(CPS) Observe a tirinha que mostra imagens vistas ao microscópio.
Sobre o ser vivo apresentado na tirinha, é correto afirmar que
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A questão se refere ao texto a seguir.
"Por volta de 8.000 a.C. o homem aprofunda suas relações com o meio circundante aproveitando a terra para o plantio, iniciando um rudimentar princípio de organização. Aproximadamente no ano de 6.000a.C., inovações técnicas, tais como arado de relha, aliadas ao deslocamento para os vales fluviais (inicialmente Tigre, Eufrates, Nilo, Indo e mais tarde o rio Hucango na China), cuja inundação deixava - em extensas áreas alagadas um lodo bastante fértil, dão à agricultura um notável impulso. As inovações tecnológicas prosseguem e no ano 5.000a.C. já se podia notar a presença de diques, canais e vales de irrigação.
"(...) ao fixar-se num pedaço de terra o agricultor cria uma propriedade, surge a tribo sedentária, a qual deve manter-se ainda mais unida para defender-se dos nômades e camponeses sem terra. Do acampamento de barracas surge a aldeia onde muitos homens vivem num pequeno espaço, aproveitando a fertilidade da região. Esse aldeamento consiste um primeiro passo para o surgimento da cidade antiga, não muito longe dos campos lavrados.
"Foi em torno de 5.000a.C. que surgem, junto ao Eufrates e em outros pontos da Ásia Menor, as primeiras povoações às quais pode-se dar o nome de cidade. Dentre essas as mais antigas foram provavelmente: Kisch, Ur, Uruk. As duas últimas desapareceram com a mudança do leito do rio Eufrates."
static.recantodasletras.com.br/arquivos/1010051.doc. Acesso 19/11/09.
Com base no texto, compare as cidades do mundo antigo com as cidades atuais. Apresente uma diferença entre elas. Explique sua resposta.
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.
O velho, um bêbado esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.
[...]
Debrucei-me na grade de madeira carcomida. Acendi um cigarro. Ali estávamos os quatro, silenciosos como mortos num antigo barco de mortos deslizando na escuridão. Contudo, estávamos vivos. E era Natal.
A caixa de fósforos escapou-me das mãos e quase resvalou para o. rio. Agachei-me para apanhá-la. Sentindo então alguns respingos no rosto, inclinei-me mais até mergulhar as pontas dos dedos na água.
TELLES, L. F. Disponível em: http://www.releituras.com. Acesso em: 6 set. 2021.
Um mesmo gênero textual pode apresentar, de acordo com a intenção do texto, diferentes sequências tipológicas. Nesse fragmento do conto “Natal na barca”, de Lygia Fagundes Telles, os tipos textuais predominantes na organização do texto são
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Texto base: Leia a tira para responder à questão. Disponível em: <https://www.facebook.com/DepositoDeTirinhas/photos/a.261740517207
326.61543.261705443877500/946851072029597/?type=3&theater>.
Acesso em: 04/03/2017.
Enunciado:
Snoopy é um cachorrinho, mas, no terceiro quadrinho, a palavra cachorrinho produz efeito de humor porque
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Contra la pena de muerte Aquellos
[1] Aquellos que juzgan y que condenan afirman que la
pena de muerte es necesaria. En primer lugar por qué tratar
de excluir de la comunidad social a un miembro que la
[4] perjudica y que todavía podría perjudicarla. Si se tratase
solamente de eso la prisión perpetua bastaría. ¿Para qué se
necesita la muerte? ¿Se puede cuestionar que alguien huya de
[7] la prisión? Entonces es necesario vigilar mejor. Ningún
verdugo o guardia es suficiente.
Se afirma que la sociedad debe vengarse,
[10] castigar. Ni lo uno ni lo otro. Vengarse es propio del
individuo, castigar lo es de Dios. La sociedad está entre los
dos: el castigo está por encima de ella, la venganza por
[13] debajo. No le corresponden cosas tan pequeñas ni tan
grandes. No debe “castigar para vengarse”, debe “corregir
para mejorar”.
[16] Queda la tercera y última razón: la teoría del
ejemplo. “Hay que dar ejemplo”, “hay que meter miedo
mostrando el espectáculo de la suerte que les espera a los
[19] criminales a los que pudieran sentir la tentación de
imitarlos". Pues bien, en primer lugar negamos que se dé
ejemplo, negamos que el espectáculo de las ejecuciones
[22] produzca el efecto que se espera de él. Lejos de ser
edificante para el pueblo, le hace perder el sentido moral y
destruye su sensibilidad, y por consiguiente toda su virtud.
Traducido del prefacio de Víctor Hugo del libro Le dernier jour d'un condamné, Paris, Eugène Renduel, 1832, pp XXII e XXIII.
Juzgue lo ítem siguiente a partir del texto de arriba.
Según el autor la sociedad tiene derecho de condenar a un criminal a la pena de muerte porque eso es hacer justicia.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Mira la viñeta a seguir.
Disponible en: <http://www.tnrelaciones.com/informacion/meme/te-dije-que-te-pusieras-protector-solar/>. Acceso el: 02 sep. 2013.
En la viñeta, el maíz no ha seguido el consejo del otro, y, por eso, se está explotando.
Utilizando las estructuras estudiadas y el imperativo, dale un consejo a ese maíz, para que se cure.