Os meios de comunicação podem contribuir para a resolução de problemas sociais, entre os quais o da violência sexual infantil. Nesse sentido, a propaganda usa a metáfora do pesadelo para:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Analise a imagem a seguir.
Disponível em: Projeto Araribá, 7º ano (guia de estudo). São Paulo: Moderna, 2012. p. 7.
Cite uma característica comum às duas religiões.
- Biologia | 8.4 Protista e Protozooses
(IFPE) “A mais nova forma de se hidratar – mastigar pequenas esferas de água”
A invenção de uma startup inglesa consiste em armazenar o líquido em bolhas transparentes, que explodem na boca. A “Ooho!” vem sendo desenvolvida há dois anos e se apresenta como uma alternativa mais sustentável às garrafinhas plásticas. Feita de um extrato natural de algas marinhas, as esferas cabem na palma da mão e são ecologicamente corretas. Caso não sejam consumidas, se degradam no ambiente em até no máximo seis semanas. Mais fácil do que mastigar água, diriam os mais antigos.
ELER, G. ”Que tal trocar garrafas plásticas por esta esfera de água comestível?” Revista Super Interessante.
Além dos benefícios citados pelo texto, as algas e seus produtos são muito utilizados na alimentação, indústria de cosméticos, como fertilizantes, entre outras aplicações. Com relação às algas, podemos afirmar que pertencem ao Reino
- Física | B. Força Magnética
(MACKENZIE)
Uma partícula eletrizada positivamente, de massa desprezível, penetra na região do espaço onde existe um campo elétrico uniforme de intensidade 1,0 x 105 N/C orientado verticalmente para baixo, conforme a figura acima. A partícula descreve uma trajetória retilínea, pela presença de um campo magnético uniforme B de intensidade 4,0.10³ T perpendicular ao campo elétrico e de sentido entrando no plano do papel.
A intensidade da velocidade da partícula é, em m/s
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
O negócio
Grande sorriso do canino de ouro, o velho Abílio propõe às donas que se abastecem de pão e banana:
— Como é o negócio?
De cada três dá certo com uma. Ela sorri, não responde ou é uma promessa a recusa:
— Deus me livre, não! Hoje não...
Abílio interpelou a velha:
— Como é o negócio?
Ele concordou e, o que foi melhor, a filha também aceitou o trato. Com a dona Julietinha foi assim. Ele se chegou:
— Como é o negócio?
Ela sorriu, olhinho baixo. Abílio espreitou o cometa partir. Manhã cedinho saltou a cerca. Sinal combinado, duas batidas na porta da cozinha. A dona saiu para o quintal, cuidadosa de não acordar os filhos. Ele trazia a capa de viagem, estendida na grama orvalhada.
O vizinho espionou os dois, aprendeu o sinal. Decidiu imitar a proeza. No crepúsculo, pum-pum, duas pancadas fortes na porta. O marido em viagem, mas não era dia do Abílio. Desconfiada, a moça surgiu à janela e o vizinho repetiu:
— Como é o negócio?
Diante da recusa, ele ameaçou:
— Então você quer o velho e não quer o moço? Olhe que eu conto!TREVISAN, D. Mistérios de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 1979 (fragmento).Quanto à abordagem do tema e aos recursos expressivos, essa crônica tem um caráter:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Por meio de aspectos gráficos, o cartum sugere o caráter generalizante que pode ter um preconceito.
Um aspecto que aponta para essa generalização é: