A ilustração representa, de forma simplificada, um importante processo associado à atividade do material genético celular.
Com base nessa imagem e nos conhecimentos atuais a respeito desse assunto, é correto afirmar:
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OBSERVE A IMAGEM.
QUANTAS CRIANÇAS HÁ NA IMAGEM?
QUANTAS MÃOS ESTÃO SEGURANDO OS LIVROS?
QUANTAS CRIANÇAS FALTAM PARA COMPLETAR 10?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia os fragmentos do conto de um autor moçambicano para responder:
O assalto
Uns desses dias fui assaltado. Foi num virar de esquina, num desses becos onde o escuro se aferrolha com chave preta. Nem decifrei o vulto: só vi, em rebrilho fugaz, a arma em sua mão. Já eu pensava fora do pensamento: eis-me! A pistola foi-me justaposta no peito, a mostrar-me que a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.
[…]
— Diga qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— Me conte quem é. Você quem é?
Medi as palavras. Quanto mais falasse e menos dissesse melhor seria. O maltrapilho estava ali para tirar os nabos e a púcara(*). Melhor receita seria o cauteloso silêncio. Temos medo do que não entendemos. Isso todos sabemos. Mas, no caso, o meu medo era pior: eu temia por entender. O serviço do terror é esse – tornar irracional aquilo que não podemos subjugar.
— Vá falando.
— Falando?
— Sim, conte lá coisas. Depois, sou eu. A seguir é a minha vez.
[…]
Fomos andando para os arredores de uma iluminação. Foi quando me apercebi que era um velho. Um mestiço, até sem má aparência. Mas era um da quarta idade, cabelo todo branco. Não parecia um pobre. […] Foi quando, cansado, perguntei:
— O que quer de mim?
— Eu quero conversar.
— Conversar?
— Sim, apenas isso, conversar. É que, agora, com esta minha idade, já ninguém me conversa.
Então, isso? Simplesmente, um palavreado? Sim, era só esse o móbil do crime. O homem recorria ao assalto de arma de fogo para roubar instantes, uma frestinha de atenção. Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola. Não podia era perder sua última humanidade – o direito de encontrar os outros, olhos em olhos, alma revelando-se em outro rosto.
E me sentei, sem hora nem gasto. Ali no beco escuro lhe contei vida, em cores e mentiras. No fim, já quase ele adormecera em minhas histórias eu me despedi em requerimento: que, em próximo encontro, se dispensaria a pistola. De bom agrado, nos sentaríamos ambos num bom banco de jardim. Ao que o velho, pronto, ripostou:
— Não faça isso. Me deixe assaltar o senhor. Assim, me dá mais gosto.
E se converteu, assim: desde então, sou vítima de assalto, já sem sombra de medo. É assalto sem sobressalto. Me conformei, e é como quem leva a passear o cão que já faleceu. Afinal, no crime como no amor: a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.
COUTO, Mia. In: Ficções: revista de contos. Rio de Janeiro:
Editora 7 Letras, 1999, ano II, n. 3, p. 10.
Assinale a alternativa correta.
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
João, senhor aposentado, resolve testar o funcionamento de seu recém-adquirido aparelho de micro-ondas. Decide, então, vaporizar totalmente 1 kg de água, cujo calor específico é 1 cal/g°C e calor latente de vaporização igual a 540 cal/g, inicialmente a 20°C. Para tanto, o líquido é colocado em uma panela de vidro, de pequena espessura, e o aparelho é ligado por 40 minutos. Despreze qualquer tipo de perda e considere que toda a potência fornecida pelo micro-ondas, supostamente constante, foi inteiramente transferida para a água durante seu funcionamento.
Sendo 1 cal = 4,2 J e 1 kWh = 3,6 × 106 J e considerando que João obteve o resultado desejado, calcule o custo aproximado, em reais, devido a esse procedimento, sabendo que o valor do kWh é igual a R$ 0,28.
- História | 6.08 Imperialismo
(UECE) Observe o que diz o historiador Luiz Koshiba:
“Entre 1840 e 1880, uma vigorosa corrida rumo à industrialização havia tomado conta da Europa e se estendido também aos EUA e ao Japão. [...] Com a emergência de novas potências industrialmente mais bem equipadas, a concorrência foi acirrada e acabou resultando em concentrações e centralizações de capital, o que gerou empresas de grande porte, com poder suficiente para monopolizar segmentos inteiros do mercado. [...] Os grandes grupos empresariais capazes de monopolizar ramos inteiros da economia precisavam de fornecimentos estáveis e baratos de matérias-primas. [...] Em pouco tempo, os países capitalistas centrais repartiram entre si os territórios e os mercados da África e da Ásia.”.
KOSHIBA, Luiz. História: Origens, estruturas e processos.São Paulo: Atual, 2000, p. 382-3.
O trecho acima narra fatos relativos ao período
- História - Fundamental | 09. Nordeste Açucareiro
Texto base: Leia o trecho de Sergio Buarque de Holanda. A maior proximidade em relação ao continente europeu e as vantagens do meio natural, explicam o desenvolvimento extraordinário da grande lavoura no litoral do Nordeste brasileiro, desde os meados do século XVI. Durante grande parte do período colonial, outras razões econômicas de modo a fazer do litoral do Nordeste, sobretudo das áreas de Salvador e Recife, os centros de gravitação da vida colonial. Além do Nordeste, vamos encontrar também no Maranhão e no Rio de Janeiro outras áreas de grande importância econômica, baseada na grande lavoura . Disponível em: http://www.historiahistoria.com.br/materia.cfm?tb=artigos&id=164. Acesso em: 23 jun. 2016.
Enunciado:
Esse fragmento textual ressalta a importância