(UNESP) Os poríferos, também conhecidos como esponjas, constituem um dos tipos mais antigos de animais, sendo predominantemente marinhos. Seus esqueletos podem ser constituídos por material orgânico, silicoso ou calcário. Algumas esponjas apresentam pequenos espinhos (espículas) com função de defesa e sustentação mecânica. Nas chamadas “esponjas de vidro”, as espículas formam estruturas semelhantes às fibras de vidro, podendo, inclusive, se comportar como as fibras ópticas, transmitindo a luz de maneira bastante eficiente.
As espículas das “esponjas de vidro” são constituídas principalmente de:
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- Física | 5.1 Movimento Harmônico Simples
(UNICAMP) Na opinião de Klaus R. Mecke, professor no Instituto de Física Teórica da Universidade de Stuttgart, Alemanha, o uso da linguagem da física na literatura obedeceria ao seguinte propósito:
Uma função literária central da fórmula seria simbolizar a violência. A fórmula torna-se metáfora para a violência, para o calculismo desumano, para a morte e para a fria mecânica - para o golpe de força. Recorde-se também O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco, em que a fórmula do pêndulo caracteriza o estrangulamento de um ser humano. Passo a citar: “O período de oscilação, T, é independente da massa do corpo suspenso (igualdade de todos os homens perante Deus)...”. Também aqui a fórmula constitui uma referência irônica à marginalização do sujeito, reduzido à “massa inerte” suspensa.
(Adaptado de Klaus R. Mecke, A imagem da Física na Literatura. Gazeta de Física, 2004, p. 6-7.)
Segundo Mecke, a função literária de algumas noções da Física, presentes em determinados romances, expressa
- Arte
(ENEM 2009 1º APLICAÇÃO) No programa do balé Parade, apresentado em 18 de maio de 1917, foi empregada publicamente, pela primeira vez, a palavra sur-realisme. Pablo Picasso desenhou o cenário e a indumentária, cujo efeito foi tão surpreendente que se sobrepôs à coreografia. A música de Erik Satie era uma mistura de jazz, música popular e sons reais tais como tiros de pistola, combinados com as imagens do balé de Charlie Chaplin, caubóis e vilões, mágica chinesa e Ragtime. Os tempos não eram propícios para receber a nova mensagem cênica demasiado provocativa devido ao repicar da máquina de escrever, aos zumbidos de sirene e dínamo e aos rumores de aeroplano previstos por Cocteau para a partitura de Satie. Já a ação coreográfica confirmava a tendência marcadamente teatral da gestualidade cênica, dada pela justaposição, colagem de ações isoladas seguindo um estímulo musical.
SILVA, S. M. O surrealismo e a dança. GUINSBURG, J.; LEIRNER (org.). O surrealismo.
São Paulo: Perspectiva, 2008 (adaptado).As manifestações corporais na história das artes da cena muitas vezes demonstram as condições cotidianas de um determinado grupo social, como se pode observar na descrição acima do balé Parade, o qual reflete
- Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
(UNIME)
À luz da fogueira, ele acariciou a pele clara, as pernas curtas e as madeixas ruivas da moça. Tudo nela contrastava com a tez escura e o porte esguio dele. Os descendentes do encontro improvável, 50 mil anos depois, ainda estão por aí. E não é uma família pequena: são todos os seres humanos modernos fora da África, cujo DNA carrega uma contribuição considerável dos neandertais, primos extintos do homem. A ruiva e o moreno do romance acima representam os neandertais e o Homo sapiens. (À LUZ..., 2014)
Já se sabia que neandertais e humanos conviveram por milhares de anos na Europa e na Ásia e aí se acasalaram. O que não se sabia, como sugere uma dupla de novos estudos genéticos, é que esses dois ramos da humanidade estavam naquela altura a ponto de se separar em duas espécies distintas. Ao comparar o DNA ancestral com o moderno, porém, dois novos estudos encontraram que algo entre 20% e 30% de “arranjos” genéticos neandertais sobreviveram. (JÁ SE..., 2014).
A tecnologia utilizada na comparação de amostras de DNA de humanos ancestrais e modernos está fundamentada em análises que revelam
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Observe a tira.
Percebe-se que a saudação “Bem-vindos!”, dita por Hagar,
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(EEAR) Um estudante irá realizar um experimento de física e precisará de 500 g de água a 0 oC. Acontece que ele tem disponível somente um bloco de gelo de massa igual a 500 g e terá que transformá-lo em água. Considerando o sistema isolado, a quantidade de calor, em cal, necessária para que o gelo derreta será:
Dados: calor de fusão do gelo = 80 cal/goC.