nas casas, pelo telhado ou porta, à procura de meninos malcriados e travessos. A lenda conta que [...] era um animal monstruoso, além de que, mais uma vez, comia crianças travessas.
Fonte:
Sobre essas manifestações culturais, podemos conceber que
Questões relacionadas
- Biologia
(Bahiana) A vida de David Gems virou de cabeça para baixo em 2006 devido a um grupo de vermes que continuou vivendo quando deveria morrer. Como diretor assistente do Institute of Healthy Aging da University College London, Gems costumava fazer experiências em Caenorhabditis elegans, verme nematódeo usado para estudar a biologia do envelhecimento. Ele testava a ideia de que um acúmulo de dano celular provocado pela oxidação fosse o principal mecanismo por trás do envelhecimento. Se a teoria do dano oxidativo estiver errada, então o envelhecimento é ainda mais complexo do que os cientistas imaginavam, e eles poderão ter que rever seu entendimento de como é o envelhecimento saudável em nível molecular. Provavelmente deveríamos observar outras teorias e considerar fundamentalmente que podemos ter que encarar a biologia de modo completamente diferente. Embora os radicais livres nunca tivessem sido associados ao envelhecimento, DenhamHarman, assistente de pesquisa na University of California Berkeley, na década de 80 do século XX, concluiu que poderiam ser os culpados. Por outro lado, ele sabia que a radiação ionizante de raios-X e bombas radioativas, que podem ser mortais, provocam a produção de radicais livres no organismo. Estudos da época sugeriam que dietas ricas em alimentos antioxidantes abafavam efeitos nocivos da radiação, indicando que os radicais eram o motivo desses efeitos. Além disso, os radicais livres são subprodutos normais da respiração e do metabolismo e, com o tempo, se acumulam no organismo.
MOYER,M.W. O mito dos antioxidantes. Scientific American do Brasil. São Paulo: Duetto, n. 130, ano 11, mar 2013, p. 76-79. Adaptado
Uma análise das características de Caenorhabditis elegans, sob uma perspectiva da biossistemática, permite afirmar que esse verme
- Física
A REALIDADE E A IMAGEM
O arranha-céu sobe no ar puro lavado pela chuva
E desce refletido na poça de lama do pátio.
Entre a realidade e a imagem, no chão seco que as separa,
Quatro pombas passeiam.
(Manuel Bandeira)
Diante da suntuosa fachada neoclássica do arranha-céu, uma pomba observa o reflexo de parte de uma coluna em uma poça a sua frente.
Dentre os pontos indicados, a pomba vê por reflexão, nessa poça, apenas:
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
[...] Em distintas regiões do país estouraram movimentos sociais que combinavam a questão agrária e a luta pela posse de terra com traços fortemente religiosos. Levantes como Contestado, Juazeiro, Caldeirão, Pau-de-Colher e Canudos representaram o lugar do encontro entre a mística e a revolta [...].
SCHWARCZ, L. M.; STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. VOT2020.
Abandonados por uma República que fazia da propriedade rural a fonte do poder oligárquico, grupos de sertanejos buscaram transpor o abismo que os separava da posse da terra demonstrando
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
A disciplina é uma técnica de poder que implica uma vigilância perpétua e constante dos indivíduos. Não basta olhá-los às vezes ou ver se o que fizeram é conforme a regra. É preciso vigiá-los durante todo o tempo da atividade de submetê-los a uma perpétua pirâmide de olhares. É assim que no exército aparecem sistemas de graus que vão, sem interrupção, do general chefe até o ínfimo soldado, como também os sistemas de inspeção, revistas, paradas, desfiles, etc., que permitem que cada indivíduo seja observado permanentemente.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2010.
Foucault, ao caracteriza a sociedade disciplinar, apresentou-nos o seu conceito de
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
No Brasil colonial, os portugueses procuravam ocupar e explorar os territórios descobertos, nos quais viviam índios, que eles queriam cristianizar e usar como força de trabalho. Os missionários aprendiam os idiomas dos nativos para catequizá-los nas suas próprias línguas. Ao longo do tempo, as línguas se influenciaram. O resultado desse processo foi a formação de uma língua geral, desdobrada em duas variedades: o abanheenga, ao sul, e o nheengati, ao norte. Quase todos se comunicavam na língua geral, sendo poucos aqueles que falavam apenas o português.
De acordo com o texto, a língua geral formou-se e consolidou-se no contexto histórico do Brasil-Colônia. Portanto, a formação desse idioma e suas variedades foi condicionada: