(UFPB) Os poríferos são considerados os representantes mais simples entre todos do reino Animalia. Sobre os representantes desse grupo, é correto afirmar que possuem
Questões relacionadas
- Química | A. Cálculos Químicos
[...] E se houvesse um modo fácil de coletar o dióxido de carbono das chaminés de usinas movidas a carvão e transformá-lo novamente em uma rocha que ficasse acomodada nas profundezas, abaixo da superfície terrestre? Engenheiros em um projeto-piloto, na Islândia, conhecido como CarbFix, estão injetando 1500 toneladas de CO2 no solo ao longo de dois anos.
Ideias que mudam o mundo. Scientific American Brasil, Ano 12, nº 140, janeiro de 2014 (adaptado).
A ideia de aprisionar o dióxido de carbono em rochas basálticas pode oferecer uma opção de armazenamento viável para esse gás. Neste projeto-piloto, a quantidade, em mols de CO2 (massa molar = 44 g/mol) armazenada ao longo de dois anos foi
- Biologia | 13.4 Heredogramas
(UECE) Observe o heredograma a seguir.
A partir do heredograma acima, pode-se concluir acertadamente que se trata de um tipo de herança
- Biologia | 10.5 Cordados
(UNEMAT) Em uma loja de animais estava exposta uma placa com as seguintes informações:
Vende-se animais vertebrados, de pele úmida, intensamente vascularizada e pobre em queratina. São pecilotérmicos e dependem da água para sua reprodução. Têm fecundação externa e desenvolvimento indireto. As larvas respiram por meio de brânquias e os adultos realizam trocas gasosas por meio de pulmões rudimentares dotados de pequena superfície, e através da pele. O coração apresenta 3 câmaras, sendo 2 átrios e 1 ventrículo. A circulação sanguínea é fechada, dupla e incompleta. – PREÇOS PROMOCIONAIS -
O texto acima refere-se a que animal?
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(FCM-MG) A água contida no aquário da figura, de capacidade térmica de 4 x 10³cal/°C encontra-se à temperatura de 10°C. A água a 60°C flui de uma torneira e cai dentro do aquário com uma vazão de 0,5 L/min. Considere que o calor específico da água é de 1,0 cal/g°C e a densidade da água 1,0 g/cm³ e que as perdas de calor para o meio ambiente sejam desprezíveis. Para que a temperatura final da água seja 40°C o tempo que a torneira ficará aberta será de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
. Leia os fragmentos do conto de um autor moçambicano para responder:
O assalto
Uns desses dias fui assaltado. Foi num virar de esquina, num desses becos onde o escuro se aferrolha com chave preta. Nem decifrei o vulto: só vi, em rebrilho fugaz, a arma em sua mão. Já eu pensava fora do pensamento: eis-me! A pistola foi-me justaposta no peito, a mostrar-me que a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.
[…]
— Diga qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— Me conte quem é. Você quem é?
Medi as palavras. Quanto mais falasse e menos dissesse melhor seria. O maltrapilho estava ali para tirar os nabos e a púcara(*). Melhor receita seria o cauteloso silêncio. Temos medo do que não entendemos. Isso todos sabemos. Mas, no caso, o meu medo era pior: eu temia por entender. O serviço do terror é esse – tornar irracional aquilo que não podemos subjugar.
— Vá falando.
— Falando?
— Sim, conte lá coisas. Depois, sou eu. A seguir é a minha vez.
[…]
Fomos andando para os arredores de uma iluminação. Foi quando me apercebi que era um velho. Um mestiço, até sem má aparência. Mas era um da quarta idade, cabelo todo branco. Não parecia um pobre. […] Foi quando, cansado, perguntei:
— O que quer de mim?
— Eu quero conversar.
— Conversar?
— Sim, apenas isso, conversar. É que, agora, com esta minha idade, já ninguém me conversa.
Então, isso? Simplesmente, um palavreado? Sim, era só esse o móbil do crime. O homem recorria ao assalto de arma de fogo para roubar instantes, uma frestinha de atenção. Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola. Não podia era perder sua última humanidade – o direito de encontrar os outros, olhos em olhos, alma revelando-se em outro rosto.
E me sentei, sem hora nem gasto. Ali no beco escuro lhe contei vida, em cores e mentiras. No fim, já quase ele adormecera em minhas histórias eu me despedi em requerimento: que, em próximo encontro, se dispensaria a pistola. De bom agrado, nos sentaríamos ambos num bom banco de jardim. Ao que o velho, pronto, ripostou:
— Não faça isso. Me deixe assaltar o senhor. Assim, me dá mais gosto.
E se converteu, assim: desde então, sou vítima de assalto, já sem sombra de medo. É assalto sem sobressalto. Me conformei, e é como quem leva a passear o cão que já faleceu. Afinal, no crime como no amor: a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.
COUTO, Mia. In: Ficções: revista de contos. Rio de Janeiro:
Editora 7 Letras, 1999, ano II, n. 3, p. 10.
“… a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.” Esse período é composto por quatro orações, na seguinte ordem: