A água pode nos fascinar. Não apenas por sua incrível abundância ou variedade de formas, ou mesmo por seu papel fundamental em moldar nosso planeta e a evolução da vida. [...] o fascinante é que propriedades tão ricas possam surgir de uma estrutura tão simples. [...] Que suas propriedades incomuns sejam essenciais para o surgimento e manutenção da vida é uma dimensão a mais, a ser acrescentada ao prazer de se contemplar a água. (ATKINS, 1997. p. 51.)
A respeito da importância da água na geração e na manutenção metabólica dos sistemas vivos, é possível afirmar:
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- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
As pessoas continuam a confiar nos meios de comunicação para se informar, e o Brasil é um dos países em que essa confiança é mais forte. Segundo pesquisa feita pelo Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo, da Universidade de Oxford, 60% dos entrevistados no Brasil confiam nas notícias veiculadas pelas empresas de comunicação – atrás apenas da Finlândia, com 62%. Foram entrevistadas mais de 70 mil pessoas em 36 países.
Disponível em: https://oglobo.globo.com. Acesso em: 16 maio 2019.
Considere que a pesquisa tenha sido realizada com a mesma quantidade de pessoas para cada país.
Analisando os dados, calcula-se que, entre os países pesquisados que não estão explicitados no gráfico, o percentual médio de confiança nos veículos de comunicação é de, aproximadamente,
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observe a propaganda a seguir:
(ÉPOCA, junho de 2010, n⁰ 619)
A propaganda brinca com o sentido vocábulo GOL que nomeia a companhia aérea e também retoma a jogada mais importante do futebol. Por ser vinculada no período da Copa do Mundo da África do Sul, o texto pretende
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
(UNIT) Uma onda pode ser definida como um pulso energético que se propaga através do espaço ou através de um meio, com velocidade definida. Com base nos conhecimentos sobre Ondas, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.01 Carta Pessoal e Carta ao Leitor
O velho modelo da sala de aula simplesmente não atende às nossas necessidades de transformação. É uma forma de aprendizagem essencialmente passiva, ao passo que o mundo requer um processamento de informação cada vez mais ativo. Esse modelo baseia-se em agrupar os alunos de acordo com suas faixas etárias com currículos do tipo tamanho único, torcendo para que eles captem algo ao longo do caminho. Não está claro se esse era o melhor modelo cem anos atrás; e, se era, com certeza não é mais. Nesse meio tempo, novas tecnologias oferecem esperança de meios mais eficazes de ensino e aprendizagem, mas também geram confusão e até mesmo temor [...].
Entre a velha maneira de ensinar e a nova, há uma rachadura no sistema, e crianças de todo o planeta despencam para dentro dela diariamente. O mundo está mudando num ritmo cada vez mais rápido, mas as mudanças sistêmicas, quando ocorrem, apresentam um movimento lentíssimo e muitas vezes na direção errada; todo dia – em cada aula – a defasagem entre o que é ensinado às crianças e o que elas de fato precisam aprender se torna maior.
Tudo isso é muito fácil de falar, é claro. Para o bem ou para o mal, atualmente todo mundo fala de educação. Os políticos mencionam o assunto em cada discurso. Os pais demonstram preocupação com a possibilidade de que os filhos estejam ficando para trás em relação a um conjunto de padrões vago, misterioso, porém poderoso, ou sendo superados por algum concorrente da mesma turma ou do outro lado do mundo. Como em discussões sobre religião, as opiniões são defendidas com unhas e dentes, em geral sem quaisquer provas verificáveis. [...]
Os adultos também se preocupam consigo próprios. O que acontece com nossa capacidade de aprender uma vez concluída a educação formal? Como podemos exercitar nossas mentes de modo que não fiquem preguiçosas e frágeis? Será que ainda podemos aprender coisas novas? Onde e como?
KHAN, Salman. Um mundo, uma escola. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013, p. 9.
A ideia defendida pelo autor do texto é que
- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
Segundo o Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), o volume de lixo urbano reciclado passou de 5 milhões de toneladas, em 2003, para 7,1 milhões de toneladas, em 2008. Nesse mesmo período, o número de municípios com coleta seletiva passou de 653 para 1 004. Esperava-se, durante este período, um aumento de pelo menos 40% no volume de lixo urbano reciclado e de 60% no número de municípios com coleta seletiva.
Disponível em: http://revistaepoca.globo.com.Acesso em: 31 jul. 2012
Considerando os valores apresentados para o período de 2003 a 2008, os aumentos esperados no volume de lixo urbano reciclado e no número de municípios com coleta seletiva: