(PUCRJ) Seres vivos que apresentam, simultaneamente, ausência de pigmento fotossintetizante, presença de paredes celulares com quitina e reprodução por esporos são:
Questões relacionadas
- Física | 5.5 Ondas Eletromagnéticas
(UEG) Os aviões supersônicos, no ponto de cruzeiro, evitam ter o mesmo valor da velocidade do som no ar. Desta forma, procuram manter uma velocidade maior. Justifica-se esse fato por
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.09 Entrevista
Istoé - Você é um sertanejo que não usa chapéu. Por quê?
Luan Santana - Para mim, sertanejo tinha de cantar usando bota, calça colada, cintão de fivela e camisa de botão. Só que nunca usei chapéu. Sempre curti ajeitar o cabelo. Sou vaidoso dentro do limite. Gosto bastante de ajeitar o cabelo, tenho uma personal stylist que me veste, várias marcas que me mandam roupas, o que eu acho bem legal. Mas não sou aquela coisa metrossexual. Tenho de estar bem nas fotos por respeito aos fãs.
Istoé - Como era no começo?
Luan Santana - No começo, minha mãe ia às lojas comprar roupas para mim. E eu usava botas emprestadas de amigos, porque um par delas custava R$ 2 mil, R$ 5 mil. Mas nunca levei jeito para usar bota, eu usava porque cantava sertanejo. Como elas eram dois, três números maiores que o meu pé, eu pisava meio estranho e um dia eu caí no palco. Aí, parei de usar bota e passei a usar tênis [...]! Desde então, me apresento assim.
Istoé - O que gostaria de fazer e não faz por causa da fama?
Luan Santana - Andar na calçada normalmente, atravessar uma rua no meio dos carros, essas coisas. Ir ao mercado, à padaria também. Mas não dá, porque atrapalha o funcionamento do lugar, né?
Disponível em: <http://www.istoe.com.br>. Acesso em: 07 jul.2012. (Fragmento)
Assinale a alternativa em que o trecho, que se encontrava em discurso direto, foi reescrito inteiramente em discurso indireto.
- História | 6.06 EUA no Século XIX
Leia atentamente o texto a seguir, de Moacyr Scliar.
"Israel representa uma mudança transcendente na multimilenar trajetória dos judeus. O Holocausto as revelações sobre o massacre de judeus deram dramática legitimidade ao movimento sionista e reivindicação de um território. A fundação de Israel deveria ser decidida pela recém-criada Organização das Nações Unidas. EUA e URSS apoiavam a partilha da Palestina e a criação de dois Estados um árabe, outro judeu.
Com as superpotências coincidindo em seus pontos de vista, não foi difícil para a Assembleia Geral da ONU aprovar, em novembro de 1947, a divisão da Terra Santa. O projeto foi rejeitado pelos representantes dos países árabes. Mas os judeus, liderados por David Ben-Gurion, levaram a proposta adiante. Quase seis meses depois, 14 de maio de 1948, proclamaram a independência. Imediatamente estourou o conflito bélico, vencido pelos israelenses. Outros conflitos vieram, notadamente a Guerra dos Seis Dias. Israel consolidou-se como potência militar. Desde então, travase uma luta amarga e desumana entre israelenses palestinos, que, ao longo dessas décadas, acabaram por forjar uma identidade nacional."
A partilha da Palestina está completando 60 anos. Tendo em vista a partilha e seus impactos, a base para a criação do Estado de Israel foi assentada:
- Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
Documentário homenageia a era de ouro do rádio
Newton Almeida
Divulgação
Dirigido pelo paranaense Gil Baroni, o filme resgata a história de Carmélia Alves, Carminha Mascarenhas, Violeta Cavalcanti e Ellen de Lima, que viveram o auge há quase 60 anos
As atemporais canções que embalavam o cotidiano da sociedade brasileira entre os anos 30 e 50 e atravessam gerações são retratadas no documentário Cantoras do rádio.
O filme, que entra em cartaz a partir do dia 11, em cinco capitais (Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo), conta a história de vida de quatro artistas que fizeram parte da chamada Era de Ouro do Rádio no Brasil, com suas alegrias, o sucesso e a dificuldade em manter as eternas canções ainda vivas na cultura popular.
O documentário, dirigido pelo paranaense Gil Baroni, resgata a história de Carmélia Alves, Carminha Mascarenhas, Violeta Cavalcanti e Ellen de Lima, que viveram o auge há quase 60 anos. As protagonistas do documentário acompanharam a pré estreia, exibida esta semana no Unibanco Arteplex do Shopping Crystal em Curitiba.
O filme traz os depoimentos das cantoras em meio a um show, gravado no Rio de Janeiro em 2005, produzido especialmente para as filmagens, no qual as cantoras, num surpreendente ato de resistência, lutam para sobreviver da música.
Segundo Gil Baroni, além de um resgate dos valores culturais da sociedade brasileira, o foco do filme é mostrar a força de vontade das cantoras. “É admirável saber da persistência dessas mulheres. É importante mostrar a experiência que estas senhoras podem trazer para a juventude”, afirma.
