(UPE) O raquitismo é uma doença, que afeta o desenvolvimento dos ossos da criança, tornando-os frágeis e maleáveis, o que pode levar a deformidades ósseas. Está entre as doenças mais comuns nos países em desenvolvimento. É CORRETO afirmar que essa doença é causada principalmente pela deficiência da vitamina:
Questões relacionadas
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
Em um laboratório de Química, foi realizada uma experiência, adotando-se o seguinte procedimento:
1. Em um tubo de ensaio, colocou-se 3mL de ácido clorídrico, 6,0 mol/L, e, em outro, colocou-se 3mL do hidróxido de sódio, 6,0 mol/L, observando-se o fato de que ambos são incolores.
2. Em cada tubo, adicionou-se uma gota de azul de bromotimol, 0,1 g/L.
3. No meio ácido, a solução ficou amarela/lilás e no meio básico ficou azul.
4. Foram lixados dois pedaços de alumínio e, em seguida, colocou-se um pedaço em cada tubo.
5. Observou-se que, tanto no meio ácido quanto no meio básico, o alumínio reagiu, liberando um gás.
6. No final da experiência, constatou-se que as soluções contidas nos tubos perderam as colorações.
Com relação a essa experiência, assinale a afirmação verdadeira.
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
Realizou-se um experimento, utilizando-se o esquema mostrado na figura, para medir a condutibilidade elétrica de soluções. Foram montados cinco kits contendo, cada um, três soluções de mesma concentração, sendo uma de ácido, uma de base e outra de sal. Os kits analisados pelos alunos foram:
Qual dos kits analisados provocou o acendimento da lâmpada com um brilho mais intenso nas três soluções?
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
[...] Outras vezes, como naquela manhã, ela brincava com a boneca de pano confeccionada por Emilie. Lembro-me perfeitamente do rosto da boneca; tinha os olhos negros e salientes, umas bochechas de anjo, e se prestasses atenção aos detalhes, verias que apenas as orelhas e a boca estavam sem relevo, pespontadas por uma linha vermelha: artimanha das mãos de Emilie. Soraya nunca largava a boneca; enfeitava-lhe a cabeça com as papoulas que colhia, oferecia-lhe pedaços de frutas, dirigia-lhe os mesmos gestos com a mão, com o rosto, passava-lhe água-de-colônia no corpo, acariciava-lhe os cabelos de palha ou arrancava-os num momento de fúria, montava com ela no dorso das ovelhas e deitavam juntas, abraçadas. Foram dias de exaltação, de descobertas. Soraya, que parecia uma sonâmbula assustada, começou a abstrair; desenhava formas estranhas, geralmente sinuosas, na superfície de pano que cobria a mesa da sala; reproduzia formas idênticas nas paredes, nos mosaicos rugosos que circundavam a fonte, e na carapaça de Sálua onde o nome de Emilie ainda não se apagara.
HATOUM, M. Relato de um certo Oriente. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
O fragmento faz parte do romance Relato de um certo Oriente, lançado em 1989. De acordo com o fragmento, a boneca de pano era
- Biologia | 11.5 Sistema Nervoso
Bons jogadores de futebol precisam realizar ações rápidas. Um chute potente pode fazer a bola rolar a mais de 120 km/h e entrar na rede tão rápido que mal dá tempo para enxergá-la. Os melhores jogadores conseguem ver a bola nitidamente para se lançar ao ataque e ainda driblar o adversário com uma precisão de fração de segundo.
Apesar de parecer que o sistema nervoso trabalha à velocidade de um raio, não é bem assim. Os sinais visuais, por exemplo, levam de 50 a 100 milésimos de segundo para chegar ao cérebro. Uma vez dentro dele, outras conexões são necessárias para transformar sinais brutos em resposta mental.
(http://www.afh.bio.br/especial/futebol.asp Acesso em: 05.09.2010. Adaptado)
Assim, considerando o papel do sistema nervoso central no processo de formação de um bom jogador de futebol, analise as alternativas a seguir e assinale a correta.
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
“Eu tinha muito medo, estava sozinha, não tinha como não trabalhar. Ela não me deixava amamentar meu filho pela manhã, dizia que eu perderia tempo.” (Dora E. A. Calle)
“Quando eu precisava sair da casa, sempre tinha que pedir a chave. E nessa hora a chave sempre sumia.” (Raul G. P. Mendoza)
“A casa onde eu trabalhava tinha outros 14 bolivianos, que, assim como eu, queriam guardar dinheiro e voltar para nosso país. Mas não é bem assim que acontece.” (Alicia V. Balboa)
FORTE, B. Tecendo sonhos. Disponível em: https://noticias.bol.uol.com.br. Acesso em: 17 fev. 2020 (adaptado).
Esses depoimentos retratam a realidade vivida por imigrantes bolivianos que trabalharam no setor têxtil da capital paulista. Os depoimentos evidenciam