Explicaê

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TEXTO I

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TEXTO II

Grada Kilomba nasceu em Portugal, cresceu em São Tomé e Príncipe (uma das ex-colônias portuguesas na África) e viaja o mundo apresentando seus trabalhos que versam fundamentalmente sobre racismo e memória. No Brasil, apresentou a série de vídeos do seu “Projeto Desejo” e diz ter encontrado “um país fraturado”. “Há uma história de privilégios, escravatura e colonialismo expressa de maneira muito forte na realidade cotidiana”, explica. “E é espantoso ver a naturalidade com que os brasileiros conseguem lidar com isso”. [...] Kilomba é autora dos livros Plantations Memories: Episodes of Everyday Racism (2008), em que conta suas histórias pessoais como mulher e negra, e Performing knowledge (2016), no qual trata da necessidade de “descolonizar os pensamentos”.

REZENDE, Eron. “O Brasil ainda é extremamente colonial”. A Tarde. Disponível em: . Acesso em: 6 fev. 2018. (adaptado)

Observando as relações entre os textos I e II, compreende-se que dentre as reflexões propostas na arte de Grada Kilomba destaca-se a

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