O rendimento, em km/L, de certo carro com motor flex (gasolina e álcool) depende da quantidade de álcool presente na mistura do combustível. Quando esse carro utiliza apenas gasolina, o rendimento é de 16 km/L, mas quando o combustível é apenas álcool, o rendimento é de 6 km/L. O gráfico a seguir mostra a relação entre o rendimento do combustível, em km/L, e a porcentagem de álcool neste.
A expressão que relaciona o rendimento R em função do percentual p de álcool presente no combustível é
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- Matemática - Fundamental | 06. Expressões Algébricas II
Sabendo-se que a moldura representada pela figura é quadrada, quais devem ser as dimensões, em centímetros, de uma fotografia para que ela caiba exatamente dentro da moldura?
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Australians are not known for their love of boat people. They famously turned away a small group of Afghan refugees at the height of the war and rather amusingly, ran a scare campaign featuring crocodiles and sharks to deter would-be immigrants. But if global warming continues at its current rate, neighbouring Pacific islands could be lost to floods and Australia will be facing a new kind of intruder: climate refugees. Although the Red Cross produced a report four years ago estimating that 58 per cent of refugees are caused by environmental factors, no one has made any attempt to tackle the issue. Oxford University’s Norman Myers recently claimed that there could be an estimated 150 million environmental refugees within the next 50 years, and half of these could land on Australia’s doorstep. But the UN refuses to grant them refugee status, and aid groups and environmentalists squabble over whose responsibility they are.
DAZED & CONFUSED July 2005
(FUVEST 2006 1ª FASE) According to the passage, Australians
- Física | 1.1 Ferramentas Básicas
(UNEB) Magras e com parasitas, cansadas por êxodos mais longos para se reproduzir e com ciclos migratórios alterados pelo aumento da temperatura das águas: as baleias, animal fundamental para o ecossistema marinho, também sofrem o impacto do aquecimento global em frente a Puerto López, 295 km ao sudoeste de Quito, onde chegam da Antártida para ter suas crias. Os rituais de acasalamento são repetidos em outras áreas costeiras da América Latina, como em Cabo Blanco, no Peru, ou em Bahia Málaga, na Colômbia, e também em Puerto Pirâmides, no Atlântico argentino.
Em todos esses lugares, é possível sentir o impacto da mudança do clima. Com águas mais quentes, diminuem as fontes de alimentação, o que as torna menos propensas a se reproduzir. A maior temperatura do oceano também as confunde, modificando a duração e o alcance de suas migrações. A acidificação dos oceanos pelo aumento do dióxido de carbono, CO2, na atmosfera também afeta as baleias, porque reduz o plâncton com o qual se alimentam e dão à luz apenas quando as condições para alimentar suas crias são favoráveis, aponta um cientista norte-americano. Quando falta o krill, crustáceo fundamental na dieta, a procriação diminui nos santuários de cetáceos a milhares de quilômetros de distância, e a sobrevivência das crias é afetada. As baleias devem ingerir várias toneladas de krill por dia para ganhar peso e, então, conseguir enfrentar travessias e ter reservas de energia suficientes para a gestação.
O aquecimento global atinge em particular as baleias, que paradoxalmente parecem ter a chave para contê-lo, porque seus dejetos ajudam no crescimento da maioria das plantas que absorvem CO2. A grande quantidade de ferro no excremento das baleias favorece ao crescimento de algas microscópicas, fundamental para o equilíbrio do ecossistema marinho. “Esse aspecto mantém o resto do oceano vivo”, destaca o cientista, explicando como as baleias buscam o alimento nas profundezas do mar, mas comem e defecam na superfície, permitindo a circulação de nutrientes. (MAGRAS e com parasitas,... 2016).
Considerando-se que, após digerirem os peixes e lulas, base de sua dieta, cerca de 12 mil baleias defecam, cada uma, em torno de 50 ton de ferro, sob forma de íons, no mar, por ano, é correto afirmar que a ordem de grandeza da massa de ferro lançada no mar, anualmente, por essas baleias, em kg, é igual a
- Física | 3.2 Dilatação
(UFV) A figura a seguir ilustra um arame rígido de aço, cujas extremidades estão distanciadas de "L".
Alterando-se sua temperatura, de 293K para 100 °C, pode-se afirmar que a distância "L":
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(UPE) Whales are people, too
One of the most important features of science is that scientific progress regularly leads to important ethical questions. This is particularly true with research about cetaceans — whales, dolphins and the like — because it has become increasingly apparent that the inner life of these nonhumans is more complex than most humans realize. We have learned that their capacity for suffering is significantly greater than has been imagined — which makes much human behavior towards these nonhumans ethically problematic.
There is now ample scientific evidence that capacities once thought to be unique to humans are shared by these beings. 1Like humans, whales and dolphins are 'persons'. That is, they are self-aware beings with individual personalities and a rich inner life. They have the ability to think abstractly, feel deeply and choose their actions. Their lives are characterized by close, long-term relationships with conspecifics in communities characterized by culture. In short, whales and dolphins are a “who”, not a “what”.
2However, as the saying goes, there is good news and there is bad news.
The good news is that the scientific community is gradually recognizing the importance of these ethical issues. For example, more marine mammal scientists are steering away from doing research on captive dolphins. More significantly, a small group of experts who met at the Helsinki Collegium for Advanced Studies in the spring of 2010 to evaluate the ethical implications of the scientific research on cetaceans concluded that the evidence merited issuing a Declaration of Rights for Cetaceans: Whales and Dolphins. This group included such prominent scientists as Lori Marino and Hal Whitehead. Particularly important in this declaration was the recognition that whales and dolphins are persons who are "beyond use". Treating them as 'property' is indefensible.
Unfortunately, while there has been consistent progress in scientists' sensitivity to the ethical issues, the same cannot be said for those who use cetaceans to generate revenue.
Disponível em: www.abc.net.au/environment/articles. (Adaptado)
As palavras Like (ref. 1) e However (ref. 2) estabelecem, respectivamente, relações de: