O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) apresentou nesta quinta-feira o novo modelo de placas de veículos que será usado no Brasil e nos demais países do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela). Uma das mudanças tem a ver com as letras e os números – em vez de 3 letras e 4 números, como é hoje, as novas placas terão 4 letras e 3 números, que poderão estar embaralhados, assim como na Europa. No padrão atual do Brasil, a placa apresenta 3 letras antecedendo os 4 números. A figura a seguir ilustra um exemplo dessas novas placas.
Com essa alteração, a nova quantidade de placas distintas que poderão ser produzidas será, em relação à quantidade anterior, multiplicada por
Questões relacionadas
- Física | 3.6 Termodinâmica
(UFG) A figura a seguir ilustra a estrutura e o funcionamento de uma cafeteira italiana. Na sua parte inferior, uma fração do volume é preenchido com água e o restante por um gás contendo uma mistura de ar e vapor de água, todos à temperatura ambiente. Quando a cafeteira é colocada sobre a chama do fogão, o café produzido é armazenado no compartimento superior da cafeteira em poucos minutos.
O processo físico responsável diretamente pelo funcionamento adequado da cafeteira é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.02 Relato
Texto base: 3934667
Leia o relato da viagem para responder à questão. Mas pra qual lugar? Quando? Quanto dinheiro? É seguro? Mas assim, sozinha? Por que lá? Esses são só alguns dos milhares de “mas” que as pessoas colocam na frente de qualquer questionamento sobre uma viagem independente, por mais confortável que ela possa ser. [...] É claro que não é tão simples assim, então vamos começar pelo começo. A minha primeira grande viagem sozinha foi em 2006 quando eu fiz minhas malas e fui morar na Nova Zelândia sem plano algum. Eu tinha minhas passagens, reserva de hostel para os primeiros dias e só! Obviamente eu quase enfartei de tanto nervosismo e dei aquela choradinha básica logo que pisei no aeroporto de lá me perguntando se tinha como dar um “ctrl z” naquilo tudo e voltar pra minha zona de conforto que, neste momento, parecia a melhor ideia. Mas não demora nada pra esse sentimento misto e desesperador se transformar na melhor experiência da sua vida. Afinal, qual outra opção você tem que não seja sair, se virar e permitir-se conhecer todas as pessoas incríveis ao seu redor? [...] GOMES, PatriciaS chussel. Mas pra qual lugar? Quando? Quanto dinheiro? É seguro? Mas assim, sozinha? Por que lá?
Disponível em: www.dicasdeviagem.com/questionamentos-meu-primeiro-mochilao/. Acesso em: 22 fev. 2019.
Enunciado:
Na intenção de tornar seu relato de viagens mais interessante, um dos recursos utilizados pela autora é
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
A ARMA DA PROPAGANDA
O governo Médici não se limitou à repressão. Distinguiu claramente entre um setor significativo mas minoritário da sociedade, adversário do regime, e a massa da população que vivia um dia a dia de alguma esperança nesses anos de prosperidade econômica. A repressão acabou com o primeiro setor, enquanto a propaganda encarregou-se de, pelo menos, neutralizar gradualmente o segundo. Para alcançar este último objetivo, o governo contou com o grande avanço das telecomunicações no país, após 1964. As facilidades de crédito pessoal permitiram a expansão do número de residências que possuíam televisão: em 1960, apenas 9,5% das residências urbanas tinham televisão; em 1970, a porcentagem chegava a 40%. Por essa época, beneficiada pelo apoio do governo, de quem se transformou em porta voz, a TV Globo expandiu se até se tornar rede nacional e alcançar praticamente o controle do setor. A propaganda governamental passou a ter um canal de expressão como nunca existira na história do país. A promoção do “Brasil grande potência” foi realizada a partir da Assessoria Especial de Relações Públicas (AERP), criada no governo Costa e Silva, mas que não chegou a ter importância nesse governo. Foi a época do “Ninguém segura este país”, da marchinha Prá Frente, Brasil, que embalou a grande vitória brasileira na Copa do Mundo de 1970.
Boris Fausto, História do Brasil. Adaptado.
(FUVEST 2016 1° FASE) A estratégia de dominação empregada pelo governo Médici, tal como descrita no texto, assemelha-se, sobretudo, à seguinte recomendação feita ao príncipe – ou ao governante – por um célebre pensador da política:
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
(AFA) FAVELÁRIO NACIONAL
Carlos Drummond de Andrade
Quem sou eu para te cantar, favela,
Que cantas em mim e para ninguém
a noite inteira de sexta-feira
e a noite inteira de sábado
E nos desconheces, como igualmente não te
conhecemos?
Sei apenas do teu mau cheiro:
Baixou em mim na viração,
direto, rápido, telegrama nasal
anunciando morte... melhor, tua vida.
...
Aqui só vive gente, bicho nenhum
tem essa coragem.
...
Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer,
Medo só de te sentir, encravada
Favela, erisipela, mal-do-monte
Na coxa flava do Rio de Janeiro.
Medo: não de tua lâmina nem de teu revólver
nem de tua manha nem de teu olhar.
Medo de que sintas como sou culpado
e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade.
Custa ser irmão,
custa abandonar nossos privilégios
e traçar a planta
da justa igualdade.
Somos desiguais
e queremos ser
sempre desiguais.
E queremos ser
bonzinhos benévolos
comedidamente
sociologicamente
mui bem comportados.
Mas, favela, ciao,
que este nosso papo
está ficando tão desagradável.
vês que perdi o tom e a empáfia do começo?
...
(ANDRADE, Carlos Drummond de, Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984)
Nos versos: “Mas, favela, ciao, / que este nosso papo / está ficando tão desagradável / vês que perdi o tom e a empáfia do começo?”, verifica-se a presença das funções de linguagem:
- Biologia | 8.6 Verminoses
JECA TATU
Jeca Tatu era caboclo que vivia no campo, na maior pobreza. Sua rotina baseava-se em ficar o dia inteiro sem fazer tarefa alguma. As pessoas tinham uma péssima imagem do Jeca, bêbado e preguiçoso.
Um dia, um médico passou em frente à casa e espantou-se com tanta miséria. Percebendo que o caboclo estava amarelado e muito magro, resolveu examiná-lo. Jeca disse a ele que sentia muito cansaço e dores pelo corpo. O médico constatou que se tratava de uma doença chamada ancilostomose, o amarelão. Receitou-lhe, então, remédios e um par de botas.
Meses depois do tratamento, Jeca já era outra pessoa. A moleza tinha desaparecido e ele passava o dia inteiro trabalhando. Arrumava a casa, plantava, pescava, carregava madeira, cuidava do gado. Não exagerava mais na bebida. Ninguém mais o reconhecia, trabalhava tanto que até preocupava as pessoas. Ele, a mulher e os filhos andavam agora calçados.
LOBATO, M. Jeca Tatu. Disponível em: http://www2.ibb.unesp.br/departamentos/educacao/trabalhos/obichoquemedeu/ancilostomose_jeca_tatu.htm> Acesso: 09 de maio 2017. (Adaptado).De acordo com o texto, Jeca Tatu estava doente, com ancilostomose, que é uma doença causada por