A esse respeito, considere as seguintes afirmativas:
I. A frequência dessa doença é maior em homens do que em mulheres.
II. Homens afetados são filhos de mulheres heterozigotas.
III. Não há mulheres homozigotas para esse gene.
Assinale
Questões relacionadas
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
Ciência confirma o que sua avó já sabia: comer bolo cru dá dor de barriga
Se você é daqueles que adora esperar o bolo ir para o forno só para raspar a bacia, saiba que você está vivendo perigosamente. Um estudo publicado no The New England Journal of Medicine mostra que comer massa crua pode ser mais perigoso do que se imaginava. Já se sabia que a prática não era muito recomendável, já que normalmente a receita leva ovo cru, que pode transmitir salmonela, bactéria que causa doença responsável por sintomas, como náuseas, diarreia, febre e cólicas abdominais (também conhecida como dor de barriga). Mas foi entre 2015 e 2016, quando 60 pessoas – entre jovens, adultos e crianças – foram parar no hospital com intoxicação alimentar, que o órgão norte-americano responsável pela regulamentação de medicamentos e alimentos (FDA) foi conferir a história de perto. Eles encontraram 250 produtos, desde sacos de farinha a preparados para bolos, contaminados com bactéria E. coli. Como resultado, 4,5 milhões de quilos de farinha foram recolhidos no mercado. Naturalmente presentes no intestino de animais de sangue quente, essas bactérias são ligadas a contaminações fecais e podem causar problemas à saúde mesmo quando ingeridas em pequenas quantidades. De acordo com os pesquisadores, elas foram parar na farinha ainda antes da colheita do trigo, pelo contato com as fezes de animais.
Disponível em: revistagalileu.globo.com. Acesso em: 10 jan. 2018.
Para consumirmos bolo sem esse risco de contaminação, a melhor opção é
- Biologia | 07. Taxonomia
(UFSM) Considerando-se que as classificações atuais dos seres vivos procuram refletir seu relacionamento evolutivo (“parentesco”) e considerando-se que nem toda semelhança se deve à herança por meio de um ancestral comum (há semelhanças devido à pressões ambientais e adaptações a ambientes similares), avalie a correção dos itens a seguir.
I. Organismos pertencentes à mesma classe, como o urso-polar e o golfinho (Mammalia), são mais próximos evolutivamente do que organismos de diferentes classes do mesmo filo, mesmo que estes sejam superficialmente mais semelhantes. Esse é o caso do tubarão (Chondrichthyes), que tem o formato hidrodinâmico semelhante ao do golfinho, porém apresenta parentesco mais distante.
II. Organismos pertencentes à mesma família, tais como o lobo-guará e o cão (Mustelidae), são menos aparentados entre si do que organismos pertencentes à famílias diferentes, porém da mesma ordem, como a lontra (Canidae).
III. Plantas de diferentes famílias são mais aparentadas entre si do que plantas do mesmo gênero, sendo o ambiente ao qual estão adaptadas, imprescindível para estabelecer seu parentesco. Esse é o caso das plantas suculentas de regiões desérticas, consideradas mais aparentadas por apresentarem adaptações similares diante da falta d'água.
Está(ão) correta(s)
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Leia o texto a seguir e responda à questão.
Explique porque o trabalho doméstico de crianças é considerado trabalho de exploração infantil.
- Biologia
(UFLA) Os celenterados (Cnidaria) formam um dos grupos mais antigos de metazoários e apresentam dois tipos morfológicos, polipoide e medusoide. A figura seguinte ilustra uma das hipóteses de relações filogenéticas entre as classes de Cnidaria, e os pontos numerados de 1 a 4 assinalam possibilidades de surgimento de novidades evolutivas em cada linhagem.
Com base na figura, é CORRETO afirmar que
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Texto I
Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. É este mesmo o sentimento imperturbável e indissolúvel, o único que, como a própria vida, resiste às idades e às épocas.
RIO, J. A rua. In: A alma encantadora das ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008 (fragmento).
Texto II
A rua dava-lhe uma força de fisionomia, mais consciência dela. Como se sentia estar no seu reino, na região em que era rainha e imperatriz. O olhar cobiçoso dos homens e o de inveja das mulheres acabavam o sentimento de sua personalidade, exaltavam-no até. Dirigiu-se para a rua do Catete com o seu passo miúdo e sólido. [...] No caminho trocou cumprimento com as raparigas pobres de uma casa de cômodos da vizinhaça.
[...] E debaixo dos olhares maravilhados das pobres raparigas, ela continuou o seu caminho, arrepanhando a saia, satisfeita que nem uma duquesa atravessando os seus domínios.
BARRETO, L. Um e outro. In: Clara dos anjos. Rio de Janeiro: Editora Mérito (fragmento).
A experiência urbana é um tema recorrente em crônicas, contos e romances do final do século XIX e início do XX, muitos dos quais elegem a rua para explorar essa experiência. Nos fragmentos I e II, a rua é vista, respectivamente, como lugar que: