Os manuais dos fornos micro-ondas desaconselham, sob pena de perda da garantia, que eles sejam ligados em paralelo juntamente a outros aparelhos eletrodomésticos por meio de tomadas múltiplas, popularmente conhecidas como "benjamins" ou "tês", devido ao alto risco de incêndio e derretimento dessas tomadas, bem como daquelas dos próprios aparelhos.
Os riscos citados são decorrentes da
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 08. O Corpo Comunica
A linha que dança
DEGAS, Edgar.Três estudos de uma dança,é parte da exposição Degas Drawings and Sketchbooks. Disponível em: <http://media.nj.com/entertainment_impact_arts/photo/9070346-large.jpg>.Acesso em: 23 mar. 2015.
Edgar Degas foi um pintor do início do século XX que permaneceu muito pelos bastidores de ensaios e treinos de apresentações de dança. Naquela oportunidade, ele registrou por meio de desenhos, os movimentos de alongamento e passos das bailarinas.
Materiais
- Lápis grafite e borracha
- Papel com gramatura pequena
- Imagens de pinturas e desenhos de Degas disponíveis em: <http://mestres.folha.com.br/pintores/19/>.
e <https://www.youtube.com/watch?v=En4ds6Pc8Us>.Acesso em: 20 abr. 2015.
Procedimentos
1.º Professor, apresente desenhos e pinturas de Degas aos alunos, contextualizando as obras. Os endereços citados cima são da biografia e um vídeo do youtube respectivamente.
2.º Como segunda sugestão de atividade, peça a alguns alunos da sala que posem a fim de que os demais alunos façam um desenho de observação deles, em movimentos que imitam a dança. Se você se preparar previamente, pode até providenciar alguns lenços e saias para que as performances fiquem mais sugestivas.
3.º Solicite que os alunos representem, por meio de desenhos, alguns movimentos e passos de dança. Não é necessário ter exigência de similaridade, o importante é o exercício do olhar sobre a anatomia do corpo e sua mobilidade.
- Biologia | 10.2 Platelmintos e Nematelmintos
(UERJ) O poder criativo da imperfeição
Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. 1Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível. No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, 2há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, 3a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado.Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois 4nossas explicações mudam de acordo com o conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.
MARCELO GLEISER. Adaptado de Folha de São Paulo, 25/08/2013.
A simetria também é observada na estrutura corporal dos animais, influenciando, por exemplo, a distribuição interna dos órgãos. Uma característica associada à simetria bilateral, presente em todos os animais com esse padrão corporal, é:
- Matemática | 2.1 Conjuntos
(ESPM) Em uma aula de Matemática, o professor propôs 2 problemas para serem resolvidos pela turma.76% dos alunos resolveram o primeiro problema,48% resolveram o segundo e 20% dos alunos não conseguiram resolver nenhum dos dois. Se apenas 22 alunos resolveram os dois problemas, pode-se concluir que o número de alunos dessa classe é:
- História
Assinale a opção que apresenta corretamente ações atribuídas ao Marquês de Pombal na Colônia Brasileira.
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(BAHIANA)
O colesterol, composto pouco solúvel em água, de massa molar 386gmol–1 e representado pela estrutura química, é o principal esterol sintetizado pelos animais e tem um papel central em muitos processos bioquímicos. Entretanto esse esterol é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares e as diversas lipoproteínas que o transportam na corrente sanguínea, a exemplo das lipoproteínas de baixa densidade, LDL, e das lipoproteínas de alta densidade, HDL.
Considerando-se as informações do texto e a estrutura do colesterol e sabendo-se que a solubilidade do colesterol em água é igual a 0,095mgl-1, a 30ºC, é correto afirmar: