(UTFPR) Em casos de transfusões de sangue pode ocorrer a incompatibilidade, isto é, aglutinação entre os glóbulos vermelhos. Isto se deve a presença de diferentes tipos de aglutinogênios nas hemácias e aglutininas no plasma. Porém, no sistema ABO, há um tipo sanguíneo que poderá receber sangue de qualquer tipo, sendo chamado de receptor universal. Qual é o tipo de sangue e a que se deve esta propriedade? Assinale a alternativa que contém a resposta correta.
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- Geografia | A. Globalização
Considerando a tirinha acima, julgue o item.
Em um sistema social embasado em cooperativas, os sujeitos têm autonomia de vontade e se auto governam, com liberdade de pensamento e de expressão e igualdade de direitos.
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Disponível em: http://impresso.em.com.br. Acesso em: 22 nov. 2014.
Nessa propaganda, a combinação entre linguagem verbal e não verbal promove um apelo à população para que:
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A campanha do Ministério da Saúde tem o intuito de se dirigir a um público-alvo bem definido. Para tanto, utiliza uma linguagem
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(UFRGS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o trecho do Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda, do Padre Antônio Vieira, e o soneto de Gregório de Matos Guerra a seguir.
Assinale a alternativa correta a respeito dos textos.
Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda
Pede razão Jó a Deus, e tem muita razão de a pedir – responde por ele o mesmo santo que o arguiu – porque se é condição de Deus usar de misericórdia, e é grande e não vulgar a glória que adquire em perdoar pecados, que razão tem, ou pode dar bastante, de os não perdoar? O mesmo Jó tinha já declarado a força deste seu argumento nas palavras antecedentes, com energia para Deus muito forte: Peccavi, quid faciam tibi? Como se dissera: Se eu fiz, Senhor, como homem em pecar, que razão tendes vós para não fazer como Deus em me perdoar? Ainda disse e quis dizer mais: Peccavi, quid faciam tibi? Pequei, que mais vos posso fazer? E que fizestes vós, Jó, a Deus em pecar? Não lhe fiz pouco, porque lhe dei ocasião a me perdoar, e, perdoando-me, ganhar muita glória. Eu dever-lhe-ei a ele, como a causa, a graça que me fizer, e ele dever-me-á a mim, como a ocasião, a glória que alcançar.
A Jesus Cristo Nosso Senhor
Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado,
Da vossa piedade me despido;
Porque, quanto mais tenho delinquido,
Vos tenho a perdoar mais empenhado.
Se basta a vos irar tanto um pecado,
A abrandar-vos sobeja um só gemido:
Que a mesma culpa, que vos há ofendido,
Vos tem para o perdão lisonjeado.
Se uma ovelha perdida e já cobrada
Glória tal e prazer tão repentino
Vos deu, como afirmais na sacra história,
Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada:
Cobrai-a, e não queirais, pastor divino,
Perder na vossa ovelha a vossa glória.
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
(ENEM 2017 1ª APLICAÇÃO) Declaração de amor
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa Ela não é fácil. Não é maleável. [...] A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo. Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes a galope. Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo em minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida. Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas, como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
LISPECTOR. C. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro Rocco, 1999 (adaptado).
O trecho em que Clarice Lispector declara seu amor pela língua portuguesa, acentuando seu caráter patrimonial e sua capacidade de renovação, é: