Passada a festa da abolição, os ex-escravos procuraram distanciar-se do passado de escravidão, negando-se a se comportar como antigos cativos. Em diversos engenhos do Nordeste, negaram-se a receber a ração diária e a trabalhar sem remuneração. Quando decidiram ficar, isso não significou que concordassem em se submeter às mesmas condições de trabalho do regime anterior.
FRAGA, W.; ALBUQUERQUE, W. R. Uma história da cultura afro-brasileira. São Paulo: Moderna, 2009 (adaptado).
Segundo o texto, os primeiros anos após a abolição da escravidão no Brasil tiveram como característica o(a)
Questões relacionadas
- Biologia | 9.1 Grupos Vegetais
(CFTRJ) Sementes plantadas por atletas nos Jogos Olímpicos começam a germinar
9 de setembro de 2016 – Suzana Camargo.
Foi um dos momentos mais lindos da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro: milhares de atletas do mundo inteiro plantaram em totens sementes para serem germinadas e ficarem como um dos legados do evento na capital carioca. (...)
Agora, poucas semanas após o encerramento das Olimpíadas, as primeiras sementes (as mais apressadinhas) já começaram a germinar e mostrar suas primeiras folhas verdes.
Considerando que nem todas as espécies vegetais se reproduzem através de sementes, responda: Qual das plantas abaixo NÃO pode ter sido plantada pelos atletas na abertura dos jogos olímpicos através da semeadura?
- História | 5.2 Renascimento Cultural
(IFSP) Leia o trecho e analise a figura abaixo.
“A Última Ceia, obra-prima de Leonardo Da Vinci, retrata uma época, um movimento artístico e um avanço histórico em termos de perspectiva, olhar dramático, técnica e ciência.”
ROMES, 2008.
Assinale a alternativa que apresenta a qual período histórico a obra acima pertence.
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
(UFRGS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A(s) questão(ões) a seguir está(ao) relacionada(s) ao texto abaixo.
A variação linguística é uma realidade que, embora 1razoavelmente bem estudada pela sociolinguística, pela dialetologia e pela linguística histórica, provoca, 2em geral, reações sociais muito negativas. O senso comum 3tem 4escassa percepção de que a língua é um fenômeno heterogêneo, que 5alberga grande variação e 6está em mudança contínua. Por isso, 7costuma 8folclorizar a variação regional; 9demoniza a variação social e 10tende a interpretar as mudanças como sinais de 11deterioração da língua. O senso comum não se 12dá bem com a variação linguística e 13chega, 14muitas vezes, a 15explosões de ira e a gestos de grande violência simbólica diante de fatos de variação. Boa parte de uma educação de 16qualidade tem a ver 17precisamente com o 18ensino de língua – um ensino que garanta o 19domínio das práticas socioculturais de leitura, escrita e fala nos espaços públicos. E esse domínio inclui o das variedades linguísticas historicamente 20identificadas como as mais próprias a essas práticas – isto é, as 21variedades escritas e faladas que devem ser identificadas como constitutivas da chamada norma culta. Isso pressupõe, 22inclusive, uma ampla discussão sobre o próprio conceito de norma culta e suas efetivas 23características no Brasil contemporâneo.
Parece claro hoje que o 24domínio 25dessas variedades caminha junto com o domínio das respectivas práticas socioculturais. Parece claro também, por outro lado, que não se trata apenas de desenvolver uma 26pedagogia que garanta o domínio das práticas socioculturais e das respectivas variedades linguísticas. Considerando o grau de rejeição social das variedades ditas 27populares, parece que o que nos 28desafia é a construção de 29toda uma cultura escolar aberta à crítica da 30discriminação pela língua e preparada para combatê-31la, o que pressupõe 32uma adequada 33compreensão da 34heterogeneidade linguística do país, sua história social e suas características atuais. 35Essa compreensão deve alcançar, em primeiro lugar, os próprios educadores e, em seguida, os educandos.
Como fazer isso? Como garantir a disseminação dessa cultura na escola e pela escola, considerando que a sociedade em que essa escola existe não reconhece sua cara linguística e não só discrimina impunemente pela língua, como dá sustento explícito a esse tipo de discriminação? Em suma, como construir uma pedagogia da variação linguística?
Adaptado de: ZILLES, A. M; FARACO, C. A. Apresentação. In: ZILLES, A. M; FARACO, C. A, orgs.,
Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e ensino. São Paulo: Parábola, 2015.
Assinale a alternativa que contém uma afirmação correta, de acordo com o sentido do texto.
- Química | 3.2 Hidrocarbonetos
(UECE) Vem de uma flor, cura a dor, mas causa morte e pavor. É a aspirina, o remédio mais conhecido do mundo. Contém o ácido acetilsalicílico existente em flores do gênero Spirae, muito usadas em buquês de noivas. Além de curar a dor, esse ácido também é usado para proteger o coração de doenças, pois ele também impede a formação de coágulos, mas, se usado indiscriminadamente, pode causar a morte. Veja a estrutura de uma molécula desse ácido e assinale a afirmação verdadeira.
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(UEFS) O esquema ilustra as etapas da divisão celular por meiose em organismos de padrão eucarionte.
A partir da compreensão dessas etapas e da importância desse mecanismo de divisão para a diversificação da vida, é correto afirmar: