A árvore filogenética é do reino Plantae e apresenta características básicas dos organismos que o constituem.
A partir de sua análise e com base na evolução do Reino Plantae, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
Ñandeva ekuéry. “Todos os que somos nós”. É assim que os guaranis mbya se reconhecem coletivamente. Sua identidade é marcada pelo uso atual ou antepassado de tambeao (um tipo de veste de algodão), por seus hábitos alimentares e sua língua. Ser mbya é principalmente falar mbya. Estima-se que haja cerca de 7 mil falantes desta variação do guarani no país habitando comunidades na faixa litorânea que se estende do Espírito Santos ao Rio Grande do Sul. No final do ano passado, o mbya foi reconhecido pelo Iphan como Referência Cultural Brasileira, junto com o talina (idioma de imigração falado no Sul) e o asurini do trocará (oriundo de povos às margens do rio Tocantins).
Brasil de todas as línguas. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10, nº 112, jan. 2015. VOT2022.
Quando os portugueses chegaram no Brasil, aos poucos, foram percebendo a diversidade étnica e cultural dos nativos. A colonização estabeleceu uma cultura predominante, no entanto o texto acima mostra a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.3 Conjunção
Me dê motivos
Se você está bem com seu namorado, namorada, marido ou esposa, se acha que encontrou sua cara-metade e que nada pode abalar vossa paz, sugiro um teste: experimentem, juntos, forrar um quarto com papel de parede. Caso, meia hora após o início das hostilidades, digo, das atividades, ainda houver um vínculo afetivo entre os dois, pode crer: é amor de verdade, desses capazes de perdurar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, de sobreviver a shoppings em véspera de Natal e até – Deus lhes poupe – ao nascimento de trigêmeos.
Colar papel de parede, em casal, lembra muito estar perdido de carro, em casal: acusações mútuas, soluções antagônicas, ansiedade, desespero. A diferença é que, ao se perder de carro, você fareja o perigo [...].
Ao papel de parede, contudo, os amantes se entregam álacres, ternos e tenros como as criancinhas ao mar no filme Tubarão. Afinal, trata-se de uma melhoria para a casa, um gesto em nome da beleza, um desses bucólicos projetos dominicais que parecem trazer consigo a confirmação de nossa felicidade, tipo fazer pão, tomar banho de banheira, ir à Pinacoteca. Como desconfiar que a meiga estampa colorida é o forro da tumba em que será sepultado o casamento?
Você se lembra da época não tão remota em que colávamos adesivos no carro durante as eleições? Então deve se recordar que, por mais cuidado que tomássemos, sempre ficava uma ou outra bolha de ar. Agora, imagine 18 rolos adesivos de 1,20 m × 2 m sendo aplicados a quatro mãos – é esse o tamanho da encrenca.
Subindo em duas cadeiras, você e sua cara-metade colam a pontinha do primeiro rolo, lá no alto. O desafio é os dois irem puxando o papel vegetal por trás, desenrolando e colando o troço de cima pra baixo, SIMULTANEAMENTE. Um milímetro que um lado (i.e., um cônjuge) vá mais rápido que o outro, o papel engrouvinha [...].
Adiantando o lado retardatário, vocês tentam reparar o erro, mas só piora [...]. Aí, começam as acusações. Um diz que o outro foi lerdo, o outro diz que o um é que se apressou. [...] O mais afoito [...] sugere descolarem a parte que engrouvinhou e colar de novo. O mais cauteloso [...] discorda. O afoito, contudo, não quer nem saber e puxa o papel: as bolhas e estrias somem, assim como uma faixa de 1,20 m × 10 cm de tinta e massa corrida, arrancada pelo adesivo.
O afoito tenta colar de novo, mas o volume das cascas de tinta e massa corrida fica evidente – parece um tapete estendido sobre a areia da praia. Vocês olham a parede. Só 30 cm do primeiro rolo foi aplicado. Ainda faltam 35,7 m. Vocês se olham. Estão juntos há seis anos. Pensavam em ter filhos, [...] e quem sabe até, um dia, forrar aquele quarto com um belo papel de parede.
PRATA, Antonio. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2013/09/1349023-me-de-motivos.shtml>.
Acesso em: 17 fev. 2014. Adaptado.
A conjunção “contudo”, presente no terceiro parágrafo, poderia ser substituída por
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La Declaración de Chapultepec
[1] La Declaración de Chapultepec, un documento
emblemático que recoge los postulados medulares de las
libertades de prensa y de expresión, conmemora su vigésimo
[4] aniversario. Hasta ahora, la declaración ha sido firmada por 29
países, de los 35 que integran el hemisferio americano. El
primer principio es una expresión contundente, de la que
[7] emanan los otros: “No hay personas ni sociedades libres sin
libertad de expresión y de prensa.”
Esta hermosa declaración de principios contrasta con
[10] la realidad desalentadora que enfrentan las libertades de
expresión y prensa, no solo en este hemisferio, sino en todo el
mundo. La propia Relatoría Especial para la Libertad de
[13] Expresión de la Organización de los Estados Americanos
(OEA), de amplio prestigio internacional, en tiempos recientes
sufrió amenazas de fuertes restricciones a su presupuesto, que
[16] podrían llevar a su desaparición, todo ello como parte de una
reforma a la Comisión de Derechos Humanos, a la que
pertenece. Sin embargo, la amenaza fue disipada cuando, en
[19] una reunión de cancilleres en el 2013, se decidió continuar con
el sistema usual de financiamiento.
Internet: <www.centrolibertadprensa.org> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras del texto de arriba, juzgue lo próximo ítem.
Del texto se deduce que las amenazas no fueron cumplidas y no se redujo el presupuesto de la Relatoría Especial para la Libertad de Expresión de la OEA.
- Física
Dois fios condutores 1 e 2 muito longos e paralelos, são percorridos por correntes elétricas i1 e i2 respectivamente, de sentidos opostos e situados no plano horizontal. A figura abaixo mostra a secção transversal desses condutores, em que a corrente elétrica i1 está saindo da página e a corrente elétrica i2 está entrando na página.
A melhor representação vetorial da força magnética Fm e do campo de indução magnética B agentes sobre o fio condutor 1 é
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Metáfora
Gilberto Gil
Uma lata existe para conter algo,
Mas quando o poeta diz: “Lata”
Pode estar querendo dizer o incontível
Uma meta existe para ser um alvo,
Mas quando o poeta diz: “Meta”
Pode estar querendo dizer o inatingível
Por isso não se meta a exigir do poeta
Que determine o conteúdo em sua lata
Na lata do poeta tudonada cabe,
Pois ao poeta cabe fazer
Com que na lata venha caber
O incabível
Deixe a meta do poeta não discuta,
Deixe a sua meta fora da disputa
Meta dentro e fora, lata absoluta
Deixe-a simplesmente metáfora.
Disponível em: http://www.letras.terra.com.br. Acesso em: 5 fev. 2009.
A metáfora é a figura de linguagem identificada pela comparação subjetiva, pela semelhança ou analogia entre elementos. O texto de Gilberto Gil brinca com a linguagem remetendo-nos a essa conhecida figura. O trecho em que se identifica a metáfora é: