(UEMA) Cladogramas são diagramas que indicam as relações filogenéticas ou genealógicas entre espécies ou grupos de seres vivos, dentre eles os grupos dos peixes. Analise o cladograma de peixe para responder à questão.
Os números I, II, III e IV do cladograma apresentado correspondem, respectivamente, aos seguintes grupos de peixes:
Questões relacionadas
- Física | 5.3 Fenômenos Ondulatórios
As pontes do tipo pênsil são estruturas suspensas por cabos que se tornaram muito comuns no século XIX. Em 1940, a ponte Tacoma Narrows, localizada no condado Pierce, Washington, EUA, foi completamente destruída após sofrer ação da força do vento, que fez com que a estrutura oscilasse de forma assustadora, aumentando constantemente sua amplitude de oscilação até o seu colapso final.
Disponível em: http://blogaecweb.com.br. Acesso em: 4 out. 2021.
O fenômeno que ocorreu com a ponte Tacoma também pode ser verificado ao
- Biologia | 13.9 Linkage
(UEFS) Em tomateiros, os genes a e c encontram-se ligados. O cruzamento entre um tomateiro de genótipo AaCc e outro de genótipo aaCC originou plantas adultas em proporção genotípica de 43% AaCC, 43% aaCc, 7% AaCc e 7% aaCC. A distância entre os genes a e c nos cromossomos do tomateiro é - Matemática | A.2 Segundo Grau
No plano cartesiano a seguir, estão representados o gráfico da função definida por f(x) x2 + 2, com e os vértices dos quadrados adjacentes ABCD e DMNP.
Observe que B e P são pontos do gráfico da função f e que A, B, D e M são pontos dos eixos coordenados.
Desse modo, a área do polígono ABCPNM, formado pela união dos dois quadrados, é:
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
(ENEM 2019 2º APLICAÇÃO) Canção
No desequilíbrio dos mares, as proas giram sozinhas…
Numa das naves que afundaram é que certamente tu vinhas.
Eu te esperei todos os séculos sem desespero e sem desgosto, e morri de infinitas mortes
guardando sempre o mesmo rosto.
Quando as ondas te carregaram meus olhos, entre águas e areias, cegaram como os das estátuas,
a tudo quanto existe alheias.
Minhas mãos pararam sobre o ar e endureceram junto ao vento,
e perderam a cor que tinham e a lembrança do movimento.
E o sorriso que eu te levava desprendeu-se e caiu de mim:
e só talvez ele ainda viva dentro destas águas sem fim.
MEIRELES, C. In: SECCHIN, A. C. (Org.). Obra completa.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
Na composição do poema, o tom elegíaco e solene manifesta uma concepção de lirismo fundada na
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Las Malvinas son nuestras
Sí, las islas son nuestras. Esta afirmación no se basa en sentimientos nacionalistas, sino en normas y principios del derecho internacional que, si bien pueden suscitar interpretaciones en contrario por parte de los británicos, tienen la fuerza suficiente para imponerse.
Los británicos optaron por sostener el derecho de autodeterminación de los habitantes de las islas, invocando la resolución 1514 de las Naciones Unidas, que acordó a los pueblos coloniales el derecho de independizarse de los Estados colonialistas. Pero esta tesitura es también indefendible. La citada resolución se aplica a los casos de pueblos sojuzgados por una potencia extranjera, que no es el caso de Malvinas, donde Gran Bretaña procedió a expulsar a los argentinos que residían en las islas, reemplazándolos por súbditos de la corona que pasaron a ser kelpers y luego ciudadanos británicos. Además, según surge de la misma resolución, el principio de autodeterminación no es de aplicación cuando afecta la integridad territorial de un país.
Finalmente, en cuanto a qué haría la Argentina con los habitantes británicos de las islas en caso de ser recuperadas, la respuesta se encuentra en la cláusula transitoria primera de la Constitución Nacional sancionada por la reforma de 1994, que impone respetar el modo de vida de los isleños, lo que además significa respetar sus intereses.
MENEM, E. Disponível em: www.lanacion.com.ar. Acesso em: 18 fev. 2012 (adaptado).
O texto apresenta uma opinião em relação à disputa entre e a Argentina e o Reino Unido pela soberania sobre as Ilhas Malvinas, ocupadas pelo Reino Unido em 1833. O autor dessa opinião apoia a reclamação argentina desse arquipélago, argumentando que