O diagrama apresenta, de forma resumida, a ocorrência de processos biológicos associados ao código genético em seres eucariontes.
Em relação a esses processos representados, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
CAFEZINHO
Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.
1Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase: – Ele foi tomar café.
A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um “cafezinho”. 2Para quem espera nervosamente, esse “cafezinho” é qualquer coisa infinita e torturante. Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer: – 3Bem, cavalheiro, eu me retiro. Naturalmente, o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.
4Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago: – Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.
Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar: – Ele está? – alguém dará nosso recado sem endereço. Quando vier o amigo, e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo: – 5Ele disse que ia tomar um cafezinho...
Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão: – Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí...
Ah! 6Fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais.
Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra, O melhor é não estar.
Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.
BRAGA, Rubem. In.: O conde e o passarinho & Morro do isolamento. Rio de Janeiro: Record, 2002, p. 156-157.
Considere as seguintes afirmações:
I. Em “Bem, cavalheiro, eu me retiro.” (referência 3), o termo em destaque exerce função sintática de aposto.
II. Na frase “Ele disse que ia tomar um cafezinho...” (referência 5), o verbo em destaque é transitivo.
III. Em “Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho.” (referência 4), a palavra em destaque foi empregada no sentido conotativo.
IV. Na oração “Tinha razão o rapaz de ficar zangado.” (referência 1), o sujeito é oculto.
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
(UDESC) A figura é um exemplo divertido de uma cadeia alimentar. Esta, no entanto, não retrata todas as complexas redes alimentares em um ecossistema, que são mais bem representadas pelas teias alimentares
Considerando todas as possibilidades de uma teia alimentar, certamente o primeiro peixinho da figura não poderia nunca ser considerado como:
- Filosofia | 4. Moderna
(UEMA) De acordo com a historiadora Maria Lúcia de Arruda Aranha, a Revolução Francesa derrubou o antigo regime, ou seja, o absolutismo real fundamentado no direito divino dos reis, derivado da concepção teocrática do poder. O término do antigo regime se consuma quando a teoria política consagra a propriedade privada como direito natural dos indivíduos.
Fonte: ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.
Esse princípio político que substitui a antiga teoria do direito divino do rei intitula-se
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Quarto de despejo
Carolina Maria de Jesus
Do diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. Com uma linguagem simples, mas contundente e original, a autora comove o leitor pelo realismo e pela sensibilidade na maneira de contar o que viu, viveu e sentiu durante os anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com seus três filhos. Ao ler este relato — verdadeiro best-seller no Brasil e no exterior — você vai acompanhar o duro dia a dia de quem não tem amanhã. E vai perceber com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu a sua atualidade.
JESUS, C. M. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 2007.
Identifica-se como objetivo do fragmento extraído da quarta capa do livro Quarto de despejo
- História | 3.4 Ditadura Militar
(FGV) O projeto de lei que cria a Comissão da Verdade foi aprovado hoje (26) no Senado, com apoio unânime dos senadores. Com a presença da ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário e de parentes de vítimas da ditadura militar, o parecer favorável ao projeto foi lido pelo relator (...).
Mariana Jungmann, Senado aprova criação da Comissão da Verdade para apurar crimes do Estado entre 1946 e 1988, 26.10.2011.
Disponível em: agenciabrasil.ebc.com.br.
Em geral, foram vítimas da ditadura militar (1964-1985), as pessoas que resistiram ao regime de exceção. Entre as formas de resistência podem ser apontadas: