(IFSC) Leia o texto com atenção e assinale a alternativa CORRETA.
A vitamina (X) é produzida pelo próprio organismo, com o auxílio da luz solar e interage com hormônios que regulam a quantidade de cálcio no organismo. Quando uma pessoa se expõe ao sol, os raios ultravioletas são absorvidos e atuam com o colesterol, transformando-o num precursor da vitamina (X). Pode ser encontrada em alimentos como fígado, gema de ovos e óleos de peixe. Sua deficiência causa o raquitismo, tanto em crianças como em adultos.
A vitamina (X) à qual o texto se refere é a:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. Revolução Industrial
Para resolver a questão, leia o texto.
O combate ao trabalho infantil é para o Governo brasileiro uma questão de direitos humanos. O tema está na agenda da política social do país, constituindo um desafio tanto para o Governo quanto para a sociedade. O trabalho infantil deve ser eliminado. A infância e a adolescência merecem especial atenção das políticas sociais como etapas do ciclo de vida que devem ser destinadas primordialmente à educação e à formação dos indivíduos. A questão do trabalho infantil é complexa. O problema está associado, embora não esteja restrito, à pobreza, à desigualdade e à exclusão social existentes no Brasil. Importam nessa questão não apenas os números a respeito da inserção precoce das crianças na força de trabalho, mas também a natureza desse trabalho, em especial as condições em que se realizam e os riscos e abusos a que as crianças estão submetidas ao exercê-lo.
Disponível em: <http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5645/O-trabalho-infantil>. Acesso em: 08 mar. 2013.
A partir da leitura do texto, comente a realidade social das crianças empregadas nas fábricas durante a Revolução Industrial.
- Filosofia | 1. Introdução à Filosofia
(UECE) Atente para a seguinte passagem, que trata do alvorecer da filosofia: “A derrocada do sistema micênico ultrapassa, largamente, em suas consequências, o domínio da história política e social. Ela repercute no próprio homem grego; modifica seu universo espiritual, transforma algumas de suas atitudes psicológicas. A Grécia se reconhece numa certa forma de vida social, num tipo de reflexão que definem a seus próprios olhos sua originalidade, sua superioridade sobre o mundo bárbaro: no lugar do Rei cuja onipotência se exerce sem controle, sem limite, no recesso de seu palácio, a vida política grega pretende ser o objeto de um debate público, em plena luz do Sol, na Ágora, da parte de cidadãos definidos como iguais e de quem o Estado é a questão comum; no lugar das antigas cosmogonias associadas a rituais reais e a mitos de soberania, um pensamento novo procura estabelecer a ordem do mundo em relações de simetria, de equilíbrio, de igualdade entre os diversos elementos que compõem o cosmos”.
VERNANT, J.-P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996, p.6/adaptado.
Com base na passagem acima, é correto afirmar que
- Arte - Fundamental | 07. Formas e Gêneros de Expressão Musical
Alguns cronistas do descobrimento do Brasil afirmaram que os Tupinambá e Tapuio possuíam santuários onde os "santos" eram maracás antropomorfos e que os seus rituais eram algazarras e macaquices. Apesar das insinuações contrárias aos nativos, uma coisa ficou clara: os silvícolas não só conheciam música, como guardavam certos instrumentos em estúdios.
Atualmente, constatou-se que a força coercitiva das sociedades indígenas emana daquele santuário denominado Casa das Flautas, localizado em amplo terreiro, onde os homens encontram-se diariamente para confraternizar, executar trabalhos manuais, resolver os diversos problemas da comunidade e ensinar aos jovens a arte de viverem harmonia com a natureza.
O surgimento desse estúdio não foi ao caso. Tem raízes mitológicas onde um ‘herói civilizador’ sempre aparece criando o ambiente ideal para orientar o homem no sentido de conviver socialmente, diitando as regras através de forças ocultas nos instrumentos musicais e nas músicas.
Como exemplo, há o uso das flautas do Jakuí pelos grupos xinguanos, para atrair o seu herói mítico Karytu, que se incorpora no pajé promovendo curas e a valorização do trabalho coletivo dos homens e garantindo a superioridade machista. Assim fica caracterizado que essa flauta é "perigosa" e precisa ser guardada em cabana própria. Contrapondo-se a esse ritual, as mulheres rebelaram-se, dando origem ao seu Iamuricumã, ritual que valoriza a mulher, que, assim, marca o seu espaço na sociedade.
Antes de entrarmos no mérito da questão, é conveniente demonstrar como os índios percebem o som.
Do movimento das coisas, nasce o som ihu; ele viaja no vento e chega às orelhas namí, penetra pelo canal auditivo iapyaikwat, no ouvido iapy, e ouve apy. Existem dois sons: o ihu (som qualquer) e o nheeng (linguagem). O Karnayurá utiliza o verbo anup (ouvir) para "aquele que simplesmente escuta" e o verbo apyap "aquele que ouve no sentido mais amplo”.
Entrevistando Menezes Bastos, que concluiu uma pesquisa sobre "o mundo acústico dos Kamayurá", aprendemos que existem cinco tipos de instrumentos: sopros, chocalhos, batedores, zunidores e canto. E o processo de geração instrumental conta com vinte e duas categorias terminais de marakatap (coisas de fazer música).
Temos que considerar ainda a parte até técnica de escolha do material: taboca, cabaças, madeiras, sementes, argilas e carapaças de certos animais. A confecção dos instrumentos, a acústica de acordo com o timbre do som, a afinação, etc. são coisas que só especialistas podem conseguir. E, finalmente, chega a vez do Mestre de Música apyap, que elabora as composições, levando em consideração a altura, freqüência e duração dos sons. É admirável que, sem partitura, eles consigam manter os seus rituais e composições desde épocas imemoriáveis.
Os aerótonos maiores que encontramos são a flauta uruá, feita de taboca com três metros de comprimento, composta de dois tubos atados lado a lado e embocadura (sopradas alternadamente, produzem sons semelhantes ao órgão); flauta do jakuí (Kamayurá); flauta milomakií (Yakuná); flauta jurupari (Tukano); flauta bu-bu (Tikuna); flauta surubi (Aruak); flauta kaduké (Munduruku); flauta carriçó (Maués); e flauta iauacanã (Skariana). Com exceção da última, todas elas. são de paxiúba (Iriartea exorriza) ou umbaúba (género Cecropia) - árvores originadas do "corpo" de certos "heróis míticos", que através de suas músicas maravilhosas conseguiam seduzir as mulheres. Essa crença é que levou os homens a construir a Casa das Flautas. Convém notar ainda que essas flautas contém um só tubo.
Flautas menores, sem "influências perigosas", são guardadas sem restrições: flauta bua-xinxin (Juruna), composta de cinco tubos do tipo "órgão?de boca"; flauta iapurutu (lanomama); flauta tsi-hali (Ariti); flauta naketi (Poari); flauta uapawá (Xavante); flauta tsidupu (Xavante); flauta nam-a-oã (Tukano); flauta mayci (Juruna); flauta akaty (Piratapuyo); flauta mahá (Wananá); flauta muka (Siwsí); e flauta aiary (Piratapuyo). Com exceção dajuruna, as outras são de um só tubo, com até trinta centímetros de comprimento, com embocadura, palheta e até cinco orifícios. Algumas chegam em semelhança de som aos clarinetes e aos flautins.
Flautas de ossos são feitas do rádio, da tíbia ou fêmur de certos animais (macaco, veado e onça), aves (gavião, urubu, jaburu e garças), predominando os instrumentos de um só tubo, similares aos de taboca antes mencionados, sendo bem menores.
Existem as flautas e apitos globulares, feitos de cabacinha, contendo embocadura lateral e dois orifícios (ostentam desenhos em pirogravura e são usados como colares). Outros, ainda, são de sementes, cocos, cerâmica, bainha de flores do coqueiro e madeira escavada.
Quanto às buzinas, elas são feitas de taboca, cabaça e porongo, como a apitimukô (Canela e Kayapó), de taboca com terminal de cauda de tatu-canastra (atualmente, também de chifre bovino); okóne (Kayapó), de taboca recoberta de plumas coloridas; paná (Bororo), composta de até cinco cabaças coladas verticalmente uma sobre a outra; mitaré (Erigpactsá), de madeira escavada em duas faces e coladas com resinas; namá-doxopoá (Tukano), de cabeça de veado contendo embocadura entre os chifres.
Os zunidores são instrumentos cujo som é conseguido pelo deslocamento da peça (um tipo de espátula) presa a um fio e acionada em círculo. Alguns têm formato de peixes e são decorados com pintura e plumas.
Os instrumentos de percussão são os mais variados. De início, o simples bater o pé marca o som e o ritmo nas danças. É a forma mais primitiva e natural. Aí, surgem os maracás, feitos geralmente de cabaças e que são decorados com ranhuras, pirogravuras, plumas e penas coloridas. Outros são feitos de caramujos, ovos de jacaré e ema, bem como de carapaças de tartaruguinhas. Existem, ainda, os maracás tubulares, feitos de taboca e recobertos de esteiras. Os chocalhos em fieira são confeccionados de sementes, cocos, cascos de veado, porco e anta, sendo também usados como cintos e ligas.
O bastão de ritmo - muruku-malacá (Galibí) - é constituído de uma longa vara com desenhos em relevo e um maracá na extremidade superior, escavado na própria madeira; a tapanauanã (Kamayurá) é um tubo de taboca que é batido num cepo; tutu (Tikuna), um tambor de embaúba (madeira oca) fechado com pele; o katukinaru (Katukina), um tambor de embaúba com pele; pin-pin (Kadwéu), chamado "tambor-de-água", é feito de madeira escavada onde colocam água e fecham com pele, utilizando baqueta de cabaça; o paka-i (Pakas-nova) é modelado com cerâmica e recoberto de látex em tiras de sernambi; o trokano (Tukano e Tikuna), tambor de grande porte, é feito com tronco de árvore bem decorado, ficando suspenso sobre cavaletes e sendo percutido com macetas.
As melodias que todos cantam surgem durante o "sono" dos pajés ou de guerreiros privilegiados. O pajé canta durante as invocações, enquanto vibra no ar o seu maracá, varinha mágica de penas longas, ou sopra baforadas de cachimbo sobre os enfermos.
Existem simpatias para "limpar a voz" que consistem em beber o suco de baxe enodoréu, de porodogeba ou do jowe e rubo. Para não esquecer as canções, basta colocar um raminho de enodoréu à guisa de brinco. Para aprender a cantar com perfeição, pintam uma linha com kiduguru do ouvido ao lábio superior.
Normalmente há uma oposição entre homens e mulheres sobre a execução de certas melodias: os homens cantam e dançam entrelaçados, formando uma coreografia; as mulheres também cantam e dançam entrelaçadas, formando outra coreografia. Raramente estão juntos. Observamos que os índios não fazem uma coisa sem a outra (cantar e dançar). Apenas os pajés têm os seus rituais isoladamente, devido à necessidade de entrar em transe para alcançar o mundo dos espíritos causadores das doenças e conseguir ajuda. Dessa maneira, também, interferem nos fenômenos atmosféricos.
Para os silvícolas a música instrumental e os cânticos representam a força mágica que é o suporte da sociedade. E através dos sons eles alcançarão os tempos mitológicos, onde está a fonte da sabedoria de viver em harmonia com a natureza.
Texto e fotografias de J. A. Peret
Extraído da Revista Geográfica Universal
Número 129 de Agosto de 1985
Maracá de cabaça (Karajá)
Compartilhe com a turma a reportagem acima e sugira que pesquisem a respeito do assunto em livros, revistas, jornais e sites da internet. Abra uma roda de discussão para trocarem as informações coletadas. A partir das pesquisas proponha aos alunos que façam pinturas que representem tudo que pesquisaram, retratando os rituais de música, os instrumentos musicais e as danças. Durante a execução do trabalho coloque para escutarem músicas indígenas interpretadas pela cantora e compositora Marlui Miranda, os álbuns Ihu e Ihu II são bem apropriados.
Depois combine com eles uma mostra dos trabalhos no espaço cultural da escola.
- Filosofia | 2.1 Pré-Socráticos
Os corcéis que me transportam, tanto quanto o ânimo me impele, conduzem-me, depois de me terem dirigido pelo caminho famoso da divindade [...] E a deusa acolheu-me de bom grado, mão na mão direita tomando, e com estas palavras se me dirigiu: [...] Vamos, vou dizer-te – e tu escuta e fixa o relato que ouviste – quais os únicos caminhos de investigação que há para pensar, um que é, que não é para não ser, é caminho de confiança (pois acompanha a realidade): o outro que não é, que tem de não ser, esse te indico ser caminho em tudo ignoto, pois não poderás conhecer o não-ser, não é possível, nem indicá-lo [...] pois o mesmo é pensar e ser.
PARMÊNIDES. Da Natureza.São Paulo: Loyola, 2009.
Nesse fragmento, Parmênides defende que
- Língua Espanhola | 2.08 Conjunções
(UFTM) Libros y testosterona
Manuel Rodríguez
En el último informe anual sobre hábitos de lectura encargado por la Federación de Gremios de Editores las mujeres seguían en cabeza. No sólo hay más lectoras (58,4%) que lectores (51,5%), sino que leen más libros y dedican más tiempo a hacerlo (sobre todo en los transportes y en el hogar), a pesar de que, en términos generales, se ocupan de más tareas (eso no lo dice el informe, basta con mirar alrededor). Las chicas compran más libros, y eligen mayoritariamente lo que leen guiándose por la recomendación de otros o por impulso, algo que los editores y los libreros saben desde hace tiempo. Prefieren las novelas, pero no le hacen ascos a otras materias: también son más ecuménicas en sus gustos que los hombres, en los que todavía se aprecia cierta tozuda inclinación a lo que algunos se empeñan en denominar “libros útiles”, como si las ficciones no lo fueran.
Las mujeres también son mayoría en el sector editorial, algo que se constata con sólo darse una vuelta por la sede de cualquiera de los grandes grupos. Esa evidencia empírica ha llevado a algunos a hablar de “feminización” del sector. No se confundan: en el 2(todavía) falócrata mundo de la edición, y a pesar de los cambios de los últimos años, las mujeres siguen compitiendo (sobre todo entre ellas) bastante por debajo de un 5techo de cristal que muy pocas han logrado cuartear. Son incontables las secretarias (el otro día conocí a una que todavía le lleva el café a su jefe, que suele preguntarle si le “importaria 6alcanzárselo”); innumerables las correctoras, cuantiosas las diseñadoras, copiosas las encargadas de promoción y prensa, abundantes las responsables de derechos (con dos idiomas) y frecuentes las especialistas en mercadotecnia.
Hay muchas editoras juniors, bastantes seniors y no poças directoras de sello. Pero 4el ambiente comienza a enrarecerse de la dirección editorial hacia arriba, a medida que la atmósfera aparece más impregnada de los efluvios de la testosterona que de aromas más delicados. Y no digamos nada si ascendemos a las plantas nobles, donde se deciden estrategias y negocios y las páginas más leídas son las de color salmón. En cuanto a los 1sueldos, qué quieren que les diga: a pesar del enfermizo secretismo de que hace gala el sector editorial español (en otros países más civilizados se publican periódicamente estudios con los salarios de mercado), lo de “a trabajo igual salario igual” sigue siendo un objetivo casi tan difícil de alcanzar como aquella reivindicación internacionalista de ¡abajo la 3diplomacia secreta!
Está claro que las mujeres leen más y compran más libros. Pero solemos olvidar que también escriben y publican muchos. En las últimas décadas, y como fenómeno global constatable en ferias y foros internacionales, los libros escritos por mujeres llenan los catálogos de casi todos los grandes grupos editoriales. La novela, y especialmente la de género (literario, claro), es su campo preferido. Y las venden muy bien y dan a ganar mucho dinero a sus editores, como reflejan cabalmente las listas de superventas.
(www.elpais.com. Adaptado.)
En el primer párrafo, en la oración No sólo hay más lectoras (58,4%) que lectores (51,5%), sino que leen más libros y dedican más tiempo a hacerlo (...), el conector sino expresa, con relación a la frase que lo precede,