Baroni conta que as cantoras conviveram com grandes compositores e intérpretes que fizeram sucesso nos anos dourados da MPB. Com o declínio da era do rádio, elas amargaram um período de ostracismo.
“A intenção foi fazer um trabalho de resgate sem apelar para o saudosismo, evitando uma coisa apelativa, mas, como diz a Carminha, mostrar a beleza da alma.”
Para Baroni, que também foi um dos roteiristas, o documentário presta um serviço cultural, já que, segundo ele, “uma parte das pessoas não sabe que a raiz da Música Popular Brasileira está nesse período”.
No show, exibido durante o filme, as cantoras homenageiam as Divas do rádio, das quais fizeram parte. O roteiro do show, produzido pelo pesquisador Ricardo Cravo Albin, relembra Carmem Miranda, Aracy de Almeida, Aurora Miranda, Dalva de Oliveira, Dolores Duran, Elizeth Cardoso, Linda e Dircinha Baptista, Isaura Garcia e Nora Ney. Em depoimentos reveladores, as cantoras relatam casos e bastidores daquela época.
O documentário, do início do projeto até a edição, levou cinco anos para ser concluído. No entanto, o diretor não esconde a satisfação em apresentar o filme. “Foi como se todos da equipe descobrissem um tesouro enterrado”, diz.
Segundo Baroni, o filme, que foi exibido no Festival do Rio 2008, em sessão de gala no Cine Odeon, foi muito bem recebido na capital fluminense. O documentário Cantoras do rádio foi idealizado pela produtora curitibana Laura Dalcanale e produzido pela sua Arte Lux Produções.
http://www.parana-online.com.br/editoria/almanaque/news/377181/
Converse com a turma sobre a época em que a música brasileira era difundida através do rádio, conhecida como “Época de ouro do rádio”, peça aos alunos para pesquisarem a respeito em livros, revistas, jornais e sites. Depois de realizadas as pesquisas, abra uma roda de conversa para que os alunos possam trocar as descobertas, se conseguirem músicas daquela época, promova um momento de audição das músicas e incentive-os a procurar vídeos que mostrem essa época.
Proponha aos alunos que montem uma peça teatral que mostre o resultado da pesquisa, enfatizando as grandes cantoras do rádio Carmem Miranda, Aracy de Almeida, Aurora Miranda, Dalva de Oliveira, Dolores Duran, Elizeth Cardoso, Linda e Dircinha Baptista, Isaura Garcia e Nora Ney. Oriente os alunos na montagem do roteiro, do cenário e figurino.
Organize uma apresentação no espaço cultural da escola e auxilie os alunos na divulgação
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Una muñeca aporta orgullo e identidad a indígena brasileña
Luakam Anambé quería que su nieta recién nacida tuviera una muñeca, algo que ella nunca tuvo de niña, cuando trabajaba en condiciones de esclavitud en la selva tropical de la Amazonía de Brasil, pero quiso que la muñeca compartiera sus rasgos indígenas y no había nada parecido en las tiendas, así que hizo una ella misma con tela y relleno.
La muñeca tenía la piel morena, el pelo largo y oscuro y la misma pintura facial y corporal que utilizaba el pueblo anambé. La muñeca hizo las delicias de los transeúntes, ya que, si bien hay muñecas indígenas en otros lugares de América Latina, en Brasil siguen sin existir.
Así nació una idea de negocio y su modesta casa es ahora un taller donde ella y su hija fabrican muñecas para una clientela cada vez mayor. «Antes solamente existían muñecas blancas, luego vinieron las negras, pero las indígenas no aparecían», comentó Anambé.
Anambé comentó que tenía 15 años cuando el dueño de la plantación la obligó a casarse con su amigo, un hombre dos décadas mayor que ella, con quien tuvo una hija. Anambé no tardó en huir de su violento marido, dejando temporalmente a la bebé con familiares de ella.
Anambé trabajó desde pequeña en su estado, Pará, hasta que decidió irse a probar suerte en Río de Janeiro. Sus rasgos indígenas destacaban en Río y sufrió prejuicios. Con el tiempo, consiguió un trabajo en una fábrica de bikinis y pudo mantener a su hija. Con las habilidades que desarrolló sentada detrás de su máquina de coser, hizo su primera muñeca. «Es como un espejo», dijo su hija, Atyna Porã, que ahora trabaja con su madre. «A través de la muñeca, nos vemos a nosotras mismas».
Anambé bautizó a su primera muñeca con el nombre de la hija de Atyna, Anaty, que se convirtió en el nombre de su empresa. Adicionalmente, el 20% de los ingresos se destinan a su organización sin ánimo de lucro con sede en Pará, que proporcionará formación en costura a mujeres en situación de precariedad, haciendo crecer la operación de las muñecas Anaty y ayudándolas a conseguir la independencia económica.
Internet: apnews.com (con adaptaciones).
Con base en el texto antecedente, señale la opción correcta en el ítem
Lukam Anambé y Atyna Porã