Questões relacionadas
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
(UNIFACS) Engenheiros biomédicos estão desenvolvendo pequenos monitores implantáveis, que podem eliminar parte das conjecturas sobre como melhor tratar os pacientes com doenças crônicas, como as cardíacas ou a diabetes. Esses monitores podem desempenhar um papel mais ativo no tratamento não só detectando arritmias perigosas, por exemplo, mas também fazendo um coração parado de volta à vida. Caso detecte ataque iminente, o aparelho vibra e faz um Pager externo emitir um sinal sonoro e luminoso, alertando o paciente ou outros a buscarem ajuda. (SHUTE, et al., p. 14-19, 2012).
Tratando-se de um sinal sonoro, como aquele emitido pelos monitores implantáveis, com base nos conhecimentos de Física, pode-se afirmar:
- Biologia | 14. Biotecnologia
Em um laboratório de genética experimental, observou-se que determinada bactéria continha um gene que conferia resistência a pragas específicas de plantas. Em vista disso, os pesquisadores procederam de acordo com a figura.
Disponível em: http://ciencia.hsw.uol.com.br. Acesso em: 22 nov. 2013 (adaptado).
Do ponto de vista biotecnológico, como a planta representada na figura é classificada?
- Matemática | 10. Estatística
Para o cálculo da inflação, utiliza-se, entre outros, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que toma como base os gastos das famílias residentes nas áreas urbanas, com rendimentos mensais compreendidos entre um e quarenta salários mínimos. O gráfico a seguir mostra as variações do IPCA de quatro capitais brasileiras no mês de maio de 2008.
Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 05 jul. 2008 (adaptado).
Com base no gráfico, qual item foi determinante para a inflação de maio de 2008?
- Matemática
Duas máquinas A e B de modelos diferentes, mantendo cada qual sua velocidade de produção constante,produzem juntas n peças iguais, gastando simultaneamente 2 horas e 40 minutos. A máquina A funcionando sozinha, mantendo sua velocidade constante, produziria, em 2 horas de funcionamento, n/2 dessas peças. É correto afirmar que a máquina B, mantendo sua velocidade de produção constante, produziria também n/2 dessas peças em
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: O texto abaixo foi escrito por Daniel Munduruku, do povo Munduruku. Nele, o autor relembra um caso que ocorreu no metrô ainda nos seus primeiros dias na cidade de São Paulo. Certa feita tomei o metrô rumo à praça da Sé. Eram meus primeiros dias em São Paulo e eu gostava de andar de metrô e de ônibus. Tinha um gosto especial em mostrar-me para sentir a reação das pessoas quando me viam passar. Queria poder ter a certeza de que as pessoas me identificavam como índio a fim de formar minha autoimagem. Nessa ocasião a que me refiro, ouvi o seguinte diálogo entre duas senhoras que me olharam de cima a baixo quando entrei no metrô: — Você viu aquele moço? Parece que é índio – disse a senhora A. — É, parece. Mas eu não tenho certeza assim. Não viu que ele usa jeans? Não é possível que ele seja índio usando roupa de branco. Acho que ele não é índio de verdade! – Retrucou a senhora B. — É, pode ser. Mas você viu o cabelo dele? É lisinho, lisinho. Só índio tem cabelo assim desse jeito. Acho que é, sim – defendeu a senhora A. — Sei não. Você viu que ele usa relógio? Índio vê hora olhando pro tempo. O relógio do índio é o Sol, a Lua, as estrelas… Não é possível que ele seja índio – argumentou a senhora B. — Mas ele tem olho puxado – disse a senhora A. — E também usa sapatos e camisa – ironizou a senhora B. — Mas tem as maçãs do rosto muito salientes. Só índios têm o rosto desse jeito. Não, ele não nega. Só pode ser um índio e, parece, dos puros. — Não acredito. Não existem mais índios puros – afirmou cheia de sabedoria a senhora B. — Afinal, como um índio poderia estar andando de metrô? Índio de verdade mora na floresta, carrega arco e flecha, caça e pesca e planta mandioca. Acho que não é índio coisa nenhuma… — Você viu o colar que ele está usando? Parece que é de dentes. Será que é de dente de gente? — De repente até é. Ouvi dizer que existem índios que comem gente – disse a senhora B. — Você não disse que não achava que ele era índio? E agora parece que você está com medo? — Por via das dúvidas… — O que você acha de falarmos com ele? — E se ele não gostar? — Paciência… Ao menos nós teremos informações mais precisas, você não acha? — É, eu acho, mas confesso que não tenho coragem de iniciar um diálogo com ele. Você pergunta? – disse a senhora B, que a essa altura já se mostrava um tanto constrangida. — Eu pergunto. Eu estava ouvindo a conversa de costas para as duas e de vez em quando ria com vontade. De repente senti um leve toque de dedos em meu ombro. Virei-me. Infelizmente elas demoraram a me chamar. Meu ponto de desembarcar estava chegando. Olhei para elas, sorri e disse: — Sim! MUNDURUKU, Daniel. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p. 34.
Enunciado:
Assinale a alternativa que apresenta uma continuação coerente da resposta de Daniel Munduruku.