Novo recorde de apogeu para minifoguete com motor classe B
No dia 12 de dezembro de 2015, o minifoguete Gama-13 atingiu 336 metros de apogeu, estabelecendo um novo recorde brasileiro. Ele foi desenvolvido pela equipe Gama-LAE do GFCS/UFPR.
A análise do gráfico permite concluir que o motor do Gama-13 parou de funcionar, aproximadamente, no instante
Questões relacionadas
- Biologia | 07. Taxonomia
(UFTM) Na animação Rio, do brasileiro Carlos Saldanha, os personagens são, principalmente, diferentes tipos de aves e um cachorro.
Considerando que tenham sido baseados em animais reais e de acordo com a atual classificação biológica, pode-se afirmar que
- Geografia - Fundamental | 7.04 Vegetação do Continente Africano
Analise o mapa que mostra o Sahel, região da África situada entre o deserto do Saara e as terras mais férteis a sul, que forma um corredor quase ininterrupto do Atlântico ao Mar Vermelho, numa largura que varia entre 500 e 700 km.
Disponível em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Sahel Acesso em:18 de mai.2012.
Disponível em: http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-BR&sa=X&biw=1280&bih=705&tbm=isch&prmd=imvns&tbnid=bZVRj4uYbAPagM:&imgrefurl Acesso em: 18 de mai.2012.
A vegetação predominante no Sahel é a
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Congresso indigenista originou o Dia do Índio
No Brasil, o Dia do Índio é celebrado em 19 de abril desde um decreto-lei do presidente Getúlio Vargas, de 1943. A origem da data é resultado do 1º Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México em 1940. Compreendendo a importância do diálogo, diversas lideranças indígenas resolveram aderir ao congresso, que teve entre suas resoluções a adoção da data comemorativa para toda a América. Também na década de 1940, o Brasil viveu um momento importante com relação à sua população indígena. Em 1943, a Marcha para Oeste incentivou a ocupação e o desenvolvimento da região Centro-Oeste do país. Entre os desbravadores, estavam três jovens sertanistas, os irmãos Villas Bôas, que tiveram suas trajetórias levadas ao cinema no filme "Xingu".
Adaptado de blogs.estadao.com.br, 19/04/2012.
Um Xingu comportado demais
Fui ver "Xingu": didático, belo, comportado. Eu queria ver outro filme, e definitivamente "Xingu" não é sobre os "índios", mas sobre a relação dos brancos com um mundo que precisam neutralizar e que é, de certa forma, insuportável. O filme aplaca certa culpa com essa bela defesa do Parque do Xingu, que evitou a dizimação ainda mais atroz de índios brasileiros. Mas criar uma reserva de humanidade já é matar. Mal menor, diz o filme. A história dos irmãos Villas Bôas e dos sertanistas é tão incrível que o filme é um disparador de mundos e imaginários. A cosmologia indígena, sua outra forma de viver e de pensar são uma das mais radicais experiências de outras humanidades.
Ivana Bentes Adaptado de controversia.com.br, 17/04/2012.
A década de 1940 representou um momento importante para debates e iniciativas relacionados aos direitos das populações indígenas, como a realização do 1º Congresso Indigenista Interamericano.
Naquele momento, a iniciativa de criar o Dia do Índio tinha como objetivo o estímulo a:
- Geografia | 5.3 Urbanização
(ENEM 2011 1ª APLICAÇÃO) O Centro-Oeste apresentou-se como extremamente receptivo aos novos fenômenos da urbanização, já que era praticamente virgem, não possuindo infraestrutura de ponta nem outros investimentos fixos vindo do passado. Pôde, assim, receber uma infraestrutura nova, totalmente a serviço de uma economia moderna.
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: EdUSP, 2005 (adaptado).
O texto trata da ocupação de uma parcela do território brasileiro. O processo econômico diretamente associado a essa ocupação foi o avanço da
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
“Assim, pois, o sacristão da Sé, um dia, ajudando à missa, viu entrar a dama, que devia ser sua colaboradora na vida de Dona Plácida. Viu-a outros dias, durante semanas inteiras, gostou, disse-lhe alguma graça, pisou-lhe o pé, ao acender os altares, nos dias de festa. Ela gostou dele, acercaram-se, amaram-se. Dessa conjunção de luxúrias vadias brotou Dona Plácida. É de crer que Dona Plácida não falasse ainda quando nasceu, mas se falasse podia dizer aos autores de seus dias: – Aqui estou. Para que me chamastes? E o sacristão e a sacristã naturalmente lhe responderiam: – Chamamos-te para queimar os dedos nos tachos, os olhos na costura, comer mal, ou não comer, andar de um lado para outro, na faina, adoecendo e sarando, com o fim de tornar a adoecer e sarar outra vez, triste agora, logo desesperada, amanhã resignada, mas sempre com as mãos no tacho e os olhos na costura, até acabar um dia na lama ou no hospital; foi para isso que te chamamos, num momento de simpatia”.
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas
(FUVEST 2005 1ª FASE) A palavra assinalada no trecho “que devia ser sua colaboradora na vida de Dona Plácida” mantém uma relação sinonímica com a palavra dia(s) em: