Última canção do beco
Beco que cantei num dístico
Cheio de elipses mentais,
Beco das minhas tristezas,
Das minhas perplexidades
(Mas também dos meus amores,
Dos meus beijos, dos meus sonhos),
Adeus para nunca mais!
[...]
BANDEIRA, Manuel. 50 poemas escolhidos pelo autor. São Paulo: Cosac Naify, 2006. p. 51.
Observando o poema de Manuel Bandeira, percebe-se que uma das características marcantes do Modernismo brasileiro, sobretudo em sua primeira fase, são os(as)
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica. Papos – Me disseram... – Disseram-me. – Hein? – O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. – Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? – O quê? – Digo-te que você... – O “te” e o “você” não combinam. – Lhe digo? – Também não. O que você ia me dizer? Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? – Partir-te a cara. – Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. – É para o seu bem. – Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... – O quê? – O mato. – Que mato? – Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? – Eu só estava querendo... – Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! – Se você prefere falar errado... – Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? – No caso... não sei. – Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? – Esquece. – Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. – Depende. – Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. – Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. – Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dá. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. – Por quê? – Porque, com todo este papo, esqueci-lo. VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 65
Qual foi o conflito gerador do diálogo entre os interlocutores?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.04 Cartum
Texto base: Considere o cartum a seguir, que faz alusão à questão do trabalho infantil, para responder.
Enunciado:
Imagine uma história para a criança do cartum. Agora elabore essa história que você imaginou em forma de um pequeno conto. Atenção às flexões verbais utilizadas em sua narrativa. Dê um final diferente para a história dessa criança, de acordo com os valores éticos que nós devemos ter.
- Geografia | A. Globalização
(ACAFE) “E comum um telefone celular ir ao lixo com menos de oito meses de uso ou uma impressora nova durar apenas um ano. Em 2005, mais de 100 milhões de telefones celulares foram descartados nos Estados Unidos. Uma CPU de computador, que nos anos 1990 durava até sete anos, hoje dura dois anos. Telefones celulares, computadores, aparelhos de televisão, câmeras fotográficas caem em desuso e são descartados com uma velocidade assustadora. Bem-vindo ao mundo da obsolescência planejada”.
Fonte: Revista Fórum, número 74, setembro de 2013.
A partir da leitura do texto acima, assinale a alternativa correta.
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
TEXTO I
Frantz Fanon publicou pela primeira vez, em 1952,seu estudo sobre colonialismo e racismo, Pele negra,máscaras brancas. Ao dizer que “para o negro, há somente um destino” e que esse destino é branco,Fanon revelou que as aspirações de muitos povos colonizados foram formadas pelo pensamento colonial predominante.
BUCKINGHAM, W. et al. . São Paulo: Globo, 2011 (adaptado).
TEXTO II
Mesmo que não queiramos cobrar desses estabelecimentos(salões de beleza) uma eficácia política nos moldes tradicionais da militância, uma vez que são estabelecimentos comerciais e não entidades do movimento negro, o fato é que, ao se autodenominarem “étnicos” e se apregoarem como divulgadores de uma autoimagem positiva do negro em uma sociedade racista, os salões se colocam no cerne de uma luta política e ideológica.
GOMES, N. Corpo e cabelo como símbolos da identidade negraDisponível em: www.rizoma.ufsc.br. Acesso em: 13 fev. 2013.
Os textos apresentam uma mudança relevante na constituição identitária frente à discriminação racial. No Brasil, o desdobramento dessa mudança revela o(a)
- Biologia
(Unit)
O cladograma representa, de forma bastante simples, a história evolutiva de um determinado grupo de organismos que possuem, em comum, algumas características do grupo dos vertebrados.Considerando-se essas informações, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.( ) A estrutura que pode ser representada em 1 é a presença da coluna vertebral.( ) Em 2, representa a presença de uma mandíbula, proporcionando o surgimento de vertebrados predadores.( ) As características 3 e 4 não podem ser encontradas no macaco e no homem, são exclusivas, respectivamente, de sapos e tartarugas.( ) Em 5, pode ser afirmado que surgiu a circulação fechada e completa por conta da presença de um coração tetracavitário.A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a