As probabilidades de os indivíduos 7, 12 e 13 serem portadores do alelo mutante são, respectivamente,
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- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Resolva os problemas. Monte a operação e, depois, escreva a resposta completa.
Uma classe do 2º ano tem 35 alunos. Todos adoram ler.
a) No cantinho da leitura, havia 21 livros. O professor recebeu 17 livros novos. Quantos livros ficaram no cantinho da leitura dessa classe?
- História - Fundamental | 03. O Iluminismo e o Fundamento do Liberalismo Econômico
Texto base: Você fará a seguir a leitura de um trecho da peça A vida de Galileu, escrita pelo teatrólogo alemão Bertolt Brecht, na qual o matemático e astrônomo italiano do Renascimento reflete a respeito das descobertas científicas. Podemos traçar um paralelo entre a sua reflexão e o processo de mudanças no campo das ideias, da cultura e do cotidiano da sociedade europeia que ficou conhecido como Iluminismo. [...] o tempo antigo acabou, e começou um tempo novo. [...] [...] E surgiu um grande gosto pela pesquisa da causa de todas as coisas: saber por que cai a pedra, se a soltamos, e como ela sobe, se a jogamos para cima. [...] Pois onde a fé teve mil anos de assento, sentou-se agora a dúvida. Todo mundo diz: é, está nos livros – mas nós queremos ver com nossos olhos. BRECHT, Bertolt. Teatro completo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. p. 57.
Enunciado:
Leia os apontamentos.
I. Na peça, o personagem Galileu relata “o gosto pela pesquisa” ao longo do Renascimento, assim como no século das Luzes em que os teóricos afirmavam que o método científico era indispensável para chegar a conclusões “verdadeiras”.
II. Os iluministas elegeram como a principal forma de desvendar o funcionamento da natureza a observação e a experimentação. Galileu reforça que esse pensamento era recorrente no Renascimento ao afirmar o interesse em: “saber por que cai a pedra, se a soltamos, e como ela sobe, se a jogamos para cima. [...]
III. Galileu e os iluministas criticavam as explicações que eram dadas com fundamentos divinos.
Considere V para os itens que você julga verdadeiros e F para os itens falsos.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Poema de circunstância Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O Arranha-Céu comeu!
E ainda falam nos mastodontes, nos brontossauros, nos tiranossauros,
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros, os Papões, são eles, os arranha-céus!
Daqui
Do fundo
Das suas goelas,
Só vemos o céu, estreitamente, através de suas empinadas gargantas ressecas.
Para que lhes serviu beberem tanta luz?!
Defronte
À janela onde trabalho
Há uma grande árvore...
Mas já estão gestando um monstro de permeio!
Sim, uma grande árvore... Enquanto há verde,
Pastai, pastai, olhos meus...
Uma grande árvore muito verde... Ah,
Todos os meus olhares são de adeus
Como o último olhar de um condenado! QUINTANA, Mario. Apontamentos de história sobrenatural.
São Paulo, Círculo do Livro, s/d, p. 121.
Enunciado:
Nesse poema, o eu lírico
- Literatura | 5.2 Modernismo
Que estará fazendo Marina? Procuro afastar de mim essa criatura. Uma viagem, embriaguez, suicídio... Penso no meu cadáver, magríssimo, com os dentes arreganhados, os olhos como duas jabuticabas sem casca, os dedos pretos do cigarro cruzados no peito fundo.
Disponível em: https://biblioteca.folha.com.br/1/13/trechos.html. ´
O romance Angústia de Graciliano Ramos é um marco da narrativa psicológica do Modernismo da Geração de 1930. O trecho comprova a adesão do autor a uma vanguarda europeia que
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Sobre transgênicos, é errado afirmar que: