(UNESP) Os gráficos representam a concentração de três gases no sangue assim que passam pelos alvéolos pulmonares.
É correto afirmar que os gráficos que representam as concentrações dos gases O2, CO2 e N2 são, respectivamente,
Questões relacionadas
- Física
Em Física, um determinado corpo, ao ser analisado, pode ser considerado como sendo um ponto material ou um corpo extenso. Considerar um corpo como ponto material equivale a admitir que, na situação física em que está sendo analisado, ele só poderá apresentar movimento de translação, uma vez que não se pode admitir o movimento de rotação para um único ponto. Por outro lado, o corpo extenso pode apresentar tanto movimento de translação quanto movimento de rotação.Com base no texto e em seus conhecimentos, analise as afirmativas a seguir:
I. Um corpo extenso está em equilíbrio de translação apenas quando seu centro de massa está em repouso em relação a um determinado referencial inercial.
II. A condição de equilíbrio de translação de um corpo extenso é que a soma das forças externas que atuam no corpo seja nula.
III. A condição de equilíbrio de rotação de um corpo extenso sob a ação de um conjunto de forças coplanares é que o momento resultante em relação a qualquer eixo perpendicular ao plano das forças seja nulo.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
- Arte - Fundamental | 01.2. Colagem ao ar livre
MATERIAL
- Papel ofício
- Lápis HB
- Giz de cera
- Papel canson
- Tesoura
- Cola
PROCEDIMENTOS
- O professor vai conversar com as crianças para identificar se elas sabem o que é uma
textura. Peça que indiquem objetos, elementos da própria sala de aula que tenham
texturas.
- Pedir as crianças que toquem esses elementos e indiquem como percebem as
diferentes texturas e qual a característica que elas tem.
"A textura é o aspecto de uma superfície ou seja, a pele de uma forma que permite
identificá-la e distingui-la de outras formas. Quando tocamos ou olhamos para um
objeto ou superfície "sentimos" se a superfície é lisa, rugosa, macia, áspera ou
ondulada. A Textura é por isso uma sensação visual ou tátil.
Fonte: http://ensinarevt.com/conteudos/textura/index.html
- Abaixo algumas imagens de texturas encontradas em paredes e outros elementos:
Fonte: http://ensinarevt.com/conteudos/textura/index.html
- Peça que as crianças peguem um folha de papel e um lápis(pode ser grafite ou giz de
cera colorido)
- Sair com a turma caminhando pela escola (levando os lápis e papel) , identificando
diferentes texturas. Cada criança deverá escolher uma das texturas, colocar o papel
sobre ela e riscar com o lápis sobre a folha, revelando a textura.
- Ao voltar para a sala de aula, as crianças terão uma grande variedade de amostras
representando texturas.
- A técnica de esfregar o lápis sobre o papel para obter uma imagem de um elemento
que está embaixo do papel é chamada de frottage. “Frottage – (frotagem – ficção)-
técnica de desenho na qual um papel é colocado sobre qualquer material áspero,
como pedaços de madeira ou pedra, e tratado com lápis até adquirir a qualidade
superficial da substância abaixo. ." (CHILVERS, Ian. DICIONÁRIO Oxford de Arte. 2ª ed. São
Paulo: Martins Fontes, 200, p. 202).
- Organize a turma em grupos de 03 crianças e proponha que realizem uma colagem
sobre papel canson com as amostras coletadas referente as diferentes texturas.
- Instruir as crianças para recortar as amostras criando formas variadas para montar
uma linda composição.
- Exponha os trabalhos.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=35985
O DESENHO E O VOLUME
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.15 Fábula
Leia o texto.
A guerra dos ratos
Os ratos estavam em guerra com as doninhas. Eles, coitados, eram muito mais fracos e perdiam todas as batalhas.
Fizeram, então, uma reunião, para descobrir se havia algum jeito de as coisas melhorarem.
Alguns ratos achavam que o que faltava era entusiasmo. Outros diziam que faltava eram armas (palitos e espinhos).
No final, ficou resolvido que o que faltavam, mesmo, eram generais: Grandes líderes, para serem os chefes do exército dos ratos.
Foram escolhidos, então, alguns ratos para serem os generais. Cada um ganhou um capacete, com um chifre de cada lada e uma linda plumagem no alto.
Um general dos ratos não é um general de verdade se não tiver seu capacete. Pelo menos era o que diziam os ratos.
- Agora vamos ganhar! - Exclamavam-me os generais, desfilando com seus capacetes.
No dia seguinte, os ratos foram, muito confiantes, enfrentar as doninhas.
Mas as doninhas, claro, continuavam maiores e mais fortes. Os ratos logo se deram conta e saíram todos correndo, de volta para as tocas.
Mas aí, é que se deu o que ninguém esperava. Com aqueles capacetes bem presos na cabeça, os generais não conseguiam passar no buraco das tocas. Levaram a maior surra!
Não é uma plumagem que vai nos mostrar do que você é capaz.
Um capacete é como uma máscara: não muda quem está por trás.
A guerra dos ratos. Disponível em: <htp://www1.uol.com.br/criancas/conto/ct07.htm>. Acesso em: 16 mar. 2010.
O tipo de letra do trecho que se encontra abaixo da fábula é diferente da letra usada na história, porque o autor quer
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Leia o texto a seguir e responda à questão
O SEGREDO DA VÓ MARIA
Outro dia, eu estava na casa da vó Maria e, enquanto ela assistia à novela, aproveitei para brincar em seu quarto. Estava brincando de cabeleireira de minhas bonecas na penteadeira da vó quando vi pelo espelho o velho guarda-roupa onde eram guardados os lençóis e as toalhas. Sempre tivera vontade de abrir aquele móvel. Fui até ele, escancarei a porta e vi que era grande, tão grande que eu podia até entrar e sentar em seu interior. E foi o que fiz. Fechei a porta por dentro e tudo ficou escuro e em silêncio, um silêncio abafado que me isolou do resto da casa. Fui me ajeitando entre os lençóis e as toalhas. Tateando no escuro, descobri uma lâmpada bem pequena e consegui acendê-la. Vi então duas gavetinhas com puxadores de metal. Tentei abri-las, mas estavam emperradas, como se não fossem usadas há muito tempo. Precisei usar toda a minha força para conseguir puxar uma delas. A primeira coisa que vi lá dentro foi um envelope com uma carta e uma foto de meu avô Pedro quando ele era moço. Eu tinha uma vaga lembrança dele, velhinho, magro e alto. Uma lembrança distante, porque, quando ele morreu, eu era muito pequena. Tentei ler a carta, mas não entendi a letra, toda enfeitada. Como os antigos escreviam diferente! Só entendi o final: “... com afeto e saudades, Pedro, 1928”. Acho que era uma carta de amor para minha avó, escrita há mais de 70 anos!
Logo depois, achei um bolo de fotos de gente que nunca ouvi falar. As pessoas pareciam de cera. As fotos eram todas em marrom e branco e estavam desbotadas, algumas rasgadas. As mulheres de chapéu e os homens de bengala. As crianças bem penteadas: as meninas com fitas no cabelo e os meninos com o cabelo repartido ao lado. Foi estranho pensar que hoje esses meninos e meninas deviam ser velhinhos iguais à minha avó.
Continuei remexendo a gaveta, que era bem comprida e funda. Não podia ver direito as coisas porque a lampadinha a toda hora se apagava. Eu só podia sentir os objetos com as mãos. Foi num desses momentos de escuridão total que eu peguei um saquinho pequeno, que parecia de veludo e era bem leve. Dentro dele senti que havia papéis enroladinhos como se fossem canudinhos e amarrados com uma fita. Quando enfim consegui acender de novo a lâmpada, vi que os canudinhos eram pedaços de papel amarelados, roídos pelo tempo e pelas traças. A fitinha era velha, toda desfiada. Fui desenrolando um dos canudinhos com muito cuidado, pois tinha medo que se rasgasse. Nesse primeiro papelzinho estava escrito, com letra de criança, o seguinte:
.
Era o segredo de uma criança que vivera em outro tempo, bem distante, e que eu nem sabia quem tinha sido. Será que essa Amabília era uma irmã da vó? Uma prima? Uma amiga? Resolvi fechar esse primeiro segredo enrolando devagar o papel. Em seguida, abri todos os outros, um a um.
Tomei um susto. Não sei, a única coisa que eu fiz foi guardar aqueles velhos segredinhos dentro do saquinho de veludo, apagar a lâmpada e sair de fininho daquele guarda-roupa cheio de história.
Depois disso, toda vez que olho para vó Maria tenho vontade de contar que descobri um segredo dela. Mas logo desisto, porque agora o segredo também é meu.
Beatriz
Conto de Carla Caruso
Ilustrado por Alarcão
Fonte: Revista Nova Escola – ano XIII – nº 116 – outubro/1998
Releia as seguintes frases do texto e explique o significado das palavras destacadas, dentro do contexto.
a) “Fui até ele, escancarei a porta e vi que era grande, tão grande que eu podia até entrar e sentar em seu interior.”
b) “Fechei a porta por dentro e tudo ficou escuro e em silêncio, um silêncio abafado que me isolou do resto da casa.”
c) “ Tateando no escuro descobri uma lâmpada bem pequena e consegui acendê-la.”
d) “Tentei abri-las, mas estavam emperradas, como se não fossem usadas há muito tempo.”
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
TEXTO II
Em 1933, a obra Eternos caminhantes ingressou em uma das primeiras edições das exposições de Arte Degenerada, promovida por membros do partido nazista alemão. Nos anos seguintes, ela voltaria a ser exibida na mostra denominada Exposição da Vergonha, promovida por pequenos grupos abastados. Em 1937, essa obra foi confiscada pelo Ministério da Propaganda daquele país, na grande ação nacional-socialista contra a “Arte Degenerada”.
SCHWARTZ, J. Perseguição à Arte Moderna em tempos de guerra. São Paulo: Museu Lasar Segall, 2018 (adaptado).
Quase cinquenta obras de Lasar Segall foram confiscadas pelo regime totalitário alemão na primeira metade do século XX, entre elas a obra Eternos caminhantes, considerada degenerada por